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Tratamento de mastite pré-parto em novilhas pode aumentar risco de resíduo de antibiótico no leite |
MARCOS VEIGA SANTOS
Professor Associado da FMVZ-USP
Qualileite/FMVZ-USP
Laboratório de Pesquisa em Qualidade do Leite
Endereço: Rua Duque de Caxias Norte, 225
Departamento de Nutrição e Produção Animal-VNP
Pirassununga-SP 13635-900
19 3565 4260
CAROLINA BARBOSA MALEK DOS REIS
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ALEXANDRE FURLANETO FERNANDESRIO FORTUNA - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/07/2009
Marcos, leio muitas matérias suas e tenho usado bastante na prática, pois trabalho com qualidade de leite para 5 laticinios aqui na região. Bem, como não sou veterinário, mas acompanhei meu colega de trabalho que é veterinário em uma visita a propriedade onde deparamos com a seguinte situação com relação a mastite: avaliamos 29 animais que estavam em inicio e meio de lactação, destes animais, 11 (com 19 tetos com +++ : 16,3%), 7 (com 8 tetos com ++ : 6,9%), 13 (com 17 tetos com + : 14,6%), 9 (com todos tetos 100% negativo : 59,5%), 1 (com 1 teto com grumos : 0,86%) e dois animais possuem 2 tetos secos.
O produtor está informado dos cuidados que deve ter com a ordenhadeira, na ordenha, secagem dos animais, pre e pós dipping entre outros cuidados (isto após minha visita). Deparando com um problema deste, qual a sugestão para realizar a medicação, o produtor deveria medicar todos animais que apresentam tetos com +++ e o animal que apresenta grumos? Ou espera até a secagem dos animais para ai fazer um bom tratamento? <b>Resposta do autor:</b> "Prezado Alexandre", A recomendação é que somente deve ser feito o tratamento para vacas com mastite subclínica quando o agente causador da mastite for uma bactéria chamada Streptococcus agalactiae. Nas outras situações, o tratamento da mastite subclínica não é recomendado na lactação e sim no momento da secagem (tratamento de vaca seca). A minha recomendação, além das medidas de prevenção que você mencionou, seria coletar amostras de leite das vacas com 2 e 3 cruzes no CMT e enviar para um laboratório que faça a cultura microbiológica para identificação do agente causador. Somente com esse resultado do agente causador, pode-se fazer uma recomendação de tratamento, descarte ou segregação das vacas. É recomendado o uso de um laboratório veterinário para a cultura microbiológica e não um laboratório humano. A UDESC de Lajes tem esse serviço de cultura microbiológica. Atenciosamente, Marcos Veiga |
JOÃO PAULO V. ALVES DOS SANTOSLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/05/2009
Marcos, satisfação em falar contigo, novamente!
Uma dúvida, a respeito do tema do artigo. Supondo uma vaca que tenha secado hoje, com previsão de parto daqui a 60 dias e que recebeu antibiótico de vaca seca (longa ação). A mesma antecipa o parto em 30