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UHT francês é vendido por menos da metade do preço inicial |
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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/03/2013
Prezado Marcello de Moura Campos Filho: Como a atividade industrial é profissional, me desculpe, mas não acredito que a produção de leite UHT não gere margens de lucro consistente para ela, ou teríamos uma debandada maciça para a produção de leite Tipo "B" ou para o pasteurizado, o que não é o que o mercado acena.
Concordo com você que não há mais objetivo em permanecer neste embate, já que o interesse no mesmo se restringe somente a nós dois. Quanto aos Estados Unidos da América, por certo estão anos luz em tecnologia em relação a nós. Mas, o fenômeno da concentração da produção em poucas mãos já está ocorrendo aqui no Brasil, basta verificar o "Top 100", do Milk Point, para constatar sua existência. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE- |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 06/03/2013
Prezado Guilherme Alves de Melo Franco
Nos meus comentários coloquei as minhas preocupações com o fato do preço que vem sendo praticado no preço do leite UHT ao consumidor não estar permitindo margens para a indústria e para os produtores. Como o debate está se restringindo a você e a mim, não vejo sentido de insistirmos nisso, mesmo porque só o tempo mostrará se acabarem com o leite B o que acontecerá com o leite pasteurizado: se aumentará sua participação atual que se limita a 18% ( incluindo o tipo A ), ou se cairá mais ainda e o mercado de leite fluido será totalmente dominado pelo leite UHT. Só quero lembrar que a pecuária leiteira dos USA de 50 anos já era, no geral, mais evoluída do que a brasileira, se é que chegaremos, pois as realidades dos dois países são muito diferentes. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/03/2013
Prezado Marcello de Moura Campos Filho: O fato da maioria não ter condições de se enveredar por determinado caminho não quer dizer que os que reúnem saúde financeira e estrutural para tanto não devam fazê-lo.
Se ficarmos esperando que todos possam assumir determinada posição no mercado, jamais evoluiremos na produção nacional. Por isso, prego a evolução solitária do produtor de leite, já que não podemos esperar a reunião de muitos para facilitar o trabalho dos poucos. Os poucos têm que fazer a sua parte. É o caminho da especialização, que fez com que, por exemplo, a maior parte do leite produzido nos Estados Unidos da América ficasse a cargo de poucas mãos. Neste caso, "o ideal e o ótimo" são, sim, "inimigos do bom", pois não podemos mais, por imposição globalizada do mercado, nos manter a nível do meio termo romano: temos que migrar para o ótimo, se quisermos evoluir como exportadores, já que o consumidor mundial (inclusive o pátrio) tende a ser cada vez mais exigente. Deflui daí que, se todos não podem ou não querem evoluir, os que assim pretendem, devem partir - sem demora - para esta especialização e, não, esperar que os demais estejam aptos a tal. Nesta cadeia produtiva, perdoe-me, não existe lugar para retrocessos e, infelizmente, a via de mão única nos leva à produção do leite Tipo "A", sem quaisquer escalas. Os que não puderem acompanhar esta tendência, é uma pena, mas terão que partir para outra atividade. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 01/03/2013
Prezado Guilherme Alves de Melo Franco
Infelizmente a maioria dos produtores não tem condição de investir para produzir e comercializar leite tipo A, por isso se o leite tipo B deixar de ser produzido a migração do leite cru do produtor será para ou para o leite pasteurizado, que como você mesmo diz é um retrocesso, ou para o leite UHT que já representa 82% do mercado. Por isso a maioria dos produtores, cuja única opção é produzir leite cru, deve lutar para que o leite tipo B recupere espaço e o leite pasteurizado gradativamente deixe de ser produzido, até ficar no mercado de pasteurizado dois produtos de qualidade, basicamente com a diferença da origem do envazamento: o tipo A, envazado na granja e o tipo B envazado na indústria. Quero lembrar do ditado: "o ideal ou o ótimo pode ser inimigo do bom". É claro que o ótimo em termos de leite pasteurizado seria ser produzido só o leite tipo A. Mas como você mesmo reconhece que isso não é possível, se não defendermos o bom, que seria a indústria produzir o tipo B, podemos ficar com p pasteurizado de pior qualidade para o consumidor ou apenas com o UHT, o que para o produtor me parece ruim. Acho que o importante é que se abra espaço para o crescimento do leite pasteurizado, seja o tipo A produzido na granja ou o tipo B produzido na indústria. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 01/03/2013
Prezado Marcello de Moura Campos Filho: Parece que você não me entendeu. O fato de ser melhor não quer dizer ser possível.
