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RS: Programa "Mais leite" está em fase final de discussão

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/10/2012

2 MIN DE LEITURA

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O Rio Grande do Sul possui 121 mil famílias que trabalham com produção de leite. Destas, uma minoria, estimada em 10%, conseguiu ascender a um padrão qualificado e rentável de produção, que gere ganhos de escala.

Com o objetivo de organizar e dar sustentação à cadeia produtiva do leite o Programa de Desenvolvimento "Mais Leite" está em fase final de discussão na Câmara Setorial da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio.

O programa se originou na necessidade que existe de desenvolver a cadeia e também pelo alto número de produtores rurais que ainda se dedicam à atividade, uma vez que o leite é um instrumento que estimula a permanência desses produtores no meio rural, que ajuda a manter jovens no campo. A atividade também auxilia no desenvolvimento de regiões de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (idh) e funciona como opção de diversificação frente à atividade fumageira: "Hoje não mais de 10% dos produtores de leite estão num processo organizado e rentável de produção que os induz a permanecer na atividade", explica o consultor da Câmara Setorial do leite, Ardêmio Heineck.

De acordo com dados do SINDILAT, a cadeia do leite movimentou 5,93 bilhões, representando 2,13% do PIB gaúcho, sem considerar o efeito econômico do giro do dinheiro na economia que o produtor recebe.

O coordenador da Câmara Setorial do leite, João Milton Cunha, destaca que a intenção do programa é dobrar a produção de leite do Rio Grande do Sul no prazo máximo de 10 anos.

O programa será alicerçado em seis pilares básicos; políticas públicas; alimentação; manejo; sanidade; genética e mercado. Cada um desses pilares terá ações que serão trabalhadas simultaneamente com o intuito de demandar projetos como, por exemplo, o "Mais leite de Qualidade", que está sendo viabilizado pelo Governo do Estado.

Em maio deste ano foi realizado o Alinhamento Estratégico da Cadeia Produtiva do Leite, onde foi referendado o Programa de Desenvolvimento da cadeia, juntamente com mais 16 projetos de ações, entre eles, o Instituto Gaúcho do Leite (IGL), o Mais Leite de Qualidade, Projeto de Assistência Técnica de Extensão Rural e Sucessão Familiar Rural, entre outros.

Segundo João Milton o próximo passo é a discussão sobre o Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva e o Estatuto de IGL - "Pretende-se encaminhar essas ações para a aprovação do Governador do Estado. Depois disso, com o consenso da Câmara, será remetido para a Assembléia Legislativa", finalizou ele.

A matéria é da Seapa, adaptada pela Equipe MilkPoint.

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LUCIO SIMOES AQUINO

SÃO BORJA - RIO GRANDE DO SUL - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 30/10/2012

A maioria dos produtores leiteiros de São Borja e região estão pensando em deixar a atividade, pois já estão pagando para trabalhar (escravos da indústria) por muito tempo e não há apoio do município e nem do estado. Recebem de R$ 0,59 a 0,75 por litro de leite. Gostaria que estas ações chegassem até o produtor (que é o mais penalizado nesta cadeia), pois seguidamente vemos ações como diminuições de impostos, financiamento para armazenamento, etc, que só beneficiam a indústria e comercio. Esta é uma atividade que movimenta muito a cadeia de insumos (adubos, corretivos, produtos veterinários, semen, mão-de-obra de consertos de equipamentos, etc.) e merecia maior atenção para que em vez de aumentar a produção (como querem) sofra um decréscimo drástico pela eliminação do produtor rural desta atividade.
SILVIO CHINAZZO

NICOLAU VERGUEIRO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/10/2012

continuo na atividade em que meu pai  comecou, meus irmaos sairam, eles estao com uma estabilidade economica muito boa, hoje penso em sair da atividade e seguir o caminho deles, VOU TER QUE ABANDONAR A ATIVIDADE QUE GOSTO POR QUE DA PREJUIZO. Sucessao familiar ? Meu filho vendo trabalhar com prejuizo e vai tocar este negocio ? temos excelente genetica de 20 anos de melhoramento, excelentes medias, expomos nossas novilhas em feiras da regiao e seguidamente temos 1 campea. E estamos mandando vacas para o frigorifico. Sinto muito por isso e uma atividade que AMO, Mas estamos no limite.


        Obrigado.
RICARDO FERREIRA RODRIGUES

RECIFE - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/10/2012

Como criador e estudioso dessa área, gostaria se possível que me fosse informado como poderei obter maiores informações sobre a questão em análise. Tal solicitação prende-se ao fato de que - nós criadores - estamos formulando  a cadeia produtiva do leite em Pernambuco e gostaria de poder  contar com as mais variáveis formas de melhor nos organizarmos. Certo de poder contar com a vossa orientação a quem devo procurar, subscrevo-me atenciosamente,


Ricardo Rodrigues

e-mail : ricardof_rodrigues@hotmail.com
JOSÉ DE RIBAMAR DA SILVA PIMENTEL

REDENÇÃO - PARÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/10/2012

  Excelente Programa que deveria ser implantado em todos os Estados que produzem leite, através da Agricultura Familiar.


Ação importante também é o Alinhamento Estratégico da Cadeia Produtiva do Leite, onde foi referendado o Programa de Desenvolvimento da cadeia, juntamente com mais 16 projetos de ações, entre eles, o Instituto Gaúcho do Leite (IGL), o Mais Leite de Qualidade, Projeto de Assistência Técnica de Extensão Rural e Sucessão Familiar Rural, entre outros.


PAULO R. F. MÜHLBACH

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/10/2012

Oxalá as autoridades envolvidas discutam a questão com a necessária competência técnica, fazendo com que os recursos, certamente escassos, sejam eficientemente direcionados aos interessados mais vocacionados e com as melhores condições para a profissionalização em tão complexa atividade como a que se espera de uma exploração leiteira sustentável, na pequena e média propriedade rural do RS.


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