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Aquecimento global: até que ponto a pecuária é responsável?

POR ISRAEL FLAMENBAUM

COWCOOLING - FLAMENBAUM & SEDDON

EM 20/01/2022

8 MIN DE LEITURA

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Atualizado em 20/01/2022

A questão climática tem estado nas manchetes ultimamente. Este artigo foi escrito na semana em que se iniciava em Glasgow, na Escócia, a Conferência do Clima, com a participação de diversos líderes mundiais anunciando a intenção de eliminar completamente as emissões de gases de efeito estufa provenientes da queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), até 2050. COWCOLLING

A indústria mundial de laticínios está nesse contexto e também está nas manchetes e é comum ver as pessoas apontando o dedo da culpa para a indústria de carne e leite, em que a emissão de metano de touros e vacas, que é considerado gás de efeito estufa "violento", se junta a outros gases de efeito estufa (principalmente CO2), acumulando-se na atmosfera e aquecendo o globo terrestre.

Há ampla evidência de que a terra está em processo de aquecimento. Estamos expostos na mídia a sinais eventos climáticos extremos crescentes, como enchentes, secas e ondas extremas de calor e frio (embora um relatório do comitê da ONU não confirme isso).

A questão é: esse aquecimento é "feito pelo homem", principalmente devido ao aumento do uso de combustíveis fósseis como parte da revolução industrial que ocorreu nos últimos 150 anos e, no nosso caso, a expansão da indústria pecuária mundial e as emissões adicionais de gases de efeito estufa para a atmosfera; ou esse o fenômeno de aquecimento faz parte da atividade cíclica natural da Terra, onde o homem aparentemente tem pouca influência sobre ela. Fica a dúvida.  

Vale destacar que muitos dos cientistas envolvidos no campo do clima têm a visão de que o aquecimento global está relacionado à atividade humana, posição que vem sendo adotada pela maioria dos líderes mundiais, bem como por organizações internacionais como as Nações Unidas. No entanto, outros cientistas, em Israel e ao redor do mundo, têm visões diferentes para explicar esse aquecimento e trazem suporte científico a isso em suas palestras e publicações.

Recentemente, fui exposto a uma série de palestras proferidas por cientistas israelenses, membros do "Fórum para a Racionalidade Ambiental", e também cientistas de várias universidades do mundo que não aceitam a tese de que o aquecimento global se deve principalmente à atividade humana e apresentam outras teses para explicar essa tendência. Vendo um tempo acumulado de dezenas de horas dessas palestras e estudos, posso admitir a verdade, tendo a me convencer de posições que negam ser a humanidade o principal influenciador para o aquecimento global.

Neste artigo gostaria de expor aos leitores deste site as “outras opiniões” que, por vários motivos, não são levadas ao conhecimento da mídia (que acho que já “tomou partido”). Escrevo este artigo porque me vejo como parte da pecuária e seu sucesso é importante para mim, mas principalmente porque sinto que nossa indústria está sob ataque e é obrigada a tomar medidas que podem custar muito dinheiro e o aumento do custo de produção do leite pode ser “repassado” para os consumidores, reduzindo a competitividade do setor.
 

Bem, vamos ao assunto:

Dado que a terra está realmente aquecendo, então, as perguntas a serem feitas são:

  • Em que nível esse aquecimento atingirá no futuro previsível – um grau ou oito graus?
  • O aquecimento é uniforme para todo o globo, ou diferente entre as regiões?
  • E mais importante, o que causa o aumento? São as emissões de gases de efeito estufa provocadas pelo homem ou o aquecimento como resultado de mudanças cíclicas na natureza ao longo de milhões de anos de sua existência.

Na minha opinião, essas questões são de importância crítica para a existência humana no globo e dentro dela, entre outras coisas, também para nossa indústria pecuária. Vale notar que os cientistas que defendem a visão de que o aquecimento global nos últimos anos é causado pelo homem, ignoram o fato de que a concentração de CO2 na atmosfera hoje, e a prevista para o final do século, permanece muito menor do que em muitos períodos quando o clima da terra era estável e permitia vida normal nela.

Os cientistas que apoiam a tese da influência humana no aquecimento global não têm provas científicas de sua afirmação e sua opinião é baseada principalmente em modelos matemáticos complicados, que continuam falhando, uma e outra vez, para prever a temperatura futura do globo (uma razão para mudanças feitas nas previsões da ONU nos últimos anos), bem como negando todas as outras possibilidades.

Temos que perceber que o clima global é um sistema "caótico" com inúmeras variáveis, tornando-o imprevisível.