O melhor seria que os produtores somente tivessem vacas com produção acima de trinta litros de leite/dia, mas não é o regularmente possível.O melhor seria que se pudesse extinguir o atravessador (indústria) do mercado, podendo o leite ser envasado na própria planta produtora. Mas, só é possível, atualmente, para alguns. Para estes, a autoindustrialização é - de forma indene de dúvidas - o melhor caminho. Quanto ao que seria melhor, entendo que o Leite "A" é, quase sempre, o ideal a ser perseguido, tanto para o consumidor quanto para a indústria. Todavia, não acho que, atualmente, é o possível para o Brasil. Mas, entre produzir Leite "A" ou "B", que é o entendimento que esposei, por óbvio, o "A" seria a resposta correta. Por isso é que afirmei que o Leite Tipo "B" deveria ser extinto, baseando-me que a migração seria para o de Tipo "A" e, nunca, para do pasteurizado, já que, esta última hipótese seria um retorcesso pouco provável, em face dos investimentos infraestruturais promovidos. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZ\ENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/02/2013
Prezado Guilherme Alves de Melo Franco
Você acredita que todo produtor possa produzir e envazar leite pasteuirzado, na sua propriedade? Tenho certeza que não, você sabe que para a maioria é enviar o leite para a indústria. Nesse caso o leite só pode ser titulado como B ou simplesmente leite padrão ( antigo C ). O que você acha que seria melhor para o leite pasteurizado industrializado pele indústria: permanecer o tipo B ( reconhecido pelo consumidor como de melhor qualidade ) ou o equivalente ao antigo tipo C ( reconhecido como de qualidade inferior )? Ou você acha que a indústria deveria simplesmente parar de produzir o leite pasteurizado e produzir só leite UHT? Para reflexão coloco o seguinte: Hoje o leite UHT representa 82% do mercado do leite fluido e é determinante no preço pago ao produtor. As indústrias perderam margem para o varejo pois os aumentos dos custos de produção desse tipo de leite não são repassados ao consumidor. Muitas indústrias já quebraram com leite UHT, e LBR que tem no UHT pesanso significativamente no seu mix está tentando recuperação judicial para uma divida da ordem de R$ 1 bilhão. A indústria se não recuperar margens via preço ao consumidor vai tentar recuperar pressionando os preços ao produtor para baixo. O produtor com o aumento do custo da mão de obra e dos insumos sobreviverá a essa pressão da indústria? O aumento do leite tipo A não deve vir como decorrência da diminução do consumo do leite tipo B, mas sim da diminuição do leite pasteurizado de menor qualidade, de forma que ficasse no mercado apenas o que há de melhor em termos de leite pasteurizado, os tipo A e tipo B, cuja diferença maior seria a origem do envaze: o tipo A na propriedade rural e o tipo B na indústria. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
LAÉRCIO BARBOSAPATROCÍNIO PAULISTA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 27/02/2013
Caro Guilherme Franco,
Uma das virtudes das pessoas (ou empresas) é o de aprender com os prórpios erros. Em minha opinião é o que está acontecendo nesse caso. Depois de uma operação mal sucedida ao importar leite francês (pelo alto custo do produto e do frete), eles estão tentando acertar buscando produtos em nosso vizinho Uruguai. Pelos preços praticados nesse país e baixo custo de frete, é bem provável que consigam nessa operação o lucro que não tiveram na outra. Mas tenho dúvidas se farão importação de leite UHT, pois lendo atentamente a notícia à qual voce se referiu, não se vê o leite UHT na relação de produtos que eles estão procurando no Uruguai. Coincidência também? De uma coisa tenho certeza: dificilmente repetirão a importação de leite UHT da França. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/02/2013
Prezado Marcello de Moura Campos Filho: Não me refiro ao leite pasteurizado (antigo leite "c"), mas, sim, como descrevi, ao leite "A", que é o mais assumido pelos produtores que se enveredam no envase próprio do produto.
