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Alta oferta deve manter intensa pressão sobre os preços do leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/01/2015

1 MIN DE LEITURA

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Com estimativas de aumento próximo a 10%, a produção brasileira de leite atingiu patamares recordes no primeiro e no segundo semestre de 2014. Apesar da estiagem prolongada, as margens positivas da primeira metade do ano incentivaram investimentos em produção, de acordo com relatório divulgado pelo Rabobank na quinta-feira (29/1).

O banco holandês informa que a desaceleração da demanda ocorrida em parte em função do baixo crescimento econômico provocou o excesso de oferta no mercado interno. Como resultado, houve queda nas cotações ao longo de toda a cadeia. O preço pago ao produtor sofreu expressivos reajustes nos últimos dois meses de 2014 e encerrou o ano 11% com valores abaixo dos registrados ao final de 2013.

No início de janeiro, houve forte pressão nas cotações do leite UHT e do queijo muçarela no atacado. A desvalorização deve ser refletida em toda a cadeia. De acordo com o banco, relatórios de mercado registraram preços mínimos de R$1,40 por litro para o leite UHT no atacado em São Paulo, um forte indicador do enfrequecimento da demanda.

Gastos com suplementos energéticos e defensivos agrícolas apresentaram queda em dezembro. Apesar disso, com a expectativa de queda de preço pago ao produtor, as margens no campo devem ficar mais apertadas nas próximas semanas.

Em fevereiro, com o fim da safra no Sudeste, a pressão da alta oferta no mercado de leite deve diminuir, trazendo maior estabilidade aos preços, de acordo com o banco. O retorno das aulas escolares também deve contribuir com o aumento da demanda

O mercado spot (vendas diretas, à vista) de leite no campo seria o primeiro a sinalizar uma possível mudança de tendência. Entretanto, os preços pagos ao produtor ainda devem se manter pressionados ao longo dos próximos meses, de acordo com as projeções do Rabobank.

O volume recorde em 2014 e o altíssimo patamar de produção no início do ano limitam as expectativas de firme recuperação dos preços no primeiro semestre. Como resultado das menores margens no campo, o Rabobank aponta um provável crescimento da produção em níveis muito inferiores aos registrados em 2014.

A reportagem é da Revista Globo Rural.

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DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/01/2015

Logicamente as ofertas vão continuar em alta , devido aos mercados, principalmente, não abaixarem o prêço dos lácteos, e quem  paga a conta é nós , os  produtores.  Os  produtos não saem das prateleiras , mais porque estão caros .

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