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RS: Emater-Ascar destaca mapa da produção de leite no estado

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 12/03/2015

1 MIN DE LEITURA

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Pesquisa realizada pela Emater/RS-Ascar revela que 82% da produção gaúcha de leite saem de propriedades localizadas na metade Norte do Rio Grande do Sul.

A pesquisa baseia-se em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da própria Instituição, obtidos em todas as suas regiões administrativas. Na liderança está a região de Ijuí, com 723 milhões de litros produzidos ao ano. Na vice-liderança, aparece a região administrativa de Passo Fundo, com 654 milhões/litros/ano, seguida pela região de Santa Rosa, onde são produzidos 569 milhões litros/ano.

A localização da indústria, no entanto, não obedece essa divisão. O leite “viaja” muito, segundo o assistente técnico estadual da Emater/RS-Ascar na área de leite, médico veterinário Jaime Ries. “A região de Lajeado concentra 10% das indústrias e 45% do volume de leite industrializado”, disse Ries. “Onde há déficit de comercialização, o desafio é encontrar estratégias para vincular esse agricultor ao mercado”, sugeriu o extensionista da Emater/RS-Ascar.

A Emater/RS-Ascar preocupa-se com o agricultor que está distante da indústria e tem pouco volume de leite para oferecer. “Esse é o produtor que mais nos preocupa”, disse o diretor técnico da Emater/RS-Ascar, Lino Moura.

Parcela Bovinocultura do Leite

Um dos espaços mais visitados na feira de agronegócio que ocorre essa semana em Não-Me-Toque, a parcela da Bovinocultura de Leite, mostra diariamente a centenas de agricultores opções para fazer sobrar dinheiro no fim do mês. “A água da chuva que segue pela calha passa por um filtro de pedra brita, depois cai no reservatório, pode ser usada para limpar o chão ou para limpar os equipamentos, nesse caso, vai precisar de clorador”, explicou a extensionista da Emater/RS-Ascar, Carina Bianchini.

O esterco, segundo Carina, também é valioso. A Emater/RS-Ascar prova matematicamente o quanto. “Uma vaca que produz em média 25 litros ao dia elimina 60 quilos de esterco. Isso representa 100 kg de ureia (R$ 125,00), 50 quilos de superfosfato triplo (R$ 68,75), 150 quilos de cloreto de potássio (R$ 189,60) e 20 toneladas de matéria orgânica por ano. Então, por dia, os dejetos podem gerar R$ 1,00 ao agricultor”, disse Carina.

As informações são da Emater/RS-ASCAR.

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LECI

MARIÓPOLIS - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/03/2015

Corcordo com a colocacao da carina...sobre a materia  organica dos dejetos que vacas deixam no solo...e muito eficiente para a recomposiçao do solo...aqui em minha propriedade tenho experiencia...na recuperacao do solo com os dejetos bovinos...

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