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Palma Forrageira: Alternativa para a estacionalidade de produção de forragem no semi-árido brasileiro

VÁRIOS AUTORES

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/02/2009

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Atualizado em 02/09/2022



O semi-árido brasileiro representa 18% do território nacional e abriga 29% da população do País. Possui uma extensão de 858.000 km2, representando cerca de 57% do território nordestino. Como principais características climáticas destacam-se as temperaturas médias elevadas (30ºC) e precipitações médias anuais de 300 a 700 mm, extremamente concentradas. O longo período de duração das secas, que ocorre na região, gera uma grande vulnerabilidade aos sistemas de produções. Neste cenário, onde o grande limitante da produção pecuária esta relacionada à quantidade de forragem produzida, a palma forrageira é um poderoso instrumento de apoio para a convivência da pecuária regional com as secas, sendo fonte não apenas de alimento, mas de água em regiões onde esse recurso é escasso até para a população humana.

A palma forrageira foi introduzida no Brasil no final do século XIX com o objetivo de produção do corante carmim, sendo logo descoberta, sua vocação forrageira. No início do seu cultivo, para fins forrageiros, a palma não era de fato encarada com cultura agrícola, sendo geralmente plantada em recantos de solos de menor fertilidade. Com o passar do tempo, foi se observando sua grande exigência em relação à fertilidade do solo.

Segundo Santos et al. (2006) o Brasil é o maior produtor mundial de palma forrageira. Estima-se que exista cerca de 500 mil hectares de palma forrageira no Nordeste, distribuídos nos estados de Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte e Bahia.

Clima

O bom rendimento da cultura no semi-árido nordestino está associado ao fato da mesma necessitar de bem menos água do que outras culturas convencionais. A palma utiliza de 100 a 200kg de água para produzir 1kg de matéria seca. Já para os capins, por exemplo, essa relação é de 500 para 1, por isso, a palma produz bem em áreas com precipitação anual de até 750 mm, característico do semi-árido. A umidade relativa precisa estar acima de 40% e temperatura diurna/norturna de 25 a 15ºC. Em algumas regiões do semi-árido, a alta temperatura noturna é o principal fator para as menores produtividades ou até a morte da planta (SANTOS et al., 2006).

Cultivares

São três os principais tipos de palma cultivados: Opuntia ficus-indica Mill cultivares Gigante e Redonda e a espécie Nopalea cochenilifera Salm Dyck cultivar Miúda.

A variedade gigante é a mais difundida por ser mais tolerante à cochonilha, principal praga que afeta o palmal e a podridão (Figura 1). Além disso, adaptou-se muito bem ao fenômeno climático da seca, sendo apropriada a situações de solos e temperaturas desfavoráveis às outras cultivares de palma.


Figura 1 - Raquetes acometidas de colchonilha (esquerda) e podridão (direita)

Recentemente o "Instituto Agronômico de Pernambuco" (IPA) lançou o clone IPA-20 que é um material obtido por cruzamento seguido de seleção. Em trabalhos realizados no Estado do Pernambuco, tal clone apresentou uma produtividade 50% superior a cultivar gigante. Outros testes estão em execução em outros estados e espera-se que haja sucesso e que esta possa ser mais uma alternativa de cultivar a ser explorada em um futuro próximo.

Solo e Adubações

O tipo de solo recomendado para o seu cultivo é de textura média e boa fertilidade. É importante também que não esteja sujeito a encharcamento.

As recomendações de adubações químicas são em quantidades compatíveis com as necessidades do solo, caracterizadas em análises laboratoriais. Na ausência de informações específicas sobre o solo, Albuquerque (EMBRAPA-CPATSA), Santos e Farias (IPA), fazendo referência a diversos experimentos, encontraram os melhores resultados de produção quando associaram adubação orgânica e mineral. Segundo Santos et. al. (2006) a produtividade é crescente até o nível de 600 kg de N/ha. Na Tabela 1 estão demonstrados os valores da extração de nutrientes pela cultura.

Tabela 1. Extração de nutrientes pela cultura da palma forrageira considerando uma produtividade de 10 toneladas de MS/ha/ano.



Na utilização de adubação orgânica a recomendação é de 10 a 30 toneladas de esterco bovino por hectare (Figura 2).


Figura 2 - Uso do esterco bovino no Palmal em Pernambuco.

Plantio

O plantio é realizado por meio do artículo, também chamado de raquete ou de "folha" pelo produtor. A melhor época para a realização do mesmo é no terço final do período seco, ao contrário de outras culturas forrageiras. Isso é importante para evitar o apodrecimento das raquetes, que pela umidade excessiva no início da estação chuvosa, ocasiona uma maior contaminação por fungos e bactérias.

