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No final do mês, o Porteira Adentro mostrará um grande e inovador projeto de produção de leite em Goiás

NOTÍCIAS MILKPOINT VENTURES

EM 17/06/2013

2 MIN DE LEITURA

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Interior de Goiás, região de gado de corte extensivo. De repente, eucaliptos, e mais eucaliptos. No meio deles, camufladas, granjas de suínos e aves. Quarenta e oito delas. Um dos maiores e melhores integrados da BRF no complexo de Rio Verde.

Andando mais um pouco, bezerras. Muitas delas, da raça Jersey. Você com certeza está em Aparecida do Rio Doce, mais precisamente na Fazenda Santa Thereza, tocada por Frederico Ferreira, administrador de empresas formado pela FEA/USP e que, junto a sua família, transformaram nos últimos 13 anos a Santa Thereza e seus 2000 hectares em uma fazenda altamente produtiva na região.

No leite, são novos. A primeira ordenha foi realizada em junho do ano passado. Hoje, já são cerca de 450 vacas em lactação. A equipe, jovem, não tinha experiência no setor. Mesmo assim, dados o planejamento e a gestão, parece que a Santa Thereza já é veterana.

O projeto é, no mínimo, inovador e ousado. O plano prevê, até 2019, oito pivôs centrais de 57 hectares, cada qual com sua ordenha central, onde pastejarão até 750 vacas por pivô, além de mais 3 ou 4 pivôs para outras categorias. Sim: em 2019, será um dos maiores projetos do país.

Nossa equipe pode constatar que, na Santa Thereza, não há espaço para improviso. Os gestores buscaram assistência técnica especializada e rodaram para ver exemplos de sistemas de produção. A produção organizada e quase que industrial da suinocultura e da avicultura foi transportada para o leite, com o intuito de produzir ao menor custo possível, com pastejo irrigado sem adubação química, já que a fazenda tem a disposição esterco de suínos. Mais um exemplo de integração entre atividades.

Veja algumas fotos abaixo e prepare-se para mais esse Porteira Adentro, um projeto do MilkPoint, patrocinado pelo programa de qualidade e produtividade Maxi Leite, da MSD Saúde Animal!


Foto 1. Bruno (gerente do leite), Frederico Ferreira (sócio e gestor do leite) e Sineis (gerente geral): a espinha dorsal da equipe


Foto 2. Capim vaquero irrigado com dejeto de suínos. Eucaliptos ao fundo – nada é perdido.


Foto 3. Estrutura de ordenha fica no centro do pivô


Foto 4. Adubação química foi a zero em função do esterco suíno


Foto 5. Sim, isso é Brasil!


Foto 6. Nossa equipe em meio as vacas


Foto 7. Sistema de criação de bezerras e quadriciclo para transporte


Patrocínio:      
 

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ROSANGELA MARCOS

EM 19/04/2022

Tenho interesse em comprar umas Jersey teria como me manda seu contato
JOSÉ DARLI KROTH

RIO VERDE - GOIÁS

EM 10/07/2013

Conhecemos o projeto Santa Teresa quando instalado o primeiro pivô e com 300 vacas, portanto, ainda nascendo. Lí os comentários e acredito em projetos sustentados. A Santa Teresa está estruturando o negócio do leite com bases sólidas. Possui a terra, possui o adubo orgânico, estudou preventivamente o projeto, e  o mais importante, gosta da "lida". Tenho convicção que dará certo. Trabalhamos com adubação orgânica na fazenda da Águia, uma propriedade em Jataí(GO), próxima à Santa Teresa, 900 há de pastagem adubadas a 3 anos com dejeto de suínos. Possuímos na fazenda 29.000 suínos alojados e usamos o necessário deste dejeto para adubação da pastagem. Distribuímos o adubo orgânico através de auto propelidos e embora só tenhamos conseguido até agora 2 adubações desta área nestes três anos, posso-lhes assegurar a eficácia do sistema. Quanto a questão da complementação com fertilização química penso que estará diretamente ligada ao tipo de manejo da adubação orgânica. Quando falamos em adubação orgânica precisamos atentar para a necessidade de manejo adequado. Homogeneização do dejeto nas piscinas é fundamental para um melhor resultado no solo e, por consequência, uma menor dependência de adubação química. Exploramos na fazenda gado de corte em recria e engorda, além de 180 vacas de cria em área apartada. Neste período de 3 anos de adubo orgânico conseguimos sair da média/ano da região de 0,8 boi/há, para 2 bois/hectare.  Em cinco anos prevemos colocar 4  por hectare.
LUIS DRUMOND

RIO PARANAÍBA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 09/07/2013

É absolutamente extraordinário esse projeto. Foi muito trabalho, mas a recompensa tem sido maravilhosa, principalmente para quem é apaixonado com a atividade.

Fico feliz em ter participado de sua concepção desde o início, juntamente com o Prof Adilson Aguiar.

Parabéns a toda a equipe!