A extinção do Leite Tipo "B", não será um retrocesso, pois o que se terá é uma migração de seus fabricantes para o fabrico de Leite "A", com qualidade indiscutivelmente superior, pois nenhuma indústria séria irá diminuir a excelência de seu produto e passar a produzir o leite pasteurizado, e, portanto, haverá, sim, uma melhoria na produção. Na verdade, ao invés de incentivar o consumo de Leite Tipo "B", deveriam os técnicos promover o incentivo ao consumo de lácteos em geral, principalmente do Leite Tipo "A", melhorando, assim, a taxa de vendas internas dos produtos, bem como, a assunção de padrões internacionais para a produção, atingindo patamares ótimos de qualidade. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/02/2013
Prezado Guilherme Alves de Melo Franco.
Eu não tento afirmar, eu afirmo que todas as experiências que conheço de produtores produzindo e comercializando leite pasteurizado que não seja tipo A não deram certo. Se você conhecer alguma me indique para que eu entre em contato. Por isso acho mais viável ao produtor que quiser agregar valor ao leite cru trabalhar com outros lácteos, no que você concorda. O leite tipo B mão está ainda extinto, apesar da fraqueza da associação que representa as indústrias que produzem esse tipo de leite e da falta de entendimento de técnicos com relação ao que previa a IN 51, tanto que tentaram retira-lo da norma e tiveram que coloca-lo de novo, embora com limitação de prazo. As exigências do tipo A e do tipo B são realmente muito próximas, carcterizando produtos de qualidade e as letras A e B deveriam apenas diferenciar onde é envazado o leite: o A na propriedade rural e o B na indústria. O que deveria desaparecer é o antigo leite tipo C, hoje pela norma simplesmente pasteurizado, comercializado em geral na embalagem barriga mole. É um produto identificado pelo consumidor como de baixa qualidade, baixa duração na geladeira e embalagem que não facilita o manuseio. Se o leite B desaparecer o que acontecerá é reduzir ainda mais o consumo do leite pasteurizado, que hoje é apenas 18% do leite fluido. Ao contrário, se permanecer o leite tipo B e desaparece o antigo C, o consumidor identificará que ficou no mercado o melhor leite pasteurizado pela indústria e isso poderá contribuir para o aumento do consumo do leite pasteurizado, o que entendemos positivo pata a indústria e para os produtores, No nosso entendimento é lamentável que técnicos, pessoas da indústria e produtores ainda pensem em acabar com o leite tipo B ao invés de promover o seu consumo, pois isso não favorece a melhoria da qualidade do leite e a sustentabilidade do setor leiteiro nacional, principalmente da pecuária leiteira. Marcello de Moura Campos Filho |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/02/2013
Prezado Marcello de Moura Campos Filho: Na atividade pecuária leiteira o sucesso nunca é regra. Mas, as exceções são muitas e merecem ser estudadas. No caso da produção própria de leite, o que se deseja não é que o produtor se torne um grande laticinista, mas, sim, que adira valor à sua produção, através da venda do leite produzido diretamente, sem qualquer ação de atravessadores.
