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Um novo estudo descobriu uma arma secreta para reduzir o custo dos sintomas semelhantes aos da gripe

NOVIDADES DOS PARCEIROS

EM 09/10/2019

4 MIN DE LEITURA

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Um novo estudo de economia da saúde demonstra que o consumo de probióticos pode ajudar a reduzir o custo dos sintomas semelhantes aos da gripe. Apenas nos Estados Unidos, o consumo de probióticos pode reduzir o número de dias de baixa médica em mais de 54 milhões de dias por ano, de acordo com o estudo.

Os sintomas semelhantes aos da gripe podem afetar a produtividade dos trabalhadores, os sistemas de saúde e as famílias com crianças, e estima-se que isso represente uma despesa anual de 11 mil e 200 milhões de dólares1 na economia dos EUA.

As observações de diversos estudos já demonstram uma correlação positiva entre o consumo de determinados probióticos e a redução do número de incidentes, duração e gravidade de sintomas semelhantes aos da gripe2+3. Este novo estudo desenvolve conclusões anteriores, para determinar o potencial impacto na economia da saúde dos probióticos no contexto de cuidados médicos primários dos EUA. Os resultados demonstram as potenciais poupanças significativas que o consumo de probióticos pode ter na redução da quantidade de dias de baixa médica, consultas médicas e prescrições.

Os sintomas semelhantes aos da gripe representam uma carga pesada na sociedade

Os sintomas semelhantes aos da gripe são bastante abrangentes, incluindo febre, que atinge, no mínimo, 100 °F (37,8 °C), tosse ou garganta inflamada. Em média, nos últimos 5 anos, ocorreram 33 milhões de casos sintomáticos por ano nos EUA4.

«Os probióticos já estão bem estabelecidos no setor da saúde e inúmeros estudos salientaram o potencial terapêutico de cepas específicas de probióticos para ajudar a manter um sistema imunológico saudável e a fortalecer a defesa contra bactérias prejudiciais. Além dos benefícios para a saúde do indivíduo, este estudo demonstra que o consumo de probióticos também contribui para a redução de custos na sociedade e para a redução do uso de antibióticos. Acreditamos que o impacto dos probióticos nos cuidados de saúde vai continuar a aumentar nos próximos anos, à medida que continuarmos a descobrir o potencial das bactérias boas», afirma Andrew Scorey, vice-presidente sênior de Saúde Humana da Chr. Hansen.

O consumo de probióticos pode ajudar a reduzir a prescrição de antibióticos em 30%5

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a resistência aos antibióticos é atualmente uma das maiores ameaças à saúde, à segurança alimentar e ao desenvolvimento em todo o mundo. Prevê-se que venha essa ameaça ultrapasse o câncer como a principal causa de morte até 2050. Estima-se que 1 em cada 3 dos antibióticos prescritos para o tratamento de sintomas semelhantes aos da gripe nos EUA seja desnecessário5.

O novo estudo revela que, nos EUA, cerca de 2,2 milhões de tratamentos por antibióticos por ano poderiam ser evitados se a população consumisse probióticos.

«Já sabemos que o consumo excessivo de antibióticos pode tornar as bactérias resistentes, o que significa que os tratamentos atuais não irão funcionar. Este estudo apresenta mais provas de como os probióticos e as “bactérias boas” podem dar resposta a alguns dos maiores desafios mundiais», acrescenta Scorey. 

Novo modelo de simulação

Os resultados do estudo foram publicados na revista Frontiers in Pharmacology e foram elaborados e revistos por especialistas independentes e investigadores do setor. A Chr. Hansen financiou o desenvolvimento de um novo modelo de simulação utilizado no estudo. O título da publicação é: «Probiotics reduce healthcare cost and societal impact of flu-like respiratory tract infections in the USA: An economic modeling study.»

Os dados subjacentes utilizados no estudo são originários de duas análises independentes: York Health Economics Consortium (YHEC) e Cochrane2+3. Os ensaios clínicos nestas análises utilizaram 22 cepas de probióticos, incluindo a Lactobacillus rhamnosus e a Bifidobacterium animalis da Chr. Hansen. 

«Este estudo baseia-se em ensaios clínicos independentes e transforma as descobertas clínicas em custos e impacto nos cuidados de saúde primários. Os resultados apresentam fortes argumentos a favor dos probióticos. Na Chr. Hansen, vamos continuar a investigar estas descobertas, olhando atentamente para como determinadas cepas podem ajudar nesta área da saúde. Como resultado deste estudo, dispomos agora de um novo modelo de simulação que nos irá proporcionar novas formas de trabalhar com os dados em estudos futuros», explica Adam Baker, Gerente Sênior de Desenvolvimento de Saúde Humana na Chr. Hansen. 

A Chr. Hansen detém algumas das cepas de probióticos mais estudadas no mundo. Um grande número de publicações científicas e estudos clínicos sobre estas cepas indica que elas podem ter efeitos benéficos nas funções imunológicas.

Referências

1 Putri WCWS et al. 2018. Economic burden of seasonal influenza in the United States. Vaccine. 

2 Hao et al. 2015. Probiotics for preventing acute upper respiratory tract infections. Cochrane database of systematic reviews.

3 King et al. 2014. Effectiveness of probiotics on the duration of illness in healthy children and adults who develop common acute respiratory infectious conditions: A systematic review and meta-analysis. British journal of nutrition.

4 Centers for Disease Control and Prevention: Estimated Influenza Disease Burden, by Season – United States, 2013-14 through 2017-18

5 CDC newsroom. 2016. CDC: 1 in 3 antibiotic prescriptions unnecessary.

Para saber mais entre em contato pelo box abaixo:

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