O cenário do mês passado devolve, portanto, o otimismo registrado em setembro, quando recuou pela primeira vez em 18 meses dado o panorama de oferta mais folgada. Apesar da guinada em outubro, a FAO lembra que, de modo geral, os preços dos alimentos ainda estão 16% menores que no mesmo período do ano passado. “A alta de outubro foi puxada pelas preocupações climáticas em relação ao abastecimento de açúcar e óleo de palma”, afirmou a FAO, no relatório.
Em relação aos preços dos lácteos, o índice mensal da FAO registrou um aumento de 9,4% entre setembro e outubro, refletindo os temores de queda na oferta global devido às entregas inferiores da Nova Zelândia.
As informações são do Valor Econômico, com dados da FAO.