Recomenda-se o plantio de artículos que tenham entre dois e três anos de idade, pois estes emitem brotações mais vigorosas. Outra prática que favorece um melhor stand de plantas é de não realizar o plantio com mudas recém-extraídas da planta. Estas devem ser postas à sombra durante um período de no mínimo sete dias, para que ocorra a cicatrização dos ferimentos ocorridos no corte, reduzindo assim a proliferação de patógenos (Farias et al., 2006).

O espaçamento dependerá do sistema adotado pelo produtor. Quando o objetivo é realizar cortes a cada dois anos e obter uma maior produção, pode-se optar por plantio em sulcos com espaçamento adensado de 1,0 x 0,25m, que demandará mais adubação e capinas. O cultivo adensado da palma (espaçamentos de 1,0x0,25m e/ou 1,0x0,5m) tem sido recentemente usado como forma de conseguir altas produtividades (Figura 3). Quando o objetivo é a consorciação com culturas alimentares ou forrageiras, o espaçamento 3,0 x 1,0 x 0,5m poderá ser utilizado com a vantagem de permitir tratos culturais com tração motorizada, dependendo da necessidade do produtor.

Santos et al. (2006) em trabalhos de pesquisa realizados em Pernambuco com populações de 40.000 (1,0x0,25m), 20.000 (1,0x0,5m) e 5.000 (2,0x1,0m) plantas/ha, encontraram produções de 320, 240 e 104 t MV/ha após dois anos de plantio, respectivamente. Em cultivo com fileiras duplas de 3,0 x 1,0 x 0,5m, consorciada com sorgo, a produção de palma foi de 100 t MV/ha. Além disso, nesse sistema foram obtidas produções de 1,3 e 2,1t MS/ha/ano de grãos e restolhos de sorgo, respectivamente.


Figura 3- Palmal com 03 anos de implantado.

Alimentação animal



A palma forrageira possui uma extraordinária capacidade de produção nas condições climáticas do semi-árido nordestino, mas não deve ser utilizado como única fonte de alimento. Devido ao seu baixo conteúdo de matéria seca, fibra e proteína bruta, comparada com outros alimentos volumosos, quando fornecida isoladamente, provoca distúrbios metabólicos, tais como, diminuição da ruminação e diarréias (MELO et al., 2006). Para evitar tais distúrbios a palma deve ser utilizada de 40 a 50% da matéria seca da dieta dos bovinos e deve ser fornecida associada a outros volumosos disponíveis, para garantir a complementação das necessidades de matéria seca, fibra e proteína, evitando e/ou minimizando a perda de peso dos animais (SANTOS et al., 2006).

A Tabela 2 apresenta a composição químico-bromatológica da palma forrageira.

Tabela 2. Composição químico-bromatológica da palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill) cultivar Gigante, em porcentagem da matéria seca (Fonte: MELO et al., 2006).



PB: proteína bruta; PIDN: proteína insolúvel em detergente neutro; PIDA: proteína insolúvel em detergente ácido; EE: extrato etéreo; CHT: carboidratos totais; CNFcp: carboidratos não fibrosos corrigidos para cinza e proteína; FDNcp: fibra em detergente neutro corrigida para cinza e proteína; LDA: lignina em detergente ácido; NDT1X: nutrientes digestíveis totais à exigência de mantença estimados pelo National Research Council (2001).

A palma normalmente é colhida manualmente e dependendo do espaçamento e da necessidade do produtor, pode ser colhida em intervalos de dois ou quatro anos. A palma, após a colheita, pode ser utilizada de imediato ou mantida à sombra por até 16 dias, para ser fornecida aos animais, sem que haja perda do seu valor nutritivo (SANTOS et al., 1998). Antes do fornecimento aos animais a palma é então picada manualmente com o auxilio de facões e/ou com o uso de máquinas apropriadas (Figura 4).


Figura 4 - Exemplo de máquina manual utilizada para o corte da Palma.

Outras formas de utilização da palma forrageira na alimentação animal é o uso de farelo de palma e o farelo enriquecido de palma (sacharina de palma), maiores informações: https://www.agricultura.al.gov.br/informativo/FOLDER%20SACHARINA%20FEP.pdf

Conclusão

Em função da inviabilidade econômica de se fazer pecuária importando a base alimentar dos animais de outras regiões produtoras, há que se admitir que a palma forrageira é uma opção essencial à sobrevivência e manutenção da atividade pecuária no semi-árido nordestino. Hoje a palma forrageira é uma eficiente alternativa para alimentação dos ruminantes nas regiões semi-áridas, planta totalmente incorporada à paisagem semi-árida.

