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BRF: Lucro cresce 134% no 1º trimestre

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/04/2013

3 MIN DE LEITURA

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A BRF fechou o primeiro trimestre de 2013 com receita líquida de R$ 7,2 bilhões, aumento de 13,8% ante o mesmo período de 2012. O lucro líquido chegou a 134%, somando R$ 359 milhões.

O EBITDA ajustado atingiu R$ 852,5 milhões, valor que corresponde a crescimento de 60,2% e equivale a 11,8% do faturamento líquido da empresa. Para o desempenho, contribuíram todos os segmentos de atuação da companhia, com destaque para o mercado interno, que representou 78,5% do resultado operacional do trimestre.

O lucro bruto totalizou R$ 1,7 bilhão, aumento de 26,3% proporcionado pela eficiente gestão da relação custo-preço e pela contenção de despesas, a despeito da pressão de custos que continuou a impactar as operações durante o período.

Os resultados positivos, alcançados em todas as linhas do balanço, confirmam expectativas da companhia quanto à melhoria de cenário, com o mercado mais equilibrado e estratégias adequadas. O crescimento e a rentabilidade registrados no trimestre, comparativamente ao exercício do ano anterior, foram favorecidas pela assertividade no posicionamento de marcas, inovação e diversificação do portfólio delineados durante 2012.

A BRF investiu R$ 516 milhões em Capex entre janeiro e março. Os recursos foram direcionados a projetos de crescimento, eficiência e suporte, além de ativos biológicos.

MERCADO INTERNO - As receitas no mercado interno atingiram R$ 3,1 bilhões, aumento de 4,2% na comparação com o 1º trimestre do ano passado. Os preços médios cresceram 12,6%, compensando os custos médios que aumentaram 7,4%, em conseqüência do repasse da inflação e da melhoria do portfólio de produtos de maior valor agregado.

MERCADO EXTERNO – As vendas externas no 1T13 somaram R$ 3,1 bilhões, valor 31% superior ante o exercício anterior. Com o embarque de 602,1 mil toneladas no período, a BRF elevou seu share de exportação comparativamente aos exportadores brasileiros, tanto em relação à carne de aves quanto de suínos. No caso de aves, o aumento foi de 3 pontos percentuais ante 1T12, alcançando 47% do share de exportação. Já no caso da carne suína, houve ganho de 4,2%, atingindo 46,4% de participação nas exportações.

Alguns fatores impactaram os resultados do mercado internacional no período, como problemas logísticos e portuários provocados pelo excesso de chuvas na região Sul e o afunilamento do escoamento no porto de Santos, em razão dos elevados volumes de grãos direcionados ao exterior.

LÁCTEOS – No segmento de lácteos, as receitas somaram R$ 647,6 milhões. O resultado operacional totalizou R$ 28,8 milhões, com margem operacional de 4,4%, resultado do acerto na estratégia de rentabilização do negócio com incremento do mix de maior valor agregado e redução da dependência de leites UHT.

FOOD SERVICES – O trimestre foi desafiador para o mercado de food services. A tendência de alta no consumo de refeições fora do lar, que marcou os últimos anos, mostrou-se abalada pela queda do índice de confiança do consumidor, a alta de inflação de alimentos e bebidas e o maior endividamento inerente aos primeiros meses do ano.

Apesar do cenário adverso, a área manteve o foco na melhoria do nível de serviço ao transformador, apresentando crescimento de 3,5% em receitas, atingindo R$ 365 milhões. O destaque ficou por conta da recuperação de rentabilidade no segmento, com ganho de 3 pontos percentuais na margem operacional, que chegou a 14%.

MERCADO ACIONÁRIO – A valorização das ações da BRF foi de 5,7% na Bolsa de Valores de São Paulo e de 4,7% nos ADRs negociados na New York Stock Exchange. O desempenho superou a variação negativa de 7,5% do Ibovespa (índice que reúne as ações de maior liquidez na bolsa brasileira). O valor de mercado da companhia totalizou R$ 38,9 bilhões, crescimento de 23,8% em relação ao 1T12.

As informações são da Assessoria de Comunicação da BRF, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

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EDISON ANTONIO PIN

DOIS VIZINHOS - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 06/05/2013

A BRF deveria instalar uma indústria de leite em pó na região Sudoeste do estado do Paraná, onde já atua na avicultura e suinocultura fortemente.

O Sudoeste é o maior produtor estadual (26,5%), 950 mil litros ao dia com 29 mil produtores de leite ordenhando 230 vacas diariamente.

Uma das melhores regiões do Brasil paera se produzir leite a pasto, custo baixo e manter milhares de famílias na atividade, participando socialmente na agropecuária.

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