Prof. Luis Drumond
CARLOS EDUARDO DE LIMA QUEIROZ

SILVA JARDIM - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/06/2013

Amigo carlos fraga, quando eu optei em para o manejo a pasto, eu acabei aptando pelo jersey por alguns fatores, primeiro o tamanho e peso dos animais pois isso afeta diretamente na manutenção do pasto, o segundo a facilidade de locomoção do jersey bem melhor de pernas e pés do que qualquer outra raça, principalmente quando atinge uma maior idade, no quesito qualidade de leite e algo indiscultivel a superioridade da raça, além de outros fatores como docilidade, precocidade sexual da femeas, insemino bezerras com 14 meses com 240 kg, facilidade de retorno de cio após o parto, e outros fatores. eu aprendi á me apaixonar pela raça jersey no dia-dia, mas ainda continuo a criar o holandes ( no meu caso um paixão de berço principalmente o vermelho e branco), em uma outra propriedade menor, perto daqui, crio em um sistema de 50% pasto ,de tifton durante o dia e 50% estabulado mas não com silagem uso cana, capim elefente, e outros, hoje com uma boa media de 26 litros de média dia, dando para levar com os custos, qualquer ajuda estou pronto para ela ou mesmo para uma conversa , Abraço .

          
CARLOS FRAGA

FORMIGUEIRO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/06/2013

Carlos Eduardo, obrigado pelas respostas. Foram muito importantes para guiar algumas decisões que tenho que tomar. Ajudou e muito. mas uma coisa na sua resposta despertou outra curiosidade. Por que vc trocou o Holandês pelo Jersey? As Holandesas não seriam mais produtivas?
CARLOS EDUARDO DE LIMA QUEIROZ

SILVA JARDIM - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/06/2013

Amigo, carlos fraga

           há 12 anos eu optei pelo prosseso de produção de leite á pasto, por me frustrar com o com o sistema de produção confinado onde o vai e vem do marcado de insumos e problemas relacionado a todo esse manejo que iam desde a nessecidade da fabricação de alimento ( silagem) e os custos para manter o sistema , me faziam trabalhar mais que as vacas, de inicio eu utilizei minha base holandeza para fazer o famoso jersolando e a partir destas purificar até atingir o jersey, hoje o grosso do meu gado esta no sangue 15/16 mas ainda tenho algumas 7/8 em produção e outras 31/32 em nivel já de 2º cria, no momento tenho 206 animais no leite outras 43 secas, para as vacas em produção destino um área aproximada de 30 hectares o que da uma media de 6.6 ua por hectar no inverno e até 11 ua no verão destinando uma parte no verão para e engorda dos machos nascidos na propriedade, para as vacas secas, para á recria das femeas e para engorda do machos destino uma área aproximada de 55 hectar, e tenho outros 5 hactares onde planto cana e capim elefente para o trato pós ordenha pouca coisa só para ajudar o animais ná injestão do fuba , minha propriedade hoje acredito trabalhar no seu limite pois a área total e de 99,6 hectar já incuindo á reserva legal, qual duvida estarei pronto para te ajudar, abraços .       
HOMILTON NARCIZO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/06/2013

Parabens mais uma vez, por esta iniciativa, e espero e torço para que tudo realmente transcorra na mais perfeita ordem, porque tirar leite é muito facil, o dificil é acertar o sistema que mais combina com produção e lucro.

Abraços Homilton
CARLOS FRAGA

FORMIGUEIRO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/06/2013

Carlos Eduardo de Lima Queiroz, parabém pelo seu trabalho. Não imaginava ser possível produzir 18 litros diários de média por vaca Jersey em lactação. Acredito que isso justifica sua margem no negócio do leite. Permita-me algumas curiosidades: Quantas vacas em lactação? Qual a área destinada ao negócio e o percentual para as pastagens destinadas a produção de leite? Obrigado.
MANUEL RODRIGUEZ CARBALLAL

MINEIROS - GOIÁS - PESQUISA/ENSINO

EM 25/06/2013

Caro José Luiz

Não tenho conhecimento sobre uso de dejeto suino, porém o Prof Dr. Beneval Rosa da UFG de Goiânia pode re ajudar, o e-mail dele é beneval@vet.ufg.br.

Abraço

Manolo
EDINALDO DE SOUZA TEIXEIRA

SALVADOR - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/06/2013

Gostaria muito de saber por que não foi feito a irrigação por gotejamento, não seria muito mais econômico?

Quanto a adubação com esterco de suinos ok, no futuro , pode-se fazer uma correção química no solo.

Parabéns pelo grandioso projeto inovador, o Brasil precisa muito de gente assim.

Sou pq. produtor de leite e sei como é difícil produzir leite no Brasil.


















MANUEL RODRIGUEZ CARBALLAL

MINEIROS - GOIÁS - PESQUISA/ENSINO

EM 24/06/2013

Frederico

Fico muito contente com a iniciativa pois acredito que este é o sistema mais viável para produção de leite intensiva e lucrativa. Sistemas com vacas de 25 litros acima são muito vulneráveis aos ventos do mercado (custos e preços).

