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A culpa é do leiteiro! |
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RODRIGODIVINÓPOLIS - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 28/12/2013
Somente um complemento
Famoso pecurista mineiro com fazendas em MG e SP, o chamado Tião Maia, vendeu tudo que tinha no Brasil pra se arriscar na Australia e lá foi maior pecuarista daquele país até ser prejudicado pelo governo deles e partir para os EUA aonde venceu novamente, sempre dizia "quem produz comida no Brasil é louco". Vi meu avô tentando sempre lutando com frango de corte, suinos, lavoura......sem nenhum apoio. As vezes o "choro" é mais que justificavel. |
RODRIGODIVINÓPOLIS - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 28/12/2013
Tópico antigo mas achei o debate interessante
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.... Eu fui produtor de leite, 500 litros dia, morava na fazenda apesar de ter nascido e criado em cidade, mas sempre ligado ao campo, tive meus erros no sistema extensivo.......mas nunca apareceu alguém de EMATER, EMBRAPA, Balde Cheio ou qualquer orgão do governo pra me instruir. Aliás sou 40 anos ligado ao campo e não conheço nenhum tecnico em nada, Aprendi correndo atrás, apanhando......mas nem todo mundo tem recursos pra isso, tem gente que mal sai da porteira pra fora, nunca foi escola, não tem internet, criado sem tv......criado como aquele filme "A Vila", não tem como um cara assim sair inseminando rsrs Ainda acredito que os maiores vilões da atividade leiteira, seja no preço pago ao produtor que não acompanha os custos de produção e falta de mão de obra. Sobre mão de obra, mesmo pagando bem, dificil achar sujeito pra trabalhar 365 dias ano, ideal atividade leiteita ser melhor renumerada pra se ter mais empregados pra se fazer rodizios, férias...etc, coisas que só acontece nos grandes do setor. Agricultura familiar tudo bem, esses pelo menos não sofrem falta de mão de obra, mas vão trabalhar entre eles até quando? |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 31/12/2012
Caro Tiago
Agradeço mais uma vez pela sua participação e pertinentes comentários. Entendo, já li sobre o projeto da Embrapa. Sobre este assunto, apenas um comentário: - Aqui no Brasil, temos a tendência errônea de canonizar técnicos, como vcs. estão fazendo. Este projeto é de uma empresa pública e o Dr. Chinelato é nosso funcionário. Assim como todos os políticos, que na mesma medida são respeitados como se fossem seres superiores. Não santifiquem projetos e indivíduos que trazem equívocos e acertos, por favor! Voltando ao tema, discordamos sim em pontos cruciais. Primeiramente, não acredito em ser eficiente com vaquinhas cruzadas. Introduzir sangue zebuíno em seu rebanho, tentando se esquivar da necessidade de promover muito conforto aos seus animais é tentar "tapar o sol com uma peneira" , além de derrubar a média em litros/lactação do seu rebanho, se comparado a um rebanho Holandês. Entretanto cada um faz como deseja, palavras suas. Em segundo, não radicalizo sobre a forma de acomodar os nossos animais, mas tenho uma posição de que piquetes ( semi-confinamento ou "loose housing") é o limite mínimo para que se produza leite com controle alimentar eficaz. Sistemas de Free Stall ou Tie Stall, são para profissionais do leite, por este motivo não tive a intenção de indicá-los como padrão e peço desculpas se mal me expressei. Concluindo, os tais 1000 litros que cito em meu post inicial, como sendo o número mágico para ser feliz tirando leite, estão baseados em cálculos simples obtidos em planilhas de custo que trabalhamos ou e pelas informações financeiras recolhidas junto aos produtores que obtém esta litragem/dia. Se vc. recordar, nos comentários das participações, falo em: - 1000 litros; - Buscar média de 28-30 litros/vaca/dia/305 dias de lactação; - Criar bem as novilhas com GMD alvo de 700/750g/dia; - Reprodução bem assistida.; - Volumosos de alta qualidade; - Orientar-se com um técnico especializado em bovinocultura leiteira e nutrição de vacas de alta prdução; - Estava esquecendo, por favor elimine os "bois de boiada" da fazenda e; - Muuuuuuiiiiiitoooooo trabalho. Feliz 2013 Abs |
RONALDO MARCIANO GONTIJOBOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/12/2012
Prezado Tiago,
É por isto que não presta! No lugar de um profissional capacitado manda um aprendiz, e ainda chegam a cobrar por isso. O produtor é quem deve cobrar pelo uso da sala de aula. Afinal, porque os produtores devem subsidiar o aprendizado de marmanjos que nem filhos deles são? |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/12/2012
Caro Dr. Guilherme
Agradeço imensamente a sua sempre inteligente e experiente participação. Muita paz, saúde e felicidades. Grande abraço aos amigos, colegas e participantes deste post. Se o nosso bom Deus assim o permitir, estaremos todos juntos, nestas trocas de informações que o Milkpoint nos pemite. Feliz 2013. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/12/2012
Prezado Luiz Einar Suñe da Silva: Desejo a você - e a todos os seus familiares - um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de vitórias, grandes realizações e muito leite, votos que extendo a todos os participantes este maravilhoso debate.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/12/2012
Salve Emerson
Por conhecer sua brilhante forma de perceber o agronegócio com a clareza que lhe é peculiar, é que sei da nobreza de espirito que conduz seu investimento. Tenho certeza da sinceridade em suas belas conclusões, mesmo eu estando no rol de seus companheiros de jornada. Cumprimete toda a rapaziada aí da fazenda e mostre-lhes que o que dizemos é o que fazemos realmente. Obrigado pela participação. Siga em frente, com esse seu jeito simples de tocar seu negócio e esta sua caracteristica peculiar que lhe permite crescer mesmo enfrentando obtáculos gigantescos como estes que vc. cita e que bem sei quais são. Grande abraço amigo Nos vemos após "navidad" Saludos |
TIAGO MANTOVANISANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/12/2012
Prezado Luiz
Quando falo de um sistema a pasto quero falar sobre os 150 dias que ficam no pasto mais suplementação de ração concentrada, e 215 dias confinadas com algum volumoso como cana, milho, etc. Porque é impossivel produzir leite a pasto o ano inteiro, mesmo que seja irrigado, porque nossas forrageiras são sensiveis a fotoperiodo. Não há o porque tambem não suplementarmos nossas vacas com ração concentrada para complementar a produção que o pasto não supre. Uma pastagem de qualidade é possivel permitir a produção de 12 litros de leite vaca dia num custo de 3 litros vaca dia, o que o animal estiver produzindo acima de 12 litros, de uma forma simplista, voce dara 1 Kg de ração para cada 3 litros de leite. O pessoal da nova zelandia não suplementa suas vacas porque não possuem soja, milho ou subprodutos a um preço acessivel igual a nós. Para trabalhar no sistema a pasto não há a necessidade de se trabalhar com animais que não sejam especilizados (como gir, girolando, guzerá). Podemos trabalhar com holandesas desde que se forneça forragem sufcientes o mais perto possivel da ordenha para que elas pastejem a noite e de manhã cedinho (horas frescas) e durante a tarde fiquem na sombra de uma arvore frondosa ruminando. Ai voce ira me dizer que estou perdendo em produção de leite porque ela gasta energia que poderia ser convertida em leite para andar. Mas quando voce fornece um ambiente adequado e comida no cocho voce não gasta leite (dinheiro) para prover essa facilidade. Em relação ao sistema de pastejo ser mais poluente. Eu não sei se é mais ou menos porque nunca vi uma pesquisa comparando. Mas o sistema confinado é muito mais dependende de combustiveis fosseis. um abraço |
TIAGO MANTOVANISANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/12/2012
Prezados senhores Guilherme e Luiz
Sobre as questões aobre o Programa Balde Cheio, vou deixar o proprio Artur responder ao senhores na entrevista que ele deu ao milkpoint: https://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/entrevistas/a-producao-de-leite-na-visao-de-artur-chinelato-e-andre-luiz-novo-29826n.aspx Sobre o que ele acha que esses pequenos produtores produzirão um volume significativo do leite? - resposta: "Não estou preocupado com isso. Uma vez me perguntaram quanto esperávamos aumentar a produção no Estado de São Paulo com esse programa, e eu disse que nossa preocupação não era com os números, mas com as pessoas. É preciso criar uma alternativa para essa gente, caso contrário eles vão sumir. É preciso segurar esse sujeito no campo, se não vamos aumentar cada vez mais o problema social. E essas propriedades podem gerar mais dinheiro e melhorar a vida do produtor. Às vezes o sujeito está lá, com 20 hectares vivendo em uma miséria danada, quando não precisava. Há produtores no projeto que colocam todo mês R$ 3000 a R$ 4000 na poupança, com 6 alqueires de chão aproveitados. Ele já terminou de construir a casa, comprou carro, o filho está em faculdade paga, tirando hoje 800, 1000 litros, começando com 