ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Embrapa: novo presidente define programas e diretrizes

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 24/07/2009

1 MIN DE LEITURA

1
0
Sob nova direção, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) não sofrerá alterações radicais. Com orçamento de R$ 1,64 bilhão em 2010, elegeu três programas tecnológicos como prioridade de pesquisa: combate ao fungo da ferrugem da soja, novas alternativas de matérias-primas para adubos e recuperação de áreas degradadas.

O novo presidente, o agrônomo geneticista Pedro Arraes, ratifica a opção preferencial da empresa pela indústria nacional, transferência de tecnologia à agricultura familiar e cooperação internacional com países da África. "Vamos fortalecer e defender a empresa nacional. Não queremos tomar mercado, mas temos papel fundamental no preço, na qualidade e no não monopólio".

A "nova" Embrapa consolidará seus laboratórios no exterior (Labex) e terá foco em grandes projetos de cooperação com países africanos, como Angola, Moçambique e Gana. "Faremos projetos de longo prazo com agências como a JICA [cooperação do Japão] na África para recuperar as empresas locais de pesquisa, treinar gente e ajudar as empresas brasileiras que estão lá", afirma Pedro Arraes.

Arraes revela interesse em criar um Centro Internacional de Treinamento em Agricultura Tropical para auxiliar as centenas de pedidos do exterior recebidos pela empresa. Ele prevê a criação de "Labex no Brasil" para atender às demandas internas, alocando pesquisadores em instituições-chave para o agronegócio e a Embrapa, como FGV, Fiesp, Unicamp e PUCs do Rio e São Paulo.

Mesmo com fortes instabilidades políticas, a "missão internacional" da empresa em países como a Venezuela, onde mantém um escritório, permanecerá. "Tem problema político? Tem, mas a Venezuela importa US$ 5 bilhões do Brasil, tem empresas brasileiras lá e dá para ganhar dinheiro ajudando as pessoas", afirma.

As informações são do jornal Valor Econômico, resumidas e adaptadas pela equipe AgriPoint.

1

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

CAMILLA OLIVEIRA

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 27/07/2009

Só não entendi porque a USP também não está citada entre as "instituições-chave para o agronegócio". Todos os anos se formam nessa instituição centenas de profissionais de excelente nível que atuam em diversas áreas do agronegócio, contribuindo de maneira relevante para o desnvolvimento desse setor.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures