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Enquete: 85% dos participantes contrários ao adiamento da IN 51

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/07/2005

11 MIN DE LEITURA

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A última enquete MilkPoint, divulgada no site em 28 de junho, teve recorde de votação, refletindo a polêmica que se instalou em torno do tema. Em apenas sete dias, 213 usuários votaram, a maior parte incluindo comentários para sustentar suas posições. De acordo com a tabela abaixo, observa-se que 85% dos participantes optaram pelo não adiamento da Instrução Normativa no 51 (IN 51).


Não

Dentro dos que não querem o adiamento da IN 51 estão: José Roberto Poiatti, diretor de planejamento e política leiteira da Avipal S.A., Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Jeferson Luis Beléia Farias, coordenador técnico da Avipal S.A., Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Antonio Julião Bezerra Damásio, diretor presidente da Cooperativa de Laticínios de Sorocaba, Sorocaba, São Paulo, Marcelo Costa Martins, do departamento econômico da CNA, Laerte Cassoli, da Clínica do Leite, ESALQ, Fernando José Rodrigues Cardoso, médico veterinário da Casmil, Passos, Minas Gerais, Marcos Roberto Orth, engenheiro agrônomo, Cooperativa A1, Itapiranga, Santa Catarina, Marcelo de Rezende, coordenador departamento assistência técnica ao produtor da Cooperativa Central Agro-Industrial Ltda, Londrina, Paraná, Jacques Gontijo Álvares, Itambé, Belo Horizonte, Minas Gerais, Ignez Lopes Ramalho Novaes de Góes, técnico de desenvolvimento de produtos da Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo, São Paulo, Paulo Brandão e Elio Teodoro, Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo, São Paulo, Paulo Cordeiro, diretor técnico da CCA -Laticínios em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Rodrigo Figueiredo Bertelli, gerente de compras do Laticínios Rolim de Moura Ltda, Rolim de Moura, Rondônia, Nelson Pedro Staudt, engenheiro agrônomo da CODEAGRO, São Paulo capital, José Antonio Magalhães de Araújo, gerente de suprimentos e logística da Cooperativa Central de Laticínios da Bahia Resp. LTDA, Salvador, Bahia, Felix Alle Junior, médico veterinário dos Laticínios Tirolez, Monte Aprazível, São Paulo, , Hemersonn Alexandre Rolim, médico veterinário da Comigo, Indiara, Goiás, Nara Zucato, médica veterinária da Madasa do Brasil, São Paulo Capital, Hélvio Queiróz dos Santos, fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura, Goiânia, Goiás, Valdir Goergen, secretário municipal de agricultura em Augusto Pestana, Rio Grande do Sul, Rodrigo de Souza Costa, assistente técnico da Tortuga Companhia Zootécnica Agrária em São Paulo, Celso Tavares da Silva, diretor da fazenda Três Corações em Areado, Minas Gerais, Arthur Whitaker de Carvalho, produtor em São Paulo, José Maurício de Souza Campos, professor e pesquisador da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais e Matozalém Camilo, consultor técnico do Sebrae, Ituiutaba, Minas Gerais, entre outros.

Antônio Carlos de Souza Lima Júnior, gerente de qualidade da Leitbom, professor da UEG, membro do Comitê Assessor Externo da Embrapa Gado de Leite, Goiânia, Goiás, é até mais enfático; pondera que a normativa teria que ser revisada, com índices mais rigorosos. Ele observa que parâmetros como contagem de células somáticas e contagem bacteriana total deveriam ser inferiores ao que será vigorado pela normativa. Na opinião de Antônio Carlos, "o tratamento para os tanques coletivos deveriam ser melhor disciplinado".

Sergio Novato, fiscal federal agropecuário da Delegacia Federal de Agricultura em Goiás, Goiânia, realça que a IN 51 vem sendo discutida desde 1996. Ele destaca que "a normativa é um documento que vem sendo construído a quatro mãos: governo, indústria, universidades (RBQL) e órgãos representativos de produtores de leite". Ele desabafa que já foi discutida exaustivamente. Novato analisa que o adiamento causaria acomodação dos produtores: "no dia de vigorar novamente, será a mesma desculpa, pois o brasileiro deixa tudo para a última hora. É preciso ser coerente, não adiar a IN 51, mesmo que se devam fazer ajustes, mas adiar jamais" finaliza Novato.

Adilson Fagundes, técnico responsável pela Cooperoeste, São Miguel d'Oeste, Santa Catarina, acrescenta que "primeiro deve-se educar o produtor para depois vir com as normas, mas de qualquer forma deve se começar a mudar já".

Na opinião de João Alberto Paiva, pesquisador da Embrapa, Salvador, Bahia e Leonardo Dantas da Silva, consultor em Botucatu, São Paulo, é interessante haver um período de 6 meses a um ano para os produtores se adaptarem. Eles e Sérgio Roberto Pereira Silvino, consultor no Rio de Janeiro, acreditam que o período seria de adaptação, sendo utilizado para orientar aos produtores bem como para os aplicadores da lei adquirirem experiência nos procedimentos a serem empregados. Para Paiva, esse período também seria usado para que os pequenos produtores se organizem a fim adquirir os tanques comunitários.

Para Guilherme Marques Bustamante, produtor de leite em Moji das Cruzes, São Paulo, Renato Garcia Gama, Vitória, Espírito Santo, João Procópio Fortes Jr da Agropecuária Fortes, São Paulo, Luiz Gomes do Prado, médico veterinário da Cooperação Ativa Limitada, Itararé, São Paulo, Leandro Luis Rhoden, gerente comercial da Agropecuária Campo e Lavoura, Rio Grande do Sul, José Maria Campos de Moraes Prata, gerente da Agrofortes Ltda, Ibiúna, São Paulo e Jacco Arnoud Erkel, produtor de leite em Carambeí, Paraná, a IN 51 tornará o produto lácteo brasileiro de melhor qualidade.

Com isso, Claudio Napolis Costa, pesquisador da Embrapa Gado de Leite em Juiz de Fora, Minas Gerais, José Américo Oliveira Simões Manuelito, gestor da Minas Leite, Minas Gerais, Luiz Cezar Faria Alonso, produtor, Niterói, Rio de Janeiro, Gregorio da Rocha Miranda Pontes, produtor de leite em Petrópolis, Rio de Janeiro, Carlos Frederico M. M. de Carvalho, produtor de leite, Cruz das Almas, Bahia, Marcos Túlio Resende Maia, Emater, Pará, Dionísio Caproni, Cooperativa Agrária de Machado, Machado, Minas Gerais, Heitor Gomes, produtor de leite Niterói, Rio de Janeiro, Edivandro Souza, Betim, Minas Gerais, Heleno Fernandes Teles Cardoso, consultor em Belo Horizonte, Minas Gerais, Marcus Vinícius Pinto da Cunha, produtor de leite em São José dos Campos São Paulo, Luiz André dos Santos, Coordenador Administrativo Política Leiteira da Parmalat Brasil S/A, São Paulo capital, Grazielle Ruiz Balsalobre, consultora em Paranavaí São Paulo, Irineu Roesler, proprietário dos Laticínios Roesler, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Luiz Carlos Soares de Oliveira Junior, Lages, Santa Catarina, Marcos Souza Barros, assessor de projetos especiais, Emater, Ponta Grossa, Paraná, Antonio Cesar Ferreira, produtor de leite em Cajobi, São Paulo, Welley Keiji Higashi, produtor de leite em Bastos, São Paulo, José Luiz Bellini Leite, pesquisador em Juiz de Fora, Minas Gerais, José Renato de Lima, produtor de leite, São Paulo, Ingo Kalder, produtor de leite em São Paulo, Clemente da Silva, gerente de mercado da Weizur do Brasil Ltda, Campinas, São Paulo, Luiz Eduardo Morais, Danone, Poços de Caldas, Marius Cornélis Bronkhorst, produtor de leite em Arapoti, Paraná, e Enio B. Andrade, supervisor da Nestlé Brasil, Ltda, Bom Despacho, Minas Gerais, acreditam que a IN 51 adequará o leite brasileiro para as exigências internacionais, possibilitando assim aumentar as exportações e, com isso, diminuir excessos de oferta de leite no Brasil, contribuindo para a melhor remuneração aos produtores.

Jarbas Marques Ribeiro, produtor de leite em Cotia, São Paulo, ressalta: "ou levamos nosso negócio a sério e agregamos valor ao que produzimos ou é melhor mudar de atividade".

Na opinião de Claudio Napolis Costa, pesquisador da Embrapa,a normativa é uma condicionante estrutural para a implementação da rastreabilidade na cadeia produtiva do leite. Ele explica ser "a normativa uma ação educativa, e embora fundamental, não é por si só suficiente para a melhoria da qualidade do leite produzido no Brasil". Ele analisa que outras ações de educação do consumidor para valorizá-la e da própria indústria em remunerar aos produtores pela própria qualidade do leite que obtém, pois tem maior rendimento no processamento, devem ser implementadas. "O interesse é de todos os setores da cadeia produtiva do leite", conclui.

Almir Begnini Menin, diretor e proprietário da Estância Sete Lagoas, Francisco Beltrão, Pararaná, destaca que a IN 51 será o início da garantia do desenvolvimento do setor. Marcus Vinicius Back Ferreira, gerente de produção da fazenda Guatambu, Rio Brilhante, Mato Grosso do Sul, acrescenta que "ou a gente produz conforme as normas sanitárias ou desiste de ser um país produtor de produtos de origem animal".

Back, Anderson Wulff, técnico da Frimesa, São Jorge do Patrocínio, Paraná, Geraldo Lúcio Cardoso Fernandes, coordenador de território pecuária da Schering Plough Coopers, Belo Horizonte, Minas Gerais, José de Jesus Santos, produtor de leite em Santo Anastácio, São Paulo, Paulo César, Contagem, Minas Gerais, e Grazielle Ruiz Balsalobre, consultora , ressaltam ser uma questão de saúde publica produzir de acordo com a normativa.

Na opinião de Osmar Redin, da Avipal, Porto Alegre, Rio Grande do Sul e de Antelmo Teixeira Alves, chefe da unidade local de Inhumas, Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário, Goiás, os produtores de leite tiveram tempo suficiente para discussões e adaptações necessárias à implantação da normativa. Redin salienta que todos os elos da cadeia láctea, porém, não estão preparados. Segundo ele, a causa dessa acomodação foi que a maioria considerava ocorrer o adiamento da IN 51.

Darci Rodrigues da Veiga, diretor da Dairy Equipments Importação Ltda, Curitiba, Paraná, Milton Antonio D'Olivera, produtor de leite em São Paulo, Antonio da Silva, gerente comercial da Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Frutal, São Paulo, Adriano Henrique Rangel, consultor em Natal, Rio Grande do Norte, Alisson Ferreira Alves, Fortaleza, Ceará, Rita de Cássia Ribeiro Carvalho, professora e pesquisadora da Universidade do Estado de Minas Gerais, Lavras, Minas Gerais, Antonio Perozin, produtor de leite em Valinhos, São Paulo, e Alberto Magno de Assis, médico veterinário da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce, Governador Valadares, Minas Gerais, realçam que se adiada, a IN 51 será um retrocesso do progresso do Brasil, pois muitos produtores se empenharam em produzir leite de acordo com a normativa.

Segundo Fernando Bueno Simões Pires, produtor de leite em Santana do Livramento, Rio Grande do Sul, "a postergação da normativa, ou até reformulação, no sentido de abrandar as exigências, só interessa aos que não entendem, ou não querem entender, que o país tem que se modernizar, e se profissionalizar no setor de produção". Na opinião de Pires, toda a exigência aplicada aos setores que produzem alimentos sempre será bem vinda, até por uma questão de credibilidade do próprio setor primário.

Leomar Martinelli, empresário em Planalto, Paraná e Rogério Groth, técnico da COOPER A1, Itapiranga, Santa Catarina, porém, ponderam que é importante que o governo disponha de novas linhas de recursos para que os produtores possam adquirir equipamentos para facilitar a adequação à normativa 51. Os produtores precisam de apoio, destaca Tânia Mara Fantini Silva, médica veterinária da Coapa, Paraopeba, Minas Gerais.

Para Lucas Rasi Cunha Leite, pesquisador da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande Mato Grosso do Sul, "será necessário que as instituições em geral se mobilizem nessa campanha e que exerçam suas funções de orientação, apoio e fiscalização nesse cenário."

