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Colaborador comprometido - Como aumentar a produtividade através de mudanças comportamentais?

NOTÍCIAS MILKPOINT VENTURES

EM 12/07/2013

2 MIN DE LEITURA

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A mão de obra vem sendo considerada como um importante fator para o sucesso da pecuária leiteira e também como um limitante quando se fala em oferta, capacitação e comprometimento. Contudo, não somente a capacitação dos funcionários tem sido o motivo de resultados insatisfatórios. Muitas vezes o proprietário ou o administrador precisa mudar sua forma de gestão para alcançar maior produtividade. Para discutir sobre como aumentar a produtividade através de mudanças comportamentais, o MilkPoint convidou Marcelo Cabral, coordenador e professor do ReHAgro, o qual será palestrante do Interleite Brasil que acontecerá nos dias 11 e 12 de setembro, em Uberlândia-MG.

Segundo o Prof. Marcelo Cabral, vivemos um momento relevante na história da atividade leiteira no país. "Os conhecimentos técnicos se avolumam, as tecnologias se desenvolvem, o desenho do mercado se altera, a classe consumidora sinaliza constante aumento em seu número de indivíduos e no consumo de produtos diversos, entre eles o leite. Acompanhando tais movimentos, as máquinas e equipamentos buscam acompanhar e, até antecipar, as necessidades em todos os segmentos dessa cadeia gigantesca da atividade leiteira", diz ele.

Paradoxalmente, Cabral diz que um dos elos mais importantes dessa corrente, não vem conseguindo, na intensidade e velocidade necessárias, se desenvolver: as pessoas. "Não estamos nos referindo especificamente aos funcionários mas sim, à todas as categorias de profissionais nos diversos níveis hierárquicos das organizações, inclusive os proprietários e administradores", afirma.

De acordo com o Prof. Marcelo Cabral, a proposta da sua palestra é discutir o assunto de maneira simples, direta e fundamentada em dados reais de propriedades leiteiras.
Quanto custa capacitar e desenvolve uma equipe de trabalho? Quanto custa a ineficiência dos nossos sistemas de produção leiteira, principalmente nas fases e processos altamente sujeitos ao desempenho humano? Como podemos estruturar as diversas ações de desenvolvimento possíveis numa propriedade leiteira? Estes e outros questionamentos serão abordados pelo palestrante no Interleite Brasil.

Não perca a oportunidade de aprender a aumentar a produtividade de sua fazenda! Venha participar da palestra do Professor Marcelo Cabral no Interleite Brasil 2013, que acontecerá nos dias 11 e 12 de setembro, no Center Convention, em Uberlândia-MG. As inscrições com valor promocional vão até dia 30/07. Não perca tempo, faça já a sua!


*Marcelo Cabral possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (1994). Atualmente é coordenador de recursos humanos e professor da ReHAgro Recursos Humanos no Agronegócio Ltda.



Empresas

O evento conta com grande número de patrocinadores. A Itambé, como patrocinadora Master, o Sistema Ocemg e OCB, Dow AgroSciences, Elanco, SENAR, Sebrae e Phibro, com patrocínio diamante, e Bayer, CRV Lagoa, Sulinox, MSD Saúde Animal, Agener União , Minerthal, PWC, Arysta LifeScience, como patrocinadores platina, já confirmaram a participação.

Entre os apoiadores estão as Revistas Leite Integral, Balde Branco, Inforleite, Mundo do Leite e InteRural, a Conavet, o Sindicato Rural de Uberlândia, Capal, Centroleite e Calu.

Para garantir sua vaga basta acessar aqui e fazer a inscrição. Ao se inscrever, você ganha pontos que podem ser trocados por produtos da AgriPoint. Conheça e participe do Programa de Fidelidade.


Anote a data e local: 11 e 12 de Setembro, em Uberlândia, MG.

Observação: Se sua empresa tiver interesse em saber mais sobre estes eventos, entre em contato pelo telefone 19 3432-2199 ou pelo e-mail eventos@agripoint.com.br.

 

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LUIZ GOMES DO PRADO

ITARARÉ - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 12/07/2013

Uma situação real que ocupou minha cabeça nestes dias, foi o fato de que passei a perceber que foi-se o tempo em que a educação profissionalizante no Brasil era uma preocupação de ideais futuros e passou a ser apenas uma preocupação lucrativa.

Isso pode soar como comentário de ideologia ultrapassada, mas o que vi e vivi há poucos dias me deu subsídios para falar sobre o que anda acontecendo nos meios acadêmicos e que num futuro muito próximo terá sérias consequências no meio produtivo pecuário econômico e de criação pet.

Na realidade sempre estive envolvido com minhas atividades como Médico Veterinário de atuação a campo, assistindo, orientando e socorrendo os produtores de leite e carne de minha região, e não tinha ideia do que vai por aí nos meios acadêmicos. Sobre as formas de exploração das faculdades rurais,e eu que pensei que fosse uma área bem conduzida e fiscalizada pelo MEC.

Mas, pelo   que fiquei sabendo, hoje, se você quiser fazer um curso autorizado das áreas  rurais: agronomia, veterinária, silvicultura e outros, com  horário noturno, ou diurno reduzido, sem aula prática, você já pode, basta para isso fazer um vestibular e passar, pelo que dizem, nem é difícil, e, naturalmente, pagar, é simples assim.

Ah se você não pode pagar tem o enem/sisu e sei lá que formas outras de eu e você produtor, pagarmos essa conta.

É o dinheiro público, o seu dinheiro, pagando a conta do fornecimento de formação superior que não é tão superior como precisamos, como o Brasil precisa.

Daí, continuando a pensar, chego a conclusão de que em breve teremos Médicos Veterinários e outros profissionais  no campo oferecendo um farto portifólio             de trabalho barato, mas pouco qualificado, que ao invés de ajudar no desenvolvimento pode emperrar a  produção, pelo menos comprometê-la com prejuízo para os produtores que pagaram pela formação desses "profissionais sem formação".

Daí pode se depreender que, logo logo, teremos grandes vendedores de ilusões através de muita lábia aos de pouca formação ou leigos da área, que são principalmente os produtores rurais, que cada vez mais deve estar muito envolvido com o administrar e administrar bem sua propriedade, para poder sustentar, com seus impostos pagos, aos estudantes de esmola destes cursos e faculdades oportunistas, que só funcionam porque tem gente ganhando muito com isso, e que naturalmente não são os produtores rurais.

Está mais que na hora de se cobrar do MEC a avaliação e validação destes cursos rurais nos moldes antigos: ou funciona corretamente e dentro dos padrões das escolas públicas ou teremos a curto prazo um legado negativo para nossa área produtiva que é a mais importante para o mundo.

Para isso gostaria de convocar a Presidente do CNA Senadora Kátia Abreu, para começar sensibilizando os conselhos das áreas rurais para uma cobrança quanto a qualificação dos profissionais que serão responsáveis pela produção agropecuária do Brasil para o mundo.



Enviado para o CNA/Kátia Abreu e Milkpoint

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