Gostaria de receber seu contato para que possa marcar uma visita com alguns produtores e estudantes de Mineiros, estamos pertinho.

Abraço e sucesso!

Manolo
JOSÉ LUIZ BORTOLUZZI DA SILVA

MEDIANEIRA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 24/06/2013

Por favor, alguém poderá me responder se esterco suíno, ou dejeto suíno está proibido seu uso em adubação de pastagens?
MARCELO MORAES

POMPÉIA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 24/06/2013

Caro Fred, parabéns pelo projeto e como parceiros que somos e conhecendo a preocupação e os investimentos que foram e são feitos (viagens, consultorias, dedicação, estudos e estudos,etc...) e com seus consultores renomados, não temos duvidas do sucesso deste projeto. nós do Grupo GEA Farm Techonologies temos a honra de sermos seu parceiro, e com certeza o projeto Santa Thereza é um divisor de aguas para o Brasil, com esse imenso territorio "continente".

Nunca me esqueço de um outro grande produtor de leite do Brasil em uma das minhas oportunidades de estar com o mesmo,que usou uma palavra chave para nossa atividade que gostaria de dividir com todos: FAÇAMOS ESTUDAR 100 VEZES PARA QUE BUSQUEMOS O MAIS PROXIMO DO CORRETO, AO INVES DE INVESTIRMOS E TERMOS QUE ESTUDAR 100 VEZES PARA ACHARMOS A SOLUÇÃO POS INVESTIMENTO.

Isso coube claramente na SANTA THEREZA muitas e muitas reunioes para depois voce tomar decisão do investimento e colocar o primeiro tijolo em pé.
PAULO FERNANDO DE OLIVEIRA

UBERABA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/06/2013

Projeto espetacular e arrojado, com o trabalho e a seriedade de vocês com certeza vai dar certo. Será exemplo pro país e pro mundo. Parabéns pelo empenho e espero em breve ir pessoalmente para conhecer a famosa Santa Thereza. Abraços e parabéns mais uma vez Fred.
HOMILTON NARCIZO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/06/2013

Realmente é umprojeto surpreendente, e sinceramento torço para que de tudo certo, pois nescessitamos de pesquisas neste sistema para , na esperançade um dia termos um modelo que de certo.

Abraços e parabens aos proprietários e que Deus os ilumine

Homilton
CARLOS EDUARDO DE LIMA QUEIROZ

SILVA JARDIM - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/06/2013

caro, frederico ferreira

         em primeiro plano parabéns pala iniciativa de produção leiteira dessa forma, á pasto com baixo custo, eu acabei levantando uma critica á materia em relação á area de ocupação na pastagem por imaginar que essa media de lotação divulgada seria para todo ano, pois no inverno mesmo uma exelente pastagem com uma correta abubação e boa irrigação acaba por não aguentar tantos animais, aqui na propriedade no verão a media de lotação chega até 11 ou 12 ua mas no inverno não passa de 8 ua , novamente parabéns pelo seu trabalho e que sejá um exemplo para para outros .  
RICARDO LUIZ DORE

LONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/06/2013

Sem duvida é um projeto desafiador, mas contudo por pouco que fiquei  sabendo desta fazenda/empresa ,merece todas as atenções , pois brasil-central x gado Jersey é realmente coisa pra profissionais que gostam de trabalhar e acreditam  que nos resultados. Gostaria um dia de conhecer esta fazenda.
ADEMAR SEHNEM JÚNIOR

SANTA CATARINA - ESTUDANTE

EM 18/06/2013

Interessante, com certeza ficaria muito grato em poder participar do desenvolvimento deste  fantástico projeto, e também deste modo poder me beneficiar adquirindo e trocando conhecimentos. Sou produtor de leite e trabalho com a raça jersey, em Pastoreio Rotacionado, a partir deste ano a área contará com um sistema de irrigação convencional, essa troca de informações será de grandiosa utilidade.

Abraço
CARLA PRATES RODRIGUES SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/06/2013

A fazenda Santa Thereza  é um modelo de projeto maravilhoso,  que os produtores deveriam ir visitar para copiarem  as idéias de como produzir um leite Saudável, com Qualidade e principalmente levando em conta o bem estar dos animais. Obrigada pela oportunidade, Sucesso Família Santa  Thereza!!.
FREDERICO FERREIRA

ITUVERAVA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/06/2013

Srs, percebo que essa lotação de 11 UA está gerando uma certa polêmica.

Na reportagem completa que sairá no começo do mês eu explico que temos um pivot de 18 HA do lado deste para funcionar com um pulmão.

Sendo assim , nos meses de maio , junho e julho ( o vaquero cresce menos ) podemos diminuir a lotação deste pivot de 57 HA.

Temos também outra ferramenta que podemos usar que é causar um efeito substitutivo, ou seja, aumentar um pouco o fornecimento de energia ( milho ) para o animal diminuir a ingestão de forragem.  Abraço, Frederico Santa Thereza

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