130 litros em 2001, 2002. E tem um outro aspecto. A gente não quer que todo mundo produza leite. O que queremos é que o produtor ganhe dinheiro! Se não for com leite, eu falo para acabarem com a atividade e fazerem outra coisa. Mas precisam ganhar dinheiro, caso contrário vão viver do quê? Eu falo que já está difícil para quem tem nível superior. Abre um concurso para lixeiro e aparece dentista, engenheiro, médico, advogado... onde esses produtores vão parar? E a gente fica triste não pelo produtor abandonar a atividade, mas sim por não ter tido a chance de trabalhar. E quantos chegaram para mim e disseram: "puxa, se você tivesse chegado aqui há um ano eu não teria acabado com a atividade, pois não sabia que minha propriedade de 3 ou 5 alqueires poderia ser rentável". Sobre modelos confinados de produção de leite - resposta "O modelo da Argentina é tecnicamente viável e economicamente rentável, mas foi socialmente um desastre. Foi altamente excludente, em 10 anos sumiram metade dos produtores da Argentina. Aqui nós estamos tentando fazer um sistema que seja tecnicamente viável, economicamente rentável, socialmente justo e ambientalmente sustentável. Ou, pelo menos, para todo mundo que quiser. Se o sujeito quiser crescer, atingir por exemplo 20 alqueires com leite, que fique à vontade. Se um produtor vai fazer ou não, é uma decisão de cada um." Sobre fazer os produtores de leite produzirem acima de 3000 litros de leite dia -resposta Depende muito do desejo do produtor. Tem produtor que não quer produzir uma quantidade muito grande de leite, e é direito dele escolher. A primeira pergunta que fazemos é: "Quanto você quer ganhar?". um produtor falou que queria ganhar R$ 3.000 livres por mês. Nós fizemos a conta e precisava de 16 hectares. |
TIAGO MANTOVANISANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/12/2012
Prezados Luis
Concordei com o artigo em relação aos leiteiros que são gigolos de vacas e que não querem se profissionalizar. Mas depois nos comentarios vi uma tendencia que para serem profissionais deveriam tirar leite num sistema confinado porque este é o unico realmente tecnologico. Não sou contra a nenhum sistema de produção pois todos podem ser eficientes ou não. Ou nunca vimos uma fazenda de free-stall quebrar. O que sempre tento falar é sobre a eficiencia do sistema. Colocam um numero magico de acima de 1000 litros de leite dia para poder ser competitivo. Isso para mim não quer dizer nada. Produzir 1000 litros com 100 vacas? Produzir 1000 litros com 33 vacas em lactação e 60 secas? Produzir 1000 litros utilizando 6 funcionario dando uma produção de 166 litros de leite por funcionario? Produzir 1000 litros com 33 vacas usando 100 hectares de terra? Produzir 1000 litros a um custo de R$ 0,9 e vender por R$ 0,80? Então o que tento sempre dizer é que realmente temos que ser eficientes sim, independente de sistemas de produção. Um abraço |
TIAGO MANTOVANISANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/12/2012
Prezado Ronaldo Marciano Gontijo
Não precisa imprimir o meu comentario e mostrar para os produtores. É só entrar nesse site https://www.cppse.embrapa.br/balde-cheio que esta tudo explicado lá. Todos os proprietarios que adentram o program Balde Cheio estão ciente disso e é obrigação dele manter a porteira aberta de sua propriedade aberta para que sua propriedade sirva de sala de aula aos outros. Um abraço |
EMERSON DIASGOIÂNIA - GOIÁS EM 19/12/2012
Dr. Luís,
belas palavras, belas colocações, pena que mal interpretadas por alguns, porém, gostaria de parabenizá-lo pela franqueza e clareza. Embora alguns não souberam interpretar, ou não quiseram, uns por pura ignorância, outros por falta de humildade em reconhecer suas próprias falhas, afinal não deixa de ser mais fácil jogar toda culpa na política. Conheço alguns pecuarístas que se quer sabem quais são seus objetivos, imagine se saberão como alcançá-los. Importante ressaltar que existem bons consultores como também existem péssimos consultores, mas vale lembrar que os bons nem sempre são os que falam o que o Patrão quer ouvir. A meu ver, uma boa consultoria deve equilibrar-se entre conhecimento, experiencia, preço, e cumplicidade, sem oba-oba e fantasias muito pelo contrário muito cálculo e pé no chão!!! Mais uma vez lhe cumprimento pelo artigo e agradeço por repartir conosco um pouco do seu conhecimento e experiência. Abs Emerson Dias |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 17/12/2012
Salve Luan
