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LEITE/CEPEA: Preço ao produtor tem queda expressiva

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/12/2014

2 MIN DE LEITURA

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 Os preços do leite pago ao produtor tiveram nova queda expressiva em dezembro, de 4,5%, tornando-se os menores valores dos últimos quatro anos para o mês. No comparativo com dezembro de 2013, por exemplo, a queda é de 10%, em termos reais – IPCA de nov/14). A pressão continua vindo do aumento na captação de leite em todos os estados acompanhados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Mesmo com os derivados em queda, a demanda não tem sido suficiente para absorver tal oferta.

Em dezembro, o preço médio bruto (inclui frete e impostos) pago ao produtor, na “média Brasil” (MG, RS, SP, PR, GO, BA e SC), foi de R$ 0,9810/litro, forte redução de 4,3% em relação a novembro. O preço líquido médio (sem frete e impostos) caiu 4,6%, passando para R$ 0,8968/litro. Essas médias, calculadas pelo Cepea, são ponderadas pelo volume captado em novembro nos estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA.

Gráfico 1 - Preço médio bruto pago ao produtor - Média Brasil


Houve queda no preço líquido do leite em todos os estados da pesquisa do Cepea. As maiores baixas foram registradas em Goiás e Paraná, de 6% em cada, e em Minas Gerais e Santa Catarina, de 5,4%. Entre os estados que compõem a “Média Brasil”, Santa Catarina teve o menor valor em dezembro, de R$ 0,8337/litro, seguido pelo Rio Grande do Sul, com R$ 0,8657/litro – médias líquidas.

Pesquisadores do Cepea explicam que os altos patamares de preços alcançados em 2013 elevaram os investimentos na atividade leiteira, que resultaram em maior produção neste ano e acúmulo de estoques, principalmente no segundo semestre. Com a oferta elevada, as cotações recuaram no último quadrimestre do ano, após três meses de relativa estabilidade.

Além disso, nos últimos meses do ano, mesmo com atraso, as chuvas favoreceram a qualidade das pastagens e, consequentemente, a captação de leite, que alcançou a maior alta mensal de 2014. De outubro para novembro, o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) teve aumento de 6,43%. O destaque no período foi para Goiás, São Paulo e Minas Gerais, onde os avanços foram de 11,09%, 11,03% e de 7,87%, respectivamente.

Segundo indicações de profissionais de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea, para janeiro/15, a expectativa é de nova queda nos preços do leite. A maioria dos entrevistados (75%), que representam 87,75% do leite amostrado, indica que haverá baixa nos valores. Outros 23,53% dos agentes, que representam 12,07% do volume amostrado de leite, acreditam em estabilidade. E apenas 1,47%, que representa 0,17% do volume da amostra, acredita em alta.

No mercado de derivados, também houve queda nas cotações, em decorrência principalmente dos estoques elevados. Os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados no atacado do estado de São Paulo em dezembro (até o dia 26) foram de R$ 1,88/litro e R$ 11,24/kg, respectivamente, 5,2% e 2,2% inferiores às médias de novembro. A pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL).

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PRODUTORA INDIGNADA

PIEDADE DOS GERAIS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/06/2015

PRODUTORA INDIGNADA!!!!

PIOR FOI O QUE ACONTECEU EM BOFIM MG, O GRANDE EMPRESARIO JOAO DA MAROCA DA EMPRESA MUMILK, PAGOU OS PRODUTORES 0,50 O LITRO EM FEVEREIRO/15 E EM MARÇO ATE AGORA NINGUEM RECEBEU NADA, FALTA DE RESPEITO !!!!
EVANILTON MOURA ALVES

GUANAMBI - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2015

Li todos os comentários acima e gostaria de expressar aqui a minha opinião.

Analiso a cadeia produtiva do leite em três etapas diferentes: antes da porteira, dentro da porteira e depois da porteira.

Antes da porteira: indústrias de insumos. Os produtores devem se organizarem em grupos maiores para comprarem em maiores quantidades e direto dos fabricantes. Planejar época de compra e quantidade necessária. Com essa organização, será possível barganhar melhores preços e investir em maiores produções.