Nos cenários mais pessimistas apresentados por esses cientistas, a temperatura da terra subirá cerca de 6 graus celsius até o final do século, além do que era antes do início da Revolução Industrial. Tais temperaturas podem levar a sérias ameaças à humanidade, ao ponto da incapacidade do homem de viver sua vida como gostaria. Nesse cenário, a humanidade terá que continuar o que está planejado hoje e investir qualquer quantia de dinheiro necessária para desenvolver fontes alternativas de energia que não dependam da queima de combustíveis fósseis (especialmente energia solar e eólica).

Como essas fontes de energia são instáveis, muitos recursos também devem ser investidos em pesquisas sobre como armazenar essa energia. Deve-se entender que esses são investimentos enormes, dinheiro que os países devem tirar de outras missões importantes. No que diz respeito à pecuária leiteira (e pecuária em geral), existe a possibilidade de que nos peçam para reduzir e talvez parar completamente, no longo prazo, o negócio da pecuária e, no curto prazo, investir grandes somas de dinheiro no desenvolvimento de medidas genéticas e nutricionais que permitam que o gado produza com menos emissão de metano.

No entanto, se os cientistas estão certos em ver o aquecimento global como um processo cíclico natural, no qual o homem tem muito pouco impacto, então estamos "olhando na direção errada" e o dinheiro precioso que o mundo pretende investir no desenvolvimento de fontes alternativas de energia pode ser investido em bem-estar, saúde e educação.

Segundo alguns cientistas que apoiam essa visão, o aquecimento global faz parte de um ciclo que resulta da atividade do sol e de suas interações com os oceanos, que compõem a maior parte da superfície da Terra, levando a emissões e absorção intermitentes de CO2 entre eles e a atmosfera.

Ao longo de milhões de anos, o mundo aqueceu e esfriou, presumivelmente como resultado dessa interação. Vale ressaltar que o principal gás de efeito estufa na atmosfera é a água, sendo que os demais gases de efeito estufa e, principalmente o CO2, constituem menos de 5% dela. Com base em análises climáticas e geológicas coletadas, usando tecnologias avançadas de pesquisa, estima-se que a temperatura média da Terra aumentará até 2100 em não mais de um ou um grau e meio centígrado, mesmo se continuarmos trabalhando como de costume, e mesmo que a concentração de CO2 na atmosfera seja o dobro de antes da Revolução Industrial.

O globo aquece e esfria há milhões de anos, principalmente nos polos e regiões próximas. No período real de aquecimento, espera-se que a maior parte do aquecimento no globo ocorra nas regiões polares e nas áreas próximas a elas em ambos os hemisférios (no hemisfério norte, é o norte da Europa, América do Norte e Sibéria), e muito menos, isso se ocorrer, nos trópicos.

Parece que um aumento de um grau e até dois ou três na temperatura média nas áreas mais influenciadas não afetará em nada o estilo de vida dos moradores (e se sim, então apenas para melhor, porque são áreas relativamente frias). A abrangência das áreas para produção agrícola, neste caso, pode aumentar e contribuir para o aumento da produção de alimentos para a crescente população mundial.

E agora, e se estiverem certos aqueles cientistas que não vinculam o aquecimento global ao homem e que não há “ameaça existencial” para a humanidade após o aquecimento descrito acima?

Examinaremos isso primeiro para o mundo inteiro e depois, é claro, para a indústria do gado:

Para o mundo inteiro, aqueles enormes orçamentos que atualmente são direcionados para o desenvolvimento e produção de energias alternativas, poderiam ser direcionados para outros objetivos importantes para a humanidade.

Se continuarmos a operar como de costume, aquecendo nos níveis aqui indicados, a humanidade poderá direcionar os orçamentos atualmente destinados ao desenvolvimento de energias alternativas, para desenvolver e implementar medidas de alívio de calor e criar medidas, incluindo subsídios e assistência às classes mais fracas para implantação de condicionadores de ar e outros meios de proteção, bem como a instalação de meios de aquecimento e cozimento utilizando eletricidade e gás, como substitutos da madeira, carvão e esterco, para aquelas bilhões de pessoas nos países em desenvolvimento, já que o uso de madeira, carvão vegetal e esterco, prejudica seriamente sua saúde.

