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Pesquisadores da UnB criam fita capaz de detectar contaminação no leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/07/2014

1 MIN DE LEITURA

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Desde o ano passado, os casos de leite adulterado com substâncias nocivas à saúde humana se tornaram comuns no país. Por mais que haja fiscalização, produtos contaminados conseguem chegar à mesa dos brasileiros. Entretanto, dois pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) encontraram uma forma de o próprio comprador poder verificar a qualidade do leite que adquiriu.

Trata-se da Fita Zero-F, que detecta rapidamente a presença de formol no leite - produtos de beleza e higiene, entre outros, também causam reação química no material. A fita é feita com um tipo de papel que, ao contato com a amostra, gera uma cor, indicando a presença ou ausência de formol. “Quando não há formol, a cor é rosa. Quando ele está presente, o papel fica roxo”, explica Guilherme Bandeira Cândido Martins, um dos pesquisadores.



 
O estudo, feito juntamente com o professor Paulo Anselmo Ziani Suarez, durou cerca de dois anos e começou com o mestrado de Guilherme. “Tínhamos a demanda de uma rede de postos de São Paulo para identificar metanol nos combustíveis. Começamos a desenvolver e percebemos que dava para identificar, também, o formol”, conta Paulo.

A UnB patenteou a Fita Zero-F e a Macofren Tecnologias Químicas, empresa incubada no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT/UnB), licenciou a tecnologia de forma não exclusiva para comercialização do produto.

Leite adulterado

Paulo Anselmo lembra que o formol é substância tóxica proibida em produtos que entram em contato com a pele e também em alimentos. "Há, ainda, pesquisas que sugerem que ele seja cancerígeno, mas ainda não é consenso."

A Operação Leite Compensado, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, começou em 8 de maio do ano passado. As investigações apontaram para um esquema que adulterou cerca de 100 milhões de litros do produto no estado. Os transportadores adicionavam água e uréia (que contém formol) ao leite para aumentar o volume e disfarçar a perda nutricional no caminho entre a propriedade rural e a indústria. O esquema era realizado em postos de resfriamento. Vinte e seis pessoas foram denunciadas; dessas, 13 foram presas e quatro estão em liberdade provisória.

A notícia é do Correio Braziliense.
 

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WILLIANS

RIBEIRÃO PIRES - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 31/07/2016

Onde podemos comprar

Willive2011@hotmail.com
ROBERTO DE ANDRADE BORDIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 16/05/2016

Olá...parabéns pela tecnologia...



Aonde consigo comprar?



abs



Prof. Dr. Roberto de Andrade Bordin
REGNALDO

SÃO PAULO - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 13/05/2016

Ma aonde comprar essa fita,em qual estabelecimento tem pra vender.

Poderia me envia via hotmail algum lusar que tenha.

realcardoso@hotmail.com
GENECIO FEUSER

PARANAVAÍ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/07/2014

Bom mesmo é acabar com a adulteração do leite, dizer que é culpa do transportador, onde está o controle de qualidade na hora de receber o leite por parte dos laticínos citados? Eu disse controle de qualidade, sabem o que é isso? Sabem mesmo?




ROBERTO DE ANDRADE BORDIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 09/07/2014

Muito boa a tecnologia criada...deve ser aplicada e juntamente com outras melhorar a qualidade do leite brasileiro.
NORMANDO DA SILVA SANTIAGO

MONTE NEGRO - RONDÔNIA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 09/07/2014

Muito boa a pesquisa espero que chegue logo no comercio. Peço que já apresenta ao ministério da agricultura para quer os laticínios já possam usar.
GENECIO FEUSER

PARANAVAÍ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/07/2014

É, fizeram uma bela propaganda a favor do leite, quando vamos reagir e mostrar os aspectos positivos do leite e derivados.

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