Dentro da porteira: fatores produtivos e gestão da produção. Além de ter controle nos fatores produtivos "genética, nutrição, sanidade, reprodução e manejo" o produtor precisa ter controle de toda a produção, o que permitirá ter ao produtor identificar problemas, tais como: custos desnecessários, animais improdutivos (toda propriedade existem animais que adoecem mais, gastando mais com medicamentos; comem muito e produzem pouco,  baixa eficiência alimentar;  tem problemas reprodutivos, elevando o período de Intervalo entre partos (IP, consequentemente, reduzindo a média de produção de leite por dia de IP). É necessário que as propriedades tenham programas de coleta de dados zootécnicos (escrituração zootécnica) e profissionais capacitados para interpretá-las e tomar as decisões necessárias.

Depois da porteira (agroindústrias): sabe-se que um dos maiores problemas do mercado é o "atravessador", infelizmente os produtores estão a merecer destes. Produtores precisam se organizarem para processarem o leite e vender diretamente ao consumidor ou pelo menos aos distribuidores. Existem algumas propriedades processando o próprio leite produzido, com marcas próprias, e vendendo diretamente ao mercado.

Como estamos num cenário capitalista, é necessário:

1 - Organização;

2 - Eficiência;

3- Gestão financeira.
AMARO JUNIOR MENEZES

CACHOEIRA DE GOIÁS - GOIÁS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 08/01/2015

o preço pago ao leite para o produtor realmente é uma vergonha, dificultam melhorias na atividade e praticamente escraviza muitos produtores, situação que dificilmente mudaram  devido a falta de união dos produtores e principalmente pela forma como se organiza; com ideias, objetivos e modos que já são usados a décadas  e nunca trazem resultados significantes. Alienados por cooperativas sem fins lucrativos que desejam cada vezes mais volume em sua captação onde leva o,ox dos pobres fornecedores. Tal situação só mudará quanto a cabeça dos  produtores evoluírem curiosamente quase nenhuma   organização aborda esse tema sempre estão debatendo  sobre melhorias da genética do rebanho, manejo, formas de produção eficiente, tudo que eleva a produção e por ai vai. Mas através das crises e que as coisas poderão mudar, quanto os produtores unirem e terem ação e investirem estrategias de mercado.
JULIANO BOECHAT

EM 08/01/2015

QUERIA VER SE NOS PRODUTORES DE LEITE FISECEMOS UMA GREVE GERAL DE PELOMENOS UMS 3 DIAS SEM MANDAR LEITE PARA AS COOPERATIVAS SE O PRODUTOR NUM SERIA MAS VALORISADO  POVO DO CAMPO ESTA CAMÇADO DE SER MAL TRATADO POVO DAS RUAS TE ALIMENTO AGRADECE O PRODUTORES . ISTO E APENAS UM DESABAFO VALEU.
SEBASTIÃO DE OLIVEIRA FREIRE

MONTES CLAROS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 08/01/2015

Quero agradecer e parabenizar a MILKPOINT por esta oportunidade de cada produtor expressar sua opinião. O que é muito importante. Isto nos ajuda muito a tomar algumas decisões a respeito, pois é muito triste realmente o que acontece neste país. Eu mesmo acabei de montar uma área de dois ha irrigados para capim (piquetes) e é muito  grande a minha preoculpação com esta situação. Será que irá compensar?????

Um grande abraço a todos e que o CRIADOR possa abençoar este 2015!
GILNEI RODRIGUES CORRÊA

SÃO SEPÉ - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/01/2015

Meu preço baixou 0.067 centavos, mas a nossa empresa a brf que já foi vendida pra francesa lactalis nos paga por qualidade e volumes, neste mês de dezembro eu recebi mais 0.06 centavos de aumento na qualidade e volume. Por tanto temos que melhorar sempre a qualidade, brf paga até. 0.06 de aumento na proteína, 0,05 na gordura , 0,04 na cbt e esse e mais fácil de receber e só higiene e 0,04 ccs esse e sanidade do ubere. Então quando baixa o preço só temos uma opção melhora nossa qualidade, e aumentar o volume, é que Vale pra nos produtores da brf.
PEDRO AURELIO VILLANI

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/01/2015

Este é o governo Dilma, manipulação do preço do leite.



Onde se viu com a seca que tivemos em 2014 onde a maioria dos produtores (em todo o Brasil) teve que comprar gde quantidade de alimento para os animais não morrerem de fome a um preço absurdo.