Quanto à pecuária, trata-se, antes de tudo, de eliminar a ameaça existencial a este importante setor. Ao mesmo tempo, e à semelhança das soluções oferecidas a toda a humanidade, os países poderão alocar orçamentos para melhorar as condições de alojamento do gado (a maioria das vacas no mundo atualmente não tem sombra suficiente e acesso livre à água), subsidiando a instalação e operação de sistemas de refrigeração, bem como a investigação de meios de manejo e alimentação, que permitirão aos touros e vacas melhor lidar com o aumento da temperatura ambiente.

Esses investimentos têm o potencial de aumentar a eficiência da produção de carne e leite, reduzir seu preço ao consumidor e, com isso, permitir que comunidades mais fracas consumam mais desses produtos saudáveis.

Em uma das palestras que eu estava ouvindo, ouvi um dos palestrantes dizer palavras que ficaram gravadas na minha memória. Ele disse que, infelizmente, esta questão crítica para a humanidade, que deveria ser tratada de forma puramente científica, tornou-se recentemente uma ferramenta de forças políticas, econômicas e midiáticas que a usam para promover seus interesses mesquinhos.

Devemos encontrar uma maneira de trazer a questão de volta aos cientistas e permitir uma discussão aberta e livre, porque é a questão mais importante para o nosso futuro e para o futuro das nossas gerações futuras.

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ISRAEL FLAMENBAUM

Especialista no estudo do estresse térmico em vacas leiteiras, professor na Hebrew University of Jerusalém, tem ministrado cursos e treinamentos sobre o assunto em diversos países.

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ROSANA DE OLIVEIRA PITHAN E SILVA

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 27/04/2022

Já escutei essa teoria, mas também já li sobre o outro ponto de vista. Acho que é inegável que o homem domina a natureza e que mesmo que haja um período cíclico da natureza, não se pode negar que o homem devastou o planeta, inclusive num processo muito mais acelerado nos últimos tempos. Portanto, precisamos ser responsáveis para evitar o pior.
ROSANA DE OLIVEIRA PITHAN E SILVA

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 27/04/2022

Já vi a apresentação desse argumento em congressos e também já li sobre a teoria do aquecimento global que responsabilizam a atividade humana por isso. Mesmo que haja um ciclo de aquecimento da terra, não podemos negar que a dominação da natureza pelo homem alcançou, nas últimas décadas, níveis cada vez maiores, fazendo que haja um impacto natural no clima da terra, por vários fatores que causam impacto ambiental. Assim, acho que o mais prudente é entender que o homem também tem responsabilidades que devem ser consideradas em suas atividades, para que possamos ter um ambiente saudável para viver e exercer nossas atividades.
BRENO

VAZANTE - MINAS GERAIS

EM 01/02/2022

muito bom esse a artigo, e que mais e mais pessoas façam esse questionamento, eu também, que não sou ninguem, comungo desse pensamento, não creio que o homem tenha influência no clima, a não ser em regiões próximas a atividades que modifiquem o clima em pequenas áreas, ja ouvi alguns cientistas sobre o assunto e tenho uma pequena historia que me faz crer nessa tese. Fui criado no sei de uma familia que era muito grande, tinha um senhor a quem fui ensinado a chamá-lo de tio, pelo fato que meu pai foi criado pela mãe da esposa desse tio, então eu, ainda bem criança prestava muito atenção no que ele falava, eu o tinha como um senhor muito ponderado e sábio, em uma visita à casa desse tio, meados dos anos 1983/1984, (nessa época as áreas desmatadas em minha cidade era somente para plantio de subsistência e pastagem para poucas vacas, média de até 100 cabeças por protutor em areas de médias de 300 hectares, ou mais, a área do meu pai era 360 hectares e tinhamos mais ou menos 30 cabeças de gado, e nossas roças de milho tinham mais ou menos 5 hectares), nesse dia o tio contou que, nos anos 1920, em sua infância, presenciou uma mudança no clima que durou alguns anos, com altas temperaturas e faltas de chuvas, alguns córregos que eu mesmo nunca os vi secar, secaram e os poucos animais que os produtores tinham perderam por falta de comida, ou seja, essa mudança climática não é novidade, outro dia vendo o globo rural, o assunto era a seca no pantanal, um produtor de mais de 90 anos foi questionado sobre a seca, ele começou a relatar que ja tinha presenciado periodos secos como o que está acontecendo, o reporter mudou de assunto para que ele não revelasse que ja havia presenciado essa situação quando ele era criança, so que eles esqueceram de editar essa parte e deu para entender que não é a primeira vez que a região passa por essa seca, esses exemplos me faz reforçar ainda mais a tese de que realmente o homem e os animais em nada interferem no clima.
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 20/01/2022

Caro Israel,

O MilkPoint sempre abre espaço para opiniões diversas, estimulando o debate. Nesse caso, em que o artigo aponta que o aquecimento global não teria efeito da ação humana, sinto-me obrigado a me posicionar, de certa forma representando a linha editorial do site.

