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Razões para monitorar o crescimento de novilhas leiteiras

POR CARLA MARIS MACHADO BITTAR

E LUCAS SILVEIRA FERREIRA

CARLA BITTAR

EM 21/02/2007

8 MIN DE LEITURA

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O sucesso do programa de criação de novilhas pode ser avaliado através do monitoramento de peso e altura de bezerras e novilhas e sua comparação com a média da raça para cada grupo específico de idade. Medir e pesar novilhas permite a comparação do animal com o padrão da raça ou com animais da mesma raça em grupos contemporâneos, podendo indicar problemas no programa de criação.

No caso de animais cruzados, embora não haja padronização de peso e tamanho corporal de acordo com o grau de sangue do animal, este monitoramento também funciona como ferramenta importante de avaliação do programa de criação.

O monitoramento do crescimento e desenvolvimento de novilhas leiteiras garantirá que os animais alcancem o peso de 550 kg na parição, com uma altura na cernelha de 140 cm e condição corporal entre 3,25 e 3,5 (escala de 1 a 5) com 24 meses da idade (Figura 1). As novilhas devem iniciar a lactação com um peso à parição entre 550 e 570 kg; conseqüentemente, necessitarão ganhar cerca de 23 kg do peso corporal por mês, do nascimento até o primeiro parto, com ganho médio diário de 0,82 kg.

Ganhos médios diários de 0,6 kg por dia são muito baixos porque somam somente 18,14 kg por mês, tendo como resultado um peso ao parto de 430 kg. Assim, estratégias de alimentação durante fases específicas do crescimento, podem ajustar objetivos de produtores para os diferentes meses, diminuindo despesas e aumentando lucros.

Figura 1. Gráfico de peso, altura, ganho de peso diário (GPD) e escore de condição corporal (ECS) ideais de acordo com a idade da novilha.


O alto custo de criação de uma novilha leiteira, de aproximadamente R$ 2,70/d, sugere que uma boa estratégia para redução de custo final deste animal é reduzir o número de dias para parição ou reduzir o número de dias em estado não-produtivo, ou seja, a idade ao primeiro parto. Para que isso ocorra de forma adequada, apropriadas taxas de crescimento devem ser alcançadas de acordo com a fase da criação da novilha.

Em pesquisa na Universidade de Wisconsin, Hoffman et al. (1992) observaram que as diferenças entre taxas de crescimento de novilhas observadas em diferentes fazendas se deviam mais ao ambiente (parasitas, doenças, ventilação, lama, etc.) do que ao manejo nutricional. Isto enfatiza a necessidade de monitoramento das taxas de crescimento com representação gráfica periódica para mudanças apropriadas no ambiente ou no programa nutricional, para que não ocorra crescimento muito lento, muito rápido ou então muito caro.

A puberdade está definida como o momento em que a novilha tem sua primeira ovulação, ou seja, primeiro cio seguido de fase luteal normal. Depois da primeira ovulação, a novilha deve começar a ter períodos férteis contínuos, tipicamente a cada 21 dias. A idade em que novilhas têm seu primeiro cio ou alcançam a puberdade esta fortemente relacionado com o peso vivo do animal e determina quando a novilha irá parir pela primeira vez.

Assim, o atraso no início da puberdade, resultará em atraso na idade ao primeiro parto, aumentando também o custo final da novilha. De forma otimista, uma novilha Holandesa deverá alcançar a puberdade entre os 9 e 10 meses de idade, quando estiver com peso vivo entre 250 e 280 kg, sendo sua primeira inseminação realizada aos 14 e 15 meses de idade (Tabela 1) para parir aos 23 ou 24 meses com peso adequado.

Tabela 1. Pesos e idade recomendados para prenhez.


Existe um período crítico quando excesso na alimentação pode resultar num efeito prejudicial no desenvolvimento da glândula mamária. Isto ocorre a partir de aproximadamente 3 meses de idade e termina quando o animal atinge a puberdade, ou aproximadamente entre os 9 e 10 meses de idade. Durante este período, o crescimento e o desenvolvimento do úbere é 3,5 vezes maior que outros sistemas do corpo.

Os estudos indicam que quando ocorre excesso de ganho de peso durante este período, o tecido secretor mamário ou o tecido produtor de leite no úbere é extremamente reduzido e substituído por gordura. Períodos temporários de ganho rápido depois da puberdade são aceitáveis e podem permitir ajustes compensatórios para o peso alvo aos 24 meses. Entretanto, os ganhos de peso diários devem ser limitados para não exceder 0,8 kg por dia durante os 3 a 9 meses de idade.