Agradeço pela sua participação e comentários. Vejo seu enorme interesse em ter uma fazenda eficiente. Parabéns! Me permita umas perguntas: - Vc. trabalha com alguma planilha de custos em sua propriedade? - Quantos litros produzem/dia? - Qual o volumoso principal da fazenda? - Qual a média de curral de sua vacas? - Qual intervalo médio entre partos? - Qual o ganho médio/dia de suas bezerras e recria? Posso colaborar com algumas sugestões se vc. enviar estes dados. Abraço ** Siga em frente, acredite na nossa atividade. |
LUAN MATHEUS KIRSTENPATO BRAGADO - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 14/12/2012
Boa tarde
Concordo em partes com o texto, é fato que temos no Brasil pessoas totalmente despreparadas a sem interesse em evoluir na atividade. Porém deve-se atentar as diferentes dificuldades que são encontradas atualmente para a produção. E através da minha experiência posso resumi-lás quanto ao custo de produção e qualidade e custo da mão de obra. Na propriedade leiteira dos meus pais priorizamos acima de tudo a qualidade do leite, com investimento constante em tecnologia e genética. Porém isto se torna difícil quando você chega ao final de um mês de muito esforço e trabalho e o dinheiro que lhe sobra não te da vontade nem de sair de casa no final de semana. Temos que melhorar os índices brasileiros sim, e para isso é incontestável que os custos de produção possam ser reduzidos imediatamente, com a instituição de uma política própria de ações para a bovinocultura leiteira nacional. O que eu acho difícil de acontecer enquanto aqueles que deveriam fazer isto estão la na vida mansa ganhando os nossos milhões. Um abraço. |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/12/2012
Prezada Debora
Agradeço sua participação. Esta forma de expressar seu pensamento é exatamente a que representa os 99% dos que reclamam da atividade e assumem que são os mártires da política governamental para o setor. As pesquisas mostram que os Leiteiros , estes 99%, não sabem o que são custos de produção, não procuram o auxílio de um bom assessor técnico-gerencial, não desejam sair da tristeza de produzir 200 litros/dia ou média de 5 litros/vaca, sequer sabem o que é escala de produção. Quando tiverem todas estas variáveis, muito claras em suas vidas, verão que minha posição começará a fazer sentido na sua fazenda e na deles. Sds |
DEBORA SOBRAL MACHADOUNAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/12/2012
amigo, vc deve ter comecado com o leite de baixo creio eu. teve que comprar vaca por vaca, sem ajuda de bancos, ou qualquer outra ajuda financeira. Claro q nao!!!pois tudo qe vc disse so falou q tudo esta bom, temos que ter melhoria genetica, aproveitar melhor o que temos sem reclamar, como falou CAFETOES DE VACA!!! creio q sua relaidade e diferente de mais ou menos 90% dos produtores de leite, q foi falado que tira leite de vaca de 5 litros de leite. De onde sera que sai o spred para pagar os grandes?? dos q nao sabem ganhar dinheiro.
quanto a desinformacao do leite, qual a politica de leite que temos para nos proteger do leite de baixo custo do uruguai??? onde estao os governantes para nos proteger com barreiras alfandegarias, com isencoes de impostos??? a sim temos o mercosul, claro somos vizinhos!!!!!nao, mas o leiteiro que esta tirando 200litros dias e que reclama de graca, pois e desoganizado, desatualizado, mas mesmo assim sustenta o preco dos grandes.PRECISAMOS PEQUENOS GRANDES SE REUNIR PARA EXIGIR DOS NOSSOS GOVERNATES POLITICAS PARA NOS PROTEGER! NOS SOMOS O MOTIVO DESSE PAIS NAO TER SE AFUNDADO, VAMOS RECONHECER NOSSO VALOR!!!!! |
TONY CARLOS BERNARDESUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/12/2012
Prezado Luis, respeito o seu ponto de vista e agradeço por respeitar os meus também. Sou um cara feliz com minha fazenda e meu gado, mais não tenho "poção do sucesso" , tenho muito trabalho, humildade, amizades e também não me preocupo com a fazenda do vizinho e sim com a minha realidade.Saudações a todos... Tony C. Bernardes "Faz. Estivinha"
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LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 10/12/2012
Salve Ricardo Dangelo
Agradeço pela participação. Pois é, por causa do artigo, estou no hotel há dias. Heheheh!!! Felizmente, a esmagadora lista de comentários pró, nos entusiasma a dizer que os leiteiros estão redondamente enganados, ao olharem este brilhante negócio com descaso e incompetência gerencial. Seguiremos em frente, pensando que mesmo singelamente estamos contibuindo com o progresso do nosso setor. Grande abraço |
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