Enquanto isso no pais das maravilhas os pobres produtores vão pagando o preço da incompetência de poucos.
CARLOS ALBERTO B ANTUNES JR

OUTRO - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/01/2015

Caros Colegas,



Li com muita atenção todas as opiniões dos colegas , e para falar a verdade quase todos tem razão.

Sou economista e tenho uma fazenda em bonopolis - GO, sou de familia com tradição agropecuaria e antes de alguem falar quando estou na fazenda pego no pesado tb,tiro em torno de 600 litros e entrei no ramo de leite a 3 anos porem investo muito em tecnologia tanto na parte do gado quanto da estrutura fisica e outras.

Quando falei que concordo com quase todas opiniões acima foi pq todas estão corretas pq a falta de união, os laticinios que baixa o valor do produtor abaixo do de mercado em %, a falta de organização financeira dos produtores, a falta de tecnologia dos produtores.

POREM QUE ALERTAR AOS COLEGAS QUE VIVEMOS EM UM PAIS CAPITALISTA QUE O MERCADO QUE DITA O PREÇO .

SE TRATANDO DE LEITE ENTAO TEM VARIAS VERTENTES QUE DITA O PREÇO .



SER EMPRESARIO E O PEQUENO PRODUTOR NO BRASIL É UM MICRO EMPRESARIO NÃO É FACIL .
JOSE H C CORDOVA

CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/01/2015

Lamentável, assim como nas outras espécies da produção animal (suínos, aves) o leite está na mão de apenas um dos setores da cadeia produtiva, as Agroindústrias, pois o governo não tem o menor controle sobre preços do leite e seus derivados, e o produtor, como muitos disseram não consegue se unir para ser representativo, mais uma vez , com li num dos comentários, será um ano da eficiência produtiva, produzir mais, com menor custo.Estamos juntos !
CLAUDEMIR DAS NEVES SOUZA

CONTAGEM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/01/2015

Concordo com o amigo Rolin de Moura, já que a Presidenta foi reeleita pela maioria dos eleitores sendo considerados "GRANDES DESFAVORECIDOS DAS CLASSES SOCIAIS QUE PROSPERAM ESTE PAÍS DA SAFADEZA", temos que fazer um PLEBISCITO pedindo para que esses DESFAVORECIDOS SOCIALMENTE recebam mais um tipo de BENEFÍCIO SOCIAL DO GOVERNO: A BOLSA LÁCTEA (leite, iogurte, queijos, etc) todos mamando,(SÓ LEITE, pinga no buteco NÃO), até aos caducando teriam direito.



Só assim, NÓS QUE TRATAMOS DESTA CAMBADA DE SAFADOS, PREGUIÇOSOS, OPORTUNISTAS e ACOMODADOS seremos recompensados pelo poder publico nacional, aumentando o consumo de derivados de leite e consequentemente não se falaria mais em super produção, ABAIXANDO OS VALORES DO LEITE.



QUE VENHA A CRISE DE 2015!!!



SALVE-SE QUEM PUDER!!!



QUEM NÃO SUPORTAR, NÃO SE ESQUEÇA, QUALQUER DIFICULDADE E SÓ NÓS CADASTRARMOS NOS PROGRAMAS SOCIAIS!!
PEDRO JOSÉ

OUTRO - OUTRO

EM 06/01/2015

Prezados, a indústria não é grande vilã. Prova disso foi o ano de 2013 em que a indústria pagou um dos maiores preços de leite praticados no Brasil. Se atentem para o clico que acontece após um ano de muito ganho, tais como: altos investimentos, muita produção, sobra de leite no mercado e consequentemente baixa do preço praticado.

Hoje já temos UHT na cidade de SP a R$ 1,40. Notem Senhores, o Varejo não baixa a margem, mesmo porque a oferta de leite no mercado é enorme. No entanto, é preciso que o varejo diminua sua margem para que haja mais estímulo ao consumo de leite no país.

Pensem nisso.
LEANDRO DONIZETI DE MELO

POÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 06/01/2015

A situação é a seguinte: se não fossem as cooperativas, o mercado estaria muito pior; a situação para o produtor estaria ainda mais complicada. As cooperativas sérias ainda brigam pelo preço do leite, evitam leilões, fazem parcerias e investem na capacitação dos produtores. Infelizmente, algumas pessoas "criam" cooperativas para elas e fazem loucura no mercado. Sobre associações, existem associações sérias, e associações de fachada.  Basta analisarmos quais são seus líderes: normalmente alguns produtores encabeçam esses movimentos e recebem comissão depois. Isso sim destrói o mercado.