Não acho, todavia, que as experiências que temos no mercado sejam tão catastróficas quanto você tenta afirmar - o que acontece é que são poucos os produtores que se enveredam pela produção industrial e os que assim agem, partem, de imediato ao fabrico do Leite Tipo "A", justamente porque o produzem na própria fazenda, sem necessidade de adquirir de terceiros, e, também, pelo maior valor agregado a ele pelo consumidor. Por lado outro, a produção de derivados (queijo, manteiga, iogurtes, bebidas lácteas) tem demonstrado um nicho mercadológico algumas vezes mais compensador que a distribuição e o comércio do leite em sua forma original. Por isso, a preferência por aqueles, muito embora os investimentos, naqueles caso, seja, em contrapartida, muito maiores. Quanto ao Leite Tipo "B", o mesmo está praticamente extinto, pois as exigências são quase as mesmas da produção do Tipo "A", não justificando a sua produção. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 25/02/2013
Prezado Laércio Barboza: Parece que o prejuízo não foi tão grande porque o mesmo grupo, em notícia veiculada a pouco pelo Milkpoint, está procurando leite no Uruguai. Coincidência?
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/02/2013
Caro Guilherme Alves de Melo Franco
Eu não disse que não possa ser interessante a um produtor produzir leite pasteurizado, mas a nossa experiência é que o sucesso nesses casos não é a regra. Os resultados positivos que temos observado tem se restringido à produção de leite A, e não conhecemos caso de sucesso nas tentativas de produzir leite B ou padrão, onde vimos vários casos que apesar do empenho os produtores desistiram e tiveram prejuízo. O maior problema é a distribuição quando o volume da produção aumenta, por isso sugerimos para o produtor que quiser produzir leite e comercializar leite pasteurizado, que veja a possibilidade de produzir leite tipo A, e se tem volume e cacife para que a atividade seja sustentável ( lembro que a maioria dos negócios que são abertos fecham em menos de dois anos porque os donos não tem como bancar os prejuízos que são normais no começo - é necessário capital para superar as dificuldades iniciais para qualquer negócio tenha chance de dar certo ) Para produtores que queiram agregar valor ao leite que produzem , com volume de leite e capital reduzido, talvez produzir queijo ou outo lácteo seja uma alternativa de menos risco do que produzir e comercializar leite pasteurizado. Ainda penso que para a maioria dos produtores buscar produtividade, volume, qualidade e custos de produção menores seja o caminho a seguir antes de cogitar de produzir e comercializar lácteos. Abraço Marcello de Moura Campos Filho |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/02/2013
Prezado Marcello de Moura Campos Filho: Discordo de sua posição de que não seja interessante ao produtor se enveredar pelos caminhos da produção de leite industrial. Este é o caminho natural para aqueles que são profissionais do setor, como temos visto ao longo dos tempos.
Por óbvio, o envase de leite tipo barriga mole (pasteurizado ou tipo A) é sempre o primeiro passo, pelos custos bastante mais reduzidos de sua produção. O UHT deve ser deixado de lado, apenas sendo perseguido a posteriori, quando e se interessante, já que a produção de derivados (queijo, manteiga, iogurtes e bebidas lácteas) também tem forte nicho mercadológico e pode significar melhor possibilidade de ganho. Quanto à distribuição do produto, estudos preliminares devem ser realizados, mas, geralmente, o início é pelas regiões limítrofes da propriedade, o que minimiza o impacto inicial dos custos operacionais. A expansão vem em consequência da venda e da disponibilidade da produção. É claro que tudo isto depende de planejamento e aplicação no trato comercial da propriedade, mas é uma grande possibilidade de livrar-se do atravessador, em benefício direto não só do produtor - que terá seu produto melhor remunerado - mas, também, da sociedade consumidora - que poderá adquirir um produto de boa qualidade a um mais preço justo. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 22/02/2013
Prezado Laércio Barbosa: É um prejuízo muito grande para acreditarmos ter acontecido em uma rede de supermercados forte como esta. O fato de haver, no rótulo, dados pertinentes ao importador e ao exportador não impede que tenha havido a suposta triangulação, já que os litros de leite podem ter chegado ao Brasil através de fronteiras maqueadas.