Ainda que existam alguns cientistas que refutam a questão climática, é necessário reconhecer que a grande maioria dos especialistas mundiais não têm qualquer dúvida a respeito do tema - segundo a grande maioria dos cientistas, há sim um processo de aquecimento global e este é causado pela ação humana.

Ir contra as recomendações do maior painel de cientistas já reunido, o IPCC - e correr o risco de se estar errado - terá simplesmente consequências catastróficas para o planeta. Seria também altamente irresponsável a meu ver.

Sem dúvida, há custos envolvidos na transição, que terão de ser bancados de alguma forma, ao menos em um primeiro momento, pois sabemos da capacidade humana de inovar e gerar valor de maneiras novas. Há, sem dúvida, resistência de setores que hoje estão longe de fazer a transição, ou que têm como negócio a economia fóssil, mas não consigo entender qual seria a lógica por trás de um complô mundial para "vender" a ideia do aquecimento global antrópico.

Em relação às vacas, há muito o que se estudar; é algo recente especialmente em climas tropicais há poucos estudos consistentes ainda. Sem dúvida, temos que nos posicionar a partir de dados científicos, e fazer eventuais lições de casa se necessário for.

Em resumo, não sou especialista no tema; por isso mesmo, prefiro acreditar no trabalho realizado pelo maior painel de cientistas já reunido em prol de um tema.
ISRAEL FLAMENBAUM

PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/01/2022

Olá Marcelo,

Eu estava lendo sua resposta ao último artigo que publiquei na revista que você está editando e respondo ao seu chamado para discutir o assunto.

Respeito muito a sua revista por ser uma plataforma para apresentar uma variedade de opiniões sobre vários temas e considero você um amigo pessoal.

O artigo que escrevi não nega o fato de que a Terra está aquecendo, eu o descrevo como parte de milhões de anos de ciclos, nos quais as temperaturas em todo o globo eram muito mais altas (a ilha da Groenlândia era totalmente verde) e mais baixas (o deserto do Saara era totalmente verde), frente aos que vivemos hoje.

A posição que mantenho no artigo vem após um estudo aprofundado sobre o assunto, que incluiu ouvir palestras e debates entre cientistas, além de ler um grande número de material sobre o assunto. No entanto, como uma pessoa próxima da ciência e acreditando nela, acho que esse importante tema merece um exame sério por parte dos cientistas.

Como muitos outros, vejo a questão do aquecimento global como uma questão de grande importância e até crítica para a natureza da existência da humanidade. No entanto, eu, como muitos outros, vejo a questão de uma maneira diferente da que é vista pela maioria dos cientistas da área. Sua determinação de que a maioria dos cientistas do mundo tem uma determinada opinião não é necessariamente relevante quando se trata das causas do aquecimento global. Galileu com sua teoria do movimento da terra em frente ao sol e a atitude dos "cientistas" daquele período em sua mente, pagou por isso com a vida e hoje sabemos que ele estava certo. Quando Einstein publicou a "teoria da relatividade", 100 dos melhores cientistas da época se levantaram e a rejeitaram. Todos sabemos hoje como terminou este debate.

O assunto que estamos discutindo é de grande importância para a humanidade nos próximos anos. A quantidade de recursos disponíveis para nós é limitada e é importante saber para onde direcioná-los. Meu argumento no artigo é que, como a discussão sobre o assunto não foi feita em meios puramente científicos, e passou para o campo de políticos, mídia e interessados, então, existe a possibilidade de desperdiçarmos nossos recursos no desenvolvimento de energias alternativas que provavelmente não terão chance de evitar o aquecimento global, em vez de investir esses recursos limitados em ferramentas que ajudarão a humanidade a lidar com o aquecimento, que ocorrerá em qualquer caso.

Por fim, como você, não sou especialista neste campo e, embora por mim mesmo tenha me posicionado sobre o assunto, não chamo ao final do meu artigo para adotá-lo, mas para que o assunto seja examinado cientificamente, objetivamente e sem interesses, quando somos fiéis ao fato de que a opinião da maioria não é necessariamente a opinião correta.

Em outro artigo que gostaria de publicar em sua revista, pretendo enfocar principalmente as inter-relações entre as indústrias de carne bovina e de laticínios e o aquecimento global e refutar opiniões comuns sobre a participação dessas indústrias no aquecimento global.

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