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Seapi e setor leiteiro gaúcho negociam georreferenciamento

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 07/06/2016

2 MIN DE LEITURA

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Reunião do Conselho Técnico Operacional da Pecuária Leiteira (CTOPL) do Fundesa debateu, nesta segunda-feira (6/6), na sede do Sindilat, a questão do georreferenciamento da produção de lácteos no Rio Grande do Sul.

Na ocasião, o coordenador do setor de Informações do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura (Seapi), Eduardo Vergara, pontuou a possibilidade de se estabelecer um sistema de intercâmbio que viabilize ao Estado unir em apenas um banco de dados as informações sobre a produção de leite por produtor, bem como os dados sobre a industrialização de empresas de inspeção estadual e federal.

Esse trabalho pode ser viabilizado, ponderou ele, com apoio da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), que reúne dados nacionais do setor e é abastecida diariamente pela secretaria. O tema voltará a ser debatido na próxima semana com a Seapi e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), instituição responsável pelo primeiro Geoleite, georreferenciamento do setor realizado em 2009.

Apesar das dificuldades de verba e pessoal, Vergara mostrou-se aberto a debater com o setor leiteiro a questão. Pontuou ainda a importância de as empresas auxiliarem nesse processo, fornecerem seus dados, e que o setor defina e informe à Seapi que tipo de relatórios são relevantes para embasamento da atividade para que, então, a ferramenta seja desenvolvida.

Vergara ainda salientou as ações que estão sendo realizadas com a avicultura e a suinocultura e pontuou as dificuldades vivenciadas para ampliar esse trabalho para outros setores como a bovinocultura leiteira. “Não temos perspectiva de desenvolvimento de uma ferramenta com novas funcionalidades por questões financeiras e de pessoal”.

Vergara pontuou a dificuldade de manter o cadastro atualizado dos animais existentes no Estado um vez que nem todos os criadores comunicam mudanças ao sistema oficial. Ele destacou a dificuldade de relacionar os produtores que entregam leite para empresas com SIF, mas que não têm cadastro junto às inspetorias estaduais. Segundo ele, a ideia é que as empresas ajudem nesse trabalho de forma a autorregular e abastecer o sistema. Em um segundo momento, a ideia é oferecer relatórios individuais por empresa e dados setoriais. Contudo, para isso, pontua ele, é preciso desenvolver a ferramenta.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, pontuou as peculiaridades que a implementação da Lei do Leite trará ao setor e como a nova legislação amplia a importância do georreferenciamento para criar um banco de dados preciso e confiável. “Nosso objetivo é trabalhar em parceria. Por isso, resolvemos falar com a secretaria sobre a atual situação para saber como podemos avançar juntos”, frisou, lembrando que o alto contingente de produtores e empresas atuando no ramo leiteiro dificulta o trabalho. Uma das ideias é utilizar os Coredes para compilar esses dados. “O Estado tem que ter essa informação para definir políticas e ações de desenvolvimento para toda a cadeia”.

As informações são do Sindilat. 

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