Referências

FARIAS, I.; SANTOS, D.J.; DUBEUX JR.; J.C.B. Estabelecimento e manejo da palma forrageira.In: MENEZES, R.S.C.; SIMOES, D.A.; SAMPAIO, E.V.S.B.(eds). A palma no nordeste do Brasil: conhecimento atual e novas perspectivas de uso. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 81-104p., 2005.

MELO, A. A. S.; FERREIRA, M. A.; VÉRAS, A. S. C. et al. Desempenho leiteiro de vacas alimentadas com caroço de algodão em dieta à base de palma forrageira. Pesquisa Agropecuária Brasileira. v.41, n.7, p.1165-1171, 2006.

SANTOS, D. C.; FARIAS, I.; LIRA, M. A.; SANTOS, M. V. F.; ARRUDA, G. P.; COELHO, R. S. B.; DIAS, F. M.; MELO, J. N. Manejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. Recife: IPA, 2006. 48p. (IPA. Documentos, 30).

SANTOS, M. V. F.; FARIAS, I.; LIRA, M. de A.; NASCIMENTO, M. M. A.; SANTOS, D. C.; TAVARES FILHO, J. J. Colheita da palma forrageira (Opuntia fícus-indica Mill) cv. gigante sobre o desempenho de vacas em lactação. Revista Brasileira de Zootecnia. v.27, n.1, p.33-39, 1998.

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SITIO VITORIA

BRUMADO - BAHIA

EM 09/05/2016

A palma para os aminais ruminantes só para volume, tem ser acompanhado de caroço de algodão e seu derivados, farelo de milho e outros. a palma só não nutre o gado, se o gado comer só a palma da broca e leva ate a morte.
JOSE FAGNER SILVA SANTOS

CANUDOS - BAHIA

EM 27/12/2013

e dificilo adquirir uma maquina manual de cortar palma como faz para adquirir
GERALDO GARCIA LEAL

LICÍNIO DE ALMEIDA - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/01/2013

   

Geraldo Garcia Leal:

   (progeo engenharia) Licinio de Almeida

Tenho um sitio com uma de 3,5 hectares de palma

forrageira e gostaria de saber se é possivel um animal

ser alimentado exclusivamente de Palma forrageira?

  
GUTEMBERG S. SACRAMENTO

VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 16/10/2012

Sou engenheiro agrônomo, criador de ovinos e professor. Parabéns pela reportagem. Chega de inventar plantios  de forragens que não são adequados para nosso semi-árido. Temos que investir em pesquisas de forrageiras adaptadas à nossa região.
WILSON DE OLIVEIRA

SÃO RAIMUNDO NONATO - PIAUÍ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 24/09/2012

Quando as fontes de água secarem (açude, barreiro, poço etc.), não se desespere... sua palma forrageira ainda mata a fome e a sede do seu rebanho.

wilson_jovem@yahoo.com.br

LÚCIO

MARACÁS - BAHIA - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 15/07/2011

Forneço palma forrageira durante todo o ano na alimentação das vacas em lactação direcionando a quantidade da palma forrageira pela produtividade diária de cada animal. Através da tecnologia do plantio de palma em sulco (1,8 x 0,09m) para palma gigante com adubação orgânica e química obtive produtividade em 14 meses de 520 T/ha de MV. A propriedade fica localizada em uma região do semi-árido baiano com 750 mm de chuva/ano, 870 m de altitude com a temp variando entre 15 e 27ºC. Depois do incremento da Palma na dieta dos animais houve um aumento de 36% com relação ao ano de 2010/09. Atualmente a média de produção é de 15Kg/dia graça à palma.
AIRON MELO

GARANHUNS - PERNAMBUCO - PESQUISA/ENSINO

EM 14/07/2011

Senhores editores e leitores do MILKPOINT visitando a pagina revi o artigo palma forrageira e lembrei de convidar todos vocês para participarem do 2 CONGRESSO BRASILEIRO DE PALMA E OUTRAS CACTÁCEAS que se realizara na cidade de garanhuns - Pernambuco no período de 24 a 27 de outubro de 2011. Neste congresso estaremos discutindo com as maiores autoridades da área de cactáceas, do Brasil e algums outros pesquisadores do México e da Argentina as novas tecnologias e adaptações nas áreas de alimentação animal, alimentação humana e biotecnologias desenvolvidas com as cactáceas.