Aqui no sul de Minas, as cooperativas sérias pagam, pelo menos, 0,05 centavos a mais que os laticínios. Ainda vejo a união como o melhor caminho.

O maior problema da cadeia produtiva é a desorganização e falta de representatividade do produtor de leite: quantos deputados nós do leite temos em Brasília? Agora vejamos o café, a soja, a cana de açúcar.  A classe não é unida. Além disso, a fiscalização é  omissa aqui em Minas Gerais.  Esfolam quem trabalha correto, e finge que não vê aquele laticínio todo irregular, que atrapalha e muito o mercado.  Na minha região algumas empresas já fecharam devido a concorrência desleal dos laticinios irregulares.
ALFREDO FERRARI SOUZA

OURINHOS - SÃO PAULO - EMPRESÁRIO

EM 06/01/2015

Bom dia a todos. O laticinio que não estiver pagando nem preço de CEPEA...Está explorando produtor.Para que serve preço CEPEA?Realmente esta ficando dificil produzir.

Abraço a todos
WINSTON TOLEDO ARANTES

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/01/2015

Estamos em um regime capitalista so sobrevive os eficientes o resto vai falir.
RODRIGO

DIVINÓPOLIS - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 04/01/2015

0,70 centavos era preço do litro quando salario minimo era de 500 Reais





E viram o novo "cumpanheiro " ministro da agricultura?  sujeito nunca deve ter entrado em um curral na vida
NELSOMAR PEREIRA FONSECA

MUTUM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/01/2015

Gostaria de saber como os economistas explicariam para fechar as contas em nossas propriedades produtoras de leite? Como faz o governo para cobrir os roubos nas contas da Petrobras? Como faz no roubos dos correios? como faz agora com a energia elétrica? Porque os ministros da Fazenda e da Agricultura também não nos informa a formula que podemos usar para cobrir nossos custos? Porque a TV. Globo não mostras também em seus jornais como esta sendo pago o leite ao produtor hoje, como fez alguns meses atrás, quando os produtores puderam equilibrar as contas dos custo? Qual economista, deputados, senadores, presidente do Brasil?poderia explicar como fazer com os novos aumentos, como de salários, insumos, combustíveis, energia elétrica, e outros?????????????,

Vamos esperar a resposta dos ministros citados, como alguém precisar pedir  também da Rede Globo, onde estão os nossos representantes: como sindicatos, CNA, FAEMG, e outros como associações, cooperativas??????? onde estão as BANCADAS RURALISTAS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS, DEPUTADOS ESTADUAIS, FEDERAIS, SENADORES?

FELIZ ANO NOVO, VAMOS JUNTOS.

Nelsomar Pereira Fonseca.
GILNEI RODRIGUES CORRÊA

SÃO SEPÉ - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/01/2015

Recebi minha nota fiscal ontem e baixa aqui no meu leite foi de 0,067 centavos . Na empresa brf , RS
GENECIO FEUSER

PARANAVAÍ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/01/2015

Sou a favor do livre mercado, mas há casos em que a disparidade é tanta que me parece ser uma caso de polícia, intervenção do governo, etc.. A capacidade de reação de um capitalista proprietário de uma empresa, é tão grande frente a possibilidade de movimentação de um produtor rural, que acaba dando nisso, manipulação, imposição de condições e de vez em guando ainda ameaçam, tipo se não for assim então não vou pagar nada, deixa ir pra justiça, estão acompanhados de assessores (ex. contador, advogados)  etc. A velha história da corda, deveria ser diferente, mas levará muito tempo até que haja um equilíbrio de força entre os elos envolvidos (produtor, indústria, intermediários e ponto final de venda).
ANDRE VERGUTZ

VICTOR GRAEFF - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/01/2015

Estou na mesma do Odair, além de ficar 2 meses sem receber ainda esta baixa no preço e querem que desista da metade que tenho a receber, será que para quem eu devo também vou poder fazer esta proposta? RIDICULO o que nos propõem temos de trabalhar para sustentar uma burguesia hipócrita que acham que vamos nos subordinar a essa proposta nojenta. PROCESSO nem que meus netos recebam um dia esse dinheiro mas pra eles nao podemos deixar.

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