A idade do alcance da puberdade em novilhas depende do seu plano nutricional e ganho de peso médio diário. A puberdade, entretanto, pode conseqüentemente ser atrasada ou acelerada. O plano nutricional ou a variação em programas de alimentação, com elevada, média ou baixa ingestão de nutriente ou de energia, acelera ou reduz taxas de crescimento (Tabela 2). A puberdade é geralmente alcançada quando as novilhas apresentam entre 40 e 50% de seu peso corporal adulto, assim quando esses animais são alimentados com dietas com baixa energia, apresentam invariavelmente maior idade a puberdade. A cobertura deve começar entre os 14 e 15 meses de idade quando os animais apresentam aproximadamente 50 a 60% do tamanho corporal adulto.

Tabela 2. Ganhos médios diários e idade à puberdade.


Monitorando e representando graficamente o crescimento de uma novilha

A partir de um gráfico de peso corporal, desenvolvimento esquelético e escore de condição corporal é possível avaliar o desempenho e tendências ou problemas no manejo de novilhas (Figura 2). Ou seja, se podemos medir o crescimento, podemos controlá-lo. Monitorar o crescimento de novilhas cria oportunidades de fazer mudanças baseadas na informação derivadas de medidas reais. Estes gráficos mostram estágios do crescimento e do desenvolvimento divididos em grupos e determinam qualquer decréscimo no desenvolvimento esquelético, sub ou supercondicionamento.

As medidas de crescimento são bons indicadores de falhas no manejo, seja alimentar, sanitário ou de mão-de-obra. A altura insuficiente pode, por exemplo, ser uma indicação de baixa proteína na dieta, o que ocorre geralmente com os animais com mais de 7 meses, durante períodos em que a pastagem tem baixa qualidade ou são alimentadas sem suplementação protéica. Por outro lado, novilhas com condição de escore corporal acima dos padrões podem indicar dietas com elevada energia, tais como o uso de sobra de alimentação de vacas em lactação. A condição corporal deve ser monitorada para garantir o desenvolvimento esquelético adequado (altura) e massa de tecido corporal, ou seja, peso vivo e condição corporal adequados.

O ganho médio diário desejado durante o período entre a cobertura e a parição de novilhas geralmente não é alcançado, sendo normalmente reduzido (Figura 2). Construir um gráfico do crescimento e altura pode garantir que as novilhas estejam atingindo estes objetivos (Figura 1). Novilhas devem ser pesadas já durante o período de aleitamento, sendo que as medidas de altura podem ser realizadas a partir de 2,5 e 3 meses de idade.

Estas avaliações devem ser realizadas mensalmente; entretanto, em não havendo possibilidade de medidas mensais, existem 5 períodos críticos onde a pesagem e a medida de altura e de escore de condição corporal devem ser realizadas: entre 2 e 3 meses, para avaliar o programa de aleitamento; entre 5 e 6 meses de idade; entre 9 e 12 meses para avaliar o período crítico até a puberdade, quando o desenvolvimento da novilha é importante para o desenvolvimento da glândula mamária; um gráfico pré-cobertura determinará se o desenvolvimento está seguindo o objetivo para criação destes animais com peso entre 350 e 365 kg e a altura de 122 cm ou mais; a quinta medida é um adicional aos 18 e 22 meses, quando é realizado um exame para garantir se o crescimento é adequado.

Os gráficos de cada novilha devem ser feitos pelo menos 5 vezes antes de alcançar os 2 anos de idade, ou seja, até a parição. Isto pode ser feito na vermifugação, nas vacinações, na cobertura ou na verificação de prenhez. Infelizmente, uma vez que a cobertura ocorre e a prenhez é confirmada, os animais são freqüentemente negligenciados até a parição.

Figura 2. Curva de crescimento ideal e plotagem de peso de novilhas de um rebanho comercial.


1Período de desenvolvimento abaixo do ideal;
2Novilhas têm ótimo desenvolvimento;
3Novilhas de desenvolvimento aquém do ideal após a cobertura.

Freqüentemente, o atraso em um mês na parição ocorre durante estes primeiros três meses de vida e é reflexo do manejo deficiente dos animais mais jovens. O desempenho das novilhas é freqüentemente abaixo do esperado neste período, mas pode claramente ser demonstrado com um gráfico simples dos pesos e das alturas com relação a um crescimento ótimo (Figura 2).