Maiores informações sobre o congresso bem como os temas que iremos abordar visite o site: https://www.2congressopalma.com.br
AIRON MELO

GARANHUNS - PERNAMBUCO - PESQUISA/ENSINO

EM 14/07/2011

Aion Melo.


Relendo os comentarios sobre o artigo  a palma forrageira, Lembrei que estamos realizando no período de 24 a 27  de Outubro de 2001 o 2 CONGRESSO BRASILEIRO DE PALMA E OUTRAS CACTÁCEAS a se realizar na cidade de Garanhuns - Pernambuco e gostaria de convidar todos vocês pesquisadores, professores produtores e leitores do Milk Point para participarem deste importante evento, momento que iremos discutir todas as tecnologias geradas e ou adaptadas, apresentada pelos maiores pesquisadores e professores do Brasil e outros do Méxido e da Argentina.


Maiores detalhes ver o site: https://www.2congressopalma.com.br
WALDEIR

MONTE SANTO - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 13/07/2011

A cada dia venho descobrindo que nós sertanejos, temos muitas riquezas e potencialidades . O que realmente nos falta é a assistência técnica direta aos criadores.Más graças à Deus temos visto muitos artigos importantes como esse .Por isso parabenizo mais uma vez...
WALDEIR

MONTE SANTO - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 01/06/2011

O Pessoal do Nordeste especificamente de M.Santo e Quijingue  agradeçem muito sobre essa pesquisa. Com certeza batemos palmas para vc /s e a palma forrageira,pois é uma grande soluçao para o problema da seca que trás a fome tanto de caprinos , ovinos  e bovinos no sertaõ.
EDUARDO NOGUEIRA DUARTE

ALTINHO - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/05/2011

Parabéns pelo artigo publicado, como um nordestino, fico feliz de saber que o brasil todo está conhecendo essa cultura que é muito importante para alimentação de animais, com essas informações os produtores poderão valorizar mais principalmente na região  nordeste do Brasil.
EDUARDO NOGUEIRA DUARTE

ALTINHO - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/05/2011

EDUARDO NOGUEIRA DUARTE
Altinho - Pernambuco - Técnico em Agropecuária





Parabéns pelo artigo publicado, como um nordestino, fico feliz de saber que o brasil todo está conhecendo essa cultura que é muito importante para alimentação de animais, com essas informações os produtores poderão valorizar mais principalmente na região  nordeste do Brasil.
MARCELO

UAUÁ - BAHIA - ESTUDANTE

EM 19/05/2011

muito obrigado pelas informaçoes
JOSÉ CARLOS FERREIRA DA SILVA

RECIFE - PERNAMBUCO - ESTUDANTE

EM 04/09/2009

Realmente é de suma importância destacar tecnologias de cultivo que possam contribuir para o desenvolvimento da pecuária brasileira.
JOSÉ MÁRIO DE CARVALHO VELOSO

ITAPETINGA - BAHIA - ESTUDANTE

EM 31/08/2009

A palma vem demonstrando um grande potencial em valor nutricional e produção por área que vem desempenhar um aumento no desempenho da produção animal associados com diversos alimentos do semi-árido onde produtores irão abaixar seus custos de produção.
MARCELO ROBERTO PARACAMPOS

QUIXADÁ - CEARÁ

EM 13/08/2009

gostaria de ter maiores detalhes para construção da maquina manual de fatiar a palma. obrigado.
LEONARDO MEDEIROS

CAMPINA GRANDE - PARAIBA - ESTUDANTE

EM 13/07/2009

Parabéns pelo artigo, muito esclarecedor.
Qual seria o modo correto de se manejar o palmal(em relação ao corte)?
MARIA SOLANGE GOMES DA CRUZ

GUANAMBI - BAHIA

EM 17/03/2009

Gostaria de parabenizá-los pelo artigo sobre palma forrageira, o nordestino agradece.
PS: sou nordestina e moro na região da Caatinga.
MARCOS ANTONIO DE AMORIM

TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 19/02/2009

Muito boa essa matéria. Buscar meios de melhorar a vida de nossos agricultores, sem grandes custos, é sempre elogiável.
PEDRO GOMES DA CRUZ

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 18/02/2009

Prezado Carlos André Barbosa de Oliveira

Realmente o cultivar gigante apresenta uma maior tolerância quando comparado a outros cultivares tradicionais (miúda e redonda). Isso não impede, em um futuro próximo, que esse cultivar se torne susceptível à cochonilha. Até o momento a palma gigante tem apresentado uma boa aceitação pelos produtores.

Agradeço pela sua participação.

Pedro Gomes da Cruz

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