Sim

Membros da Coval Cooperativa Agropecuaria Vale da Alimentação Ltda, Santa Vitória, Minas Gerais, Marcos Ottoni de Almeida, professor e pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Fabiana Aparecida Mateus Pereira, consultora em Paranaíba, Mato Grosso do Sul, Rivalner Welani, diretor da WFB do Brasil Ltda, Ibiporã, Paraná, Geraldo Sabino, chefe de produção da Nutrícia S/A Produtos Dietéticos e Nutricionais, Caratinga, Minas Gerais, Danilo Everton da silva, Produtos Lácteos Nova Aurora, Ribeirão do Pinhal, Paraná e Antonio R. Chagas Lima, gerente de assuntos regulatórios da DSM Nutritional Products, São Paulo acreditam que a normativa 51 deve ser adiada.

Para José Iêdo Mota Mendonça, produtor de leite em Maceió, Alagoas, Múcio Ribeiro de Rezende, produtor de leite em Volta Redonda, Rio de Janeiro, José Brígido Pereira Pedras Júnior, produtor em Belo Horizonte, Minas Gerais, Rogerio Faria, zootecnista da Genética & Nutrição Animal, Jataí, Goiás, e Helio Brito Sandes, produtor de leite em Jequié, Bahia acreditam que os pequenos produtores ainda não estão preparados para a normativa. Eles salientam que os produtores não têm condições financeiras para estarem investindo em suas propriedades.

Antonio Mauro Freire, diretor da Vitolac, Nova Ipixuna, Pará, exemplifica que a crise que ocorreu no setor nos últimos dois anos, em especial no caso da região norte, dificultou o desenvolvimento da região, sendo que 10% das propriedades não têm estrada de acesso e nem energia elétrica. Wayne Willer de A. Rocha, diretor da NaturezaViva, Belo Horizonte, Minas Gerais, Ariel Peixoto da Cunha, Vitória da Conquista, Bahia, Rui Barbosa de Queiroz, diretor comercial da Capril, Iturama, Minas Gerais, e José Maria de Lima, Cooperativa Agropecuária do Pontal do Triangulo Ltda, Capinópolis, Minas Gerais, salientam que primeiro o governo deve fornecer essas condições e depois cobrar dos pequenos produtores para se adequarem à normativa.

Mauro L. Terhorst, produtor de leite em Curitiba, Paraná realça que falta maior divulgação da normativa por parte dos órgãos governamentais, esclarecendo as mudanças que deveram ser efetuadas e conscientizando o produtor de que é realmente necessário avançar em busca da tecnificação para a melhoria da qualidade do produto, o qual será oferecido ao consumidor.

Na opinião de Carlos Alencar Vianna Falcão, produtor de leite, Minas Gerais, a entrada em vigor da normativa 51 fará com que muitos produtores caiam na informalidade, pois não conseguirão vender leite para os laticínios fiscalizados. Ele salienta que "se os pequenos não conseguirem vender seu leite, imaginem o problema social que ira acontecer, pois muitos terão que abandonar o campo".
É importante salientar que a enquete MilkPoint não tem o objetivo de quantificar opiniões com rigor estatístico, apenas mostra a opinião dos leitores sobre determinado assunto. Nesta enquete, 213 pessoas votaram.

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- Outros

Fonte: Equipe MilkPoint

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FERNANDO COLDEBELLA

CONCÓRDIA - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/07/2011

Esta normativa ja deveria estar em vigor, porem para tudo isto funcionar na prética deverá haver uma política de pagamento e punição efetuada sobre as condições do leite.





Fernando Coldebella
FÁBIO LAGO PINHEIRO FILHO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - EMPRESÁRIO

EM 11/07/2005

Concordo com a manutenção da data da N51, todavia sugiro alguma maneira de esclarecimento aos funcionários, através de palestras ou outro tipo de comunicação.



Fábio Lago Pinheiro Filho

MARCOS KOCH ORTIZ

CASTRO - PARANÁ

EM 06/07/2005

Certamente, os 15% que votaram a favor o adiamento da IN 51, não tem conhecimento da importância da aplicação destas normas, nem do benefício que esta trará aos produtores e a indústrias consequentemente ao cenário comercial do setor.



Marcos Koch Ortiz

Supervisor Regional - captação.

Palmeira - Pr

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