Portanto, remanesce a dúvida a respeito e merece ser apurada, muito embora eu entenda que não o será. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/02/2013
Prezado Laércio Barbosa: É muito prejuízo para tanta falta de previsão, ainda mais num mercado como o nosso, tão instável em termos de consumo. Não condiz com a situação de uma grande rede como a que comercializou o produto. Por lado outro, o rótulo está longe de sanar as dúvidas quanto à triangulação, posto que a importação poderá ter sido realizada através deste dispositivo, já que o produto em questão pode ter sido importado, por exemplo, pela Argentina e repassado para o comprador brasileiro. Continuo achando estranho.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
LAÉRCIO BARBOSAPATROCÍNIO PAULISTA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 20/02/2013
Prezado Guilherme Alves de Mello Franco,
Por incrível que pareça, as empresas também tem prejuízo (exemplos recentes no setor de laticínios) e, nesse caso, tenho certeza que foi o que aconteceu. Provavelmente o responsável por essa operação deve hoje estar bastante preocupado com seu emprego depois dessa importação desastrada. Para sanar sua dúvida com relação à suspeita de triangulação, basta olhar atentamente o rótulo da embalagem, cuja foto está na primeira notícia sobre o assunto. Lá constam claramente os nomes do importador e do exportador, bem como origem do produto, jogando por terra qualquer dúvida sobre triangulação. Abraço, |
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHOCAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 20/02/2013
Prezado Laercio Barbosa
Salvo casos particulares não achamos boa idéia o produtor produzir leite pasteurizado, no caso seria leite tipo A, não só por problemas de distribuição, mas por julgar que o produtor deve concentrar seu esforços em produzir leite de melhor qualidade e com o custo mais baixo possível. A regra deve ser "cada macaco no seu galho" Mas você tem razão, o problema é convencer consumidor a comprar o pasteurizado em vez do UHT. Para isso é necessário um preço maior para o UHT ajuda. O diferencial de preço é uma condição necessária mas não suficiente. É preciso ver as conveniências do consumidor e do comerciante. Isso passa pela questão da qualidade de leite e das embalagens, entre outras coisas. É preciso investir em marketing. O ditado popular diz que "não se muda time que está ganhando", mas na realidade estamos perdendo o jogo. Precisamos de mudança que assegurem a sustentabilidade econômica da indústria e dos produtores. Para mudar precisamos vontade e inovar. Por isso insistimos que essa questão comece a ser discutida na Câmara Setorial de Leite e Derivados já na próxima reunião, no próximo dia 21 de fevereiro. Marcello de Moura Campos Filho Presidente da Leite São Paulo |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 19/02/2013
Prezado Laércio Barbosa: Embora o consumo possa ser determinante do preço, mas nos parece que, agora, o seu real valor surge, pois não é possível que se adquira uma mercadoria a preço tão alto que tenha que ser vendida, no mercado interno a mais de R$ 5,00 (cinco reais) o litro, e, de repente, o preço possa cair a quase metade, sem enormes prejuízos ao importador.
Ainda que a data de validade esteja próxima, tal estado de coisas, por si só, não convence, já que falta quase um mês para o evento: realça-se, portanto, a suspeita de triangulação do produto. Ninguém importaria, em sã consciência (ainda mais uma rede tão forte de supermercados), um produto tão caro e perecível sabendo existir similar nacional no mercado, sem que tenha tido uma forte vantagem comercial. Continuo achando que isto tem que ser apurado, como pretendido na última reportagem a respeito do tema. Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
LAÉRCIO BARBOSAPATROCÍNIO PAULISTA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 19/02/2013
Caro Marcello Moura Campos Filho,
Aumentar a produção de leite pasteurizado é muito simples, pois o que não falta no país é capacidade ociosa para produzir esse tipo de leite. O único problema é convencer o consumidor brasileiro a trocar o leite UHT pelo leite pasteurizado, que, mesmo mais barato que o leite UHT, tem perdido participação ano a ano no mercado brasileiro. Mas se a idéia for mesmo factível, não deixa de ser uma boa oportunidade para os próprios produtores também produzirem leite pasteurizado, uma vez que o investimento nesses equipamentos não é muito alto, com linhas de financiamento a longo prazo e juros baixos. |
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