O escore de condição corporal é também uma ferramenta útil na avaliação do desenvolvimento das novilhas. Novilhas não devem exceder uma condição corporal entre 2,5 a 2,75 durante o período dos 3 meses de idade até a puberdade, já que um escore mais elevado pode resultar na deposição de gordura na glândula mamária. Após a puberdade e até a época de pré-cobertura, a condição corporal entre 2,75 - 3,0 é desejável para ótima fertilidade. À parição, o escore de condição corporal entre 3,25 a 3,5 é aceitável porque valores superiores podem levar a depósito de gordura no canal pélvico e levar a problemas na parição.

Então, por que mais produtores não fazem um gráfico de crescimento? Primeiramente porque novilhas não são animais produtivos, sendo um trabalho a mais, e sem retorno financeiro, mantê-las. Freqüentemente, os produtores têm instalações inadequadas para manejar animais em crescimento, o que dificulta a realização de medidas de crescimento utilizadas na construção dos gráficos de acompanhamento, principalmente ano que se refere à altura dos animais. Entretanto, embora a maior parte dos produtores acompanhe o crescimento de novilhas somente através de pesagens, a associação de outras medidas como a altura e o escore de condição corporal pode resultar em redução no custo de produção, uma vez que permite correções no manejo destes animais.

Referências

Bailey, T.; Murphy, J.M. Monitoring dairy heifer growth. Dairy Science, Virginia Cooperative Extension, publication 404-286, 1999.

Hoffman, P.C. et al. Growth rate of Holstein replacement heifers in selected Wisconsin herds. Univ. WI Coll. Ag. and Life Sci. Rept. R3551. 1992.

Bittar, C.M.M. Crescimento. In: Criação de bezerras em rebanhos leiteiros. Ed. Campos, O.F. , Lizieire, R.S. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite. 2005. p. 33-51.

CARLA MARIS MACHADO BITTAR

Prof. Do Depto. de Zootecnia, ESALQ/USP

LUCAS SILVEIRA FERREIRA

Engenheiro agronômo formado pela UFSCar e Doutor em Ciência Animal e Pastagens pela ESALQ - USP na área de nutrição e avaliação de alimentos para bovinos. Atualmente exerce a função de Nutricionista de Ruminantes na Agroceres MMX Nutrição Animal

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FELICIO MANOEL ARAUJO

LAJINHA - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 23/03/2021

PARABENS PELA MATERIA
POIS MUITOS PRODUTORES NÃO SE PREOCUPA COM O MANEJO DE BEZERRAS ATE ATINGIR A SUA PUBERDADE.
OBRIGADO AOS IDEALIZADORES DESTE TRABALHO .
FELIX SEBASTIAO DE MELO SILVA NETO

CORUMBÁ DE GOIÁS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/09/2020

Quanto tempo posso colocar uma novilha cruzada de leite com um boi??
DAYANE NOGUEIRA LOBÃO DA SILVA

ESTUDANTE

EM 04/11/2008

Excelente artigo! Muito bom mesmo.
ALLAN DE OLIVEIRA BARBOSA

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 17/12/2007

O artigo discute de forma objetiva e vai na raiz do problema, idade e peso ao primeiro parto, que é o fator crucial na atividade leiteira para o sucesso de qualquer sistema de produção, seja ele confinamento, semi-confinamento ou pastejo rotacionado. Portanto, que é bem diferente da realidade das fazendas leiteiras que tem idade próximo entre 3 e 4 anos para sistema de gado mestiço e que onera o custo de produção, devido a estes animais não estarem produzindo.

Fica claro que a novilha mal criada, será a vaca de amanhã que já entrará devendo no curral...

Muito bom o artigo!
Allan Barbosa
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/11/2007

Prezados Doutores: Parabéns pelo artigo. Porém, quedaram-se, ainda, em meu pensamento, umas dúvidas, que reclamam a consulta ora formulada:

- Tenho, em meu rebanho, novilhas holandesas PO, fruto de inseminação artificial em vacas de alta lactação (média de 46,5 litros/dia/animal), com sêmen de touros top (Ladys-Manor Wildman - ET; Delta Canvas RF; e, Fustead Emory Blitz- ET) que, aos doze meses de idade, atingem ao peso de 350 kg e a altura ideal para o início da fase reprodutiva.

- Em contrapartida, observo que, em fazendas de criação de gado de elite, a inseminação artificial é implementada aos doze meses de idade, em animais cujas caracterísiticas são as mesmas descritas acima, para os de minha propriedade, o que tem como conseqüência o início da fase produtiva aos vinte e um meses e, não, aos vinte e quatro.

- Pergunta-se:
1) Posso adotar este sistema?
2) Ele possui algum inconveniente?
3) Seria melhor esperar os quinze meses, mesmo sabendo que estas novilhas estarão acima do peso e da altura recomendadas por seu artigo?

