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Produção de leite em pastagem: precisamos nos atentar para melhorias no sistema |
ELCIO RICARDO JOSÉ DE SOUSA VICENTE
Professor na UNOESTE Presidente Prudente/SP. Zootecnista, Me em Agronomia pela UNOESTE - Presidente Prudente/SP. Produção Vegetal.
MARCO AURÉLIO FACTORI
Consultor, Factori Treinamentos e Assessoria Zootécnica.
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MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/09/2017
Prezado Ivan
Este capim pode ser utilizadodo via pastejo ou ainda se capineira, ser cortado, picado e fornecido no cocho para os animais. Neste caso, se o objetivo é leite, o fornecimento deste capim e ração poderia compor uma boa dieta para a produção. Caso precise de assistência técnica, trabalho com assistência online também e posso lhe ajudar. Qualquer cosia entre em contato pelo e-mail: mafactori@yahoo.com.br Att. Marco Aurélio Factori |
MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 01/09/2017
Prezado Leovegildo
Obrigado pelas suas palavras. Concordo plenamente. O que tentamos abordar é que nenhum sistema é engessado e portanto ferramentas devem ser criadas para melhorar cada sistema. Concordo também que tudo deve ser avaliado e por isso também, calculado e recalculado. Somente desta forma teremos eficiência. Att. Marco Aurélio Factori |
MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 01/09/2017
Prezados Colegas do Laticínios Rezende.
Neste caso de pastejo, se consegue contornar esta situação fazendo-se o pastejo noturno no verão e no inverno, produzindo um volumoso de qualidade pela conservação de forragem, seja pela cana de açúcar com a ureia (uma boa opção) ou pelo armazenamento na forma de silagem de milho ou sorgo, sendo estas duas mais caras no entanto também viáveis quando comparadas coma cana + ureia. Att. Marco Aurélio Factori |
MARIA LUZINEUZA ALVES GOMES DA MAIAMARABÁ - PARÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 30/08/2017
Muito bom a abordagem, esta é a realidade do nosso País.
Ontem eu visitei uma fazenda em Goianésia-PA, onde o produtor tem boas matrizes, e estrutura, porém não tem pasto, e eu disse que antes dele ser produtor de leite ele precisa ser agricultor, cultivar e alimentar a terra primeiro, plantar o CAPIM, para depois alimentar o rebanho. vamos desenvolver um trabalho nesta Fazenda, pois o mesmo tem coragem, e vontade de mudar de atitudes. |
LEOVEGILDO LOPES DE MATOSJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 30/08/2017
Prezado Marco Aurélio e Élcio: concordo com vocês que nossos produtores precisam melhorar muito seus sistemas de produção. Comida abundante e de boa qualidade, tanto no verão quanto no inverno (seca e chuva), deve ser a necessidade principal a ser atendida antes de qualquer outra ação. Entretanto, imaginar que ele precisa trocar de vacas ou utilizar IATF, um avanço tecnológico fantástico, mas não creio que atenda alguma necessidade desses leiteiros. Se esse indivíduo descartar seus animais seria por preços baixos ou baixíssimos. Já a compra ou financiamento das vacas "desejadas" (não necessariamente necessárias) seria por preços de mercado tão elevados que o lucro do leite não o permitiria nunca amortizar esse "investimento". Diagamos que ele financie uma vaca de R$ 4.000,00, com uma margem digamos de R$ 0,10 por litro de leite, ela precisaria produzir 40.000 L para pagar o principal, deixando os juros descobertos. Um protocolo de IATF, custando R$ 70,00 a 80,00, implica em disponibilizar 700 a 800 L de leite para pagar alguma coisa, que com o valor de uma dose de sêmen de touros disponíveis no mercado, custaria muito menos. Para pequenos produtores, com 5, 12 e quem sabe 22 vacas como vc menciona, ele não precisa observar cio de todas elas: a Mimosa e a Malhada, já avançadas na gestação, não darão cio; a Boneca pariu na semana passada tampouco, a Princesa, inseminada na semana passada, da mesma maneira, e assim por diante. Dessa forma sobraram algumas novilhas de reposição e a Bonina, a Quaresma e a Santinha para serem observadas. Elas vem para o curral uma ou duas vezes por dia para serem ordenhadas. Se não forem detectadas quando em cio, esse indivíduo tem que buscar outra profissão, porque leite, com certeza, não deveria ser "sua praia". Infelizmente.
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DUARTE VILELAJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 30/08/2017
Caro marco Aurélio e Nelson, os felicito pela posição no artigo "Produção de leite em pastagem: precisamos nos atentar para melhorias no sistema" e iria mais longe, não seria o que fazer e como fazer somente pelas pastagens, mas os sistemas produtivos. Recentemente publicamos o livro "A pecuária de leite no Brasil: cenários e avanços tecnológicos" que faz uma radiografia do setor, abordando o cenário atual e futuro da cadeia produtiva do leite, as tecnologias disponíveis e as inovações que a pesquisa agropecuária reserva para a atividade. Ao leitor deixa a mensagem de que o futuro já chegou a vários campos da ciência. Resta agora ao setor produtivo se apropriar do novo para acelerar o aumento da produção e da produtividade nas próximas décadas. Essa visão de futuro poderá assegurar ao Brasil posição de destaque e de vanguarda no cenário internacional. O livro encontra-se esgotado mas pode ser acessado gratuitamente pelo Link: https://nuvem2.sct.embrapa.br/index.php/s/Sl4SOrHh7TITIl6 graças a uma parceria da Embrapa com o Mistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
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