Agradeço, imensamente, as respostas que me forem destinadas.
Atenciosamente,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

<b>Resposta da autora:</b>

Guilherme,

A primeira parição aos 20-21 meses já é realidade em algumas propriedades no Brasil, mas principalmente nos EUA. O produtor imprime altas taxas de crescimento às novilhas para reduzir idade a puberdade e ao primeiro parto de forma a reduzir o período de cria dos animais, reduzindo o custo de
criaçãodo animal de reposição. No entanto, esta redução no custo nem sempre ocorre uma vez que para maiores taxas de ganho a formulação de
dietas mais energéticas e com maior teor de proteína se faz necessária, aumentando o custo com alimentação.

Lembre-se que o custo com alimentação representa aproximadamente 80% do custo total. Entretanto, em algumas situações ou épocas do ano quando os insumos estão com preços baixos, muitas vezes o aumento no custo da dieta associado à redução no período de de alimentação pode reduzir o custo total com a criação da novilha. Uma possível menor produção de leite devido aos altos ganhos durante a fase pré-púbere também deve ser considerado para a avlaição econômica e tomada de decisão.

Assim, havendo vantagem econômica, este sistema pode ser adotado sem grandes problemas. Se o animal apresentar peso para inseminação ao 12 meses poderá ser inseminado. De outra forma, também não existem problemas, do ponto de vista de produção, esperar até os 15 meses. O animal, mesmo maior e mais pesado poderá ser inseminado.

Uma coisa é certa, tem que fazer a matemática funcionar!!!

Um abraço,

Carla Bittar
JULIANO CADORE VIVAN

SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 04/09/2007

Também achei um belo artigo, completo e abrange muito dos gargalos da produção leiteira.
JOÃO PAULO V. ALVES DOS SANTOS

LENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/03/2007

O maior desafio do produtor/pecuarista na reposição de novilhas e imposição de taxas de ganho adequadas está associada à capacidade de investimento. A recria deve ser encarada não como custo mas sim como investimento. Matematicamente é possível comprovarmos que inseminar um animal aos 15 meses x 340 a 350 kg e com parto aos 24 meses é mais barato do que trabalhar com uma dieta de qualidade inferior gerando uma taxa de ganho menor, custo diário menor mas entrada na produção tardia.

O produtor perde tempo e dinheiro muitas vezes. A pergunta que faço é a seguinte: por que em muitas fazendas enccontramos inadequadas taxas de ganho? Falta de conhecimento técnico? E se o produtor não puder acompanhar os custos de uma adequada recria?
A falta de capacidade de investimento na reposição cria um dilema ao produtor, fazendo com que o mesmo tenha que optar:

a-) investir na dieta das vacas em produção e sofrer para pagar as contas ou;

b-) deslocar parte do capital dos animais em produção para a recria crescer em ritmo adequado.

A opção "a" é imediatista e garante sua sobrevida e não resolve o seu problema, principalmente em sistemas intensivos cujas taxas de descarte são elevadas e a reprodução por si só não garante o crescimento necessário da produção.

A opção "b" é correta mas a médio e longo prazo pode comprometer seu fluxo, uma vez que mesmo em taxas de ganho adequado, esperamos 24 meses para novilha gerar capital.

O produtor, para obter sucesso na recria, deve saber abordar o seu problema que na maioria das vezes está associado à distribuição do rebanho. Este é um campo de difícil atuação por encontrarmos resistências tanto quando há necessidade de venda, como compra de animais. Quando falamos em compra, a situação se complica ainda mais pois sabemos dos nossos problemas referentes à questão da sanidade envolvendo rebanhos.

Acredito e procuro seguir todos os conceitos técnicos e idéias devidamente elucidadas no artigo acima. Ressalto, entretanto, que não podemos deixar de analisar, respeitar e destacar aspectos econômicos associados ao tema (leia-se: "bolso do produtor).

Um grande abraço!!!
FRANCISCO C. MORAES

BAMBUÍ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/03/2007

Ótimo este artigo.
JOSE MOISEMAR LIMA LOIOLA

OUTRO - MARANHÃO - ESTUDANTE

EM 01/03/2007

Falando em alternativas de alimentação, o maior trabalho na minha região é a busca por mão-de-obra especializada, constante e trabalhadora.

Esse artigo ajuda na questão do conhecimento e na difusão desse bem tão precioso - a ciência. Muito obrigado.
LEONARDO CAMPOS DE CARVALHO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 23/02/2007

Excelente artigo! Comenta de forma clara e simples um dos garaglos do sistema de produção de leite, que é a criação de novilhas para reposição.

Leonardo Campos de Carvalho Médico Veterinário, Professor de Gestão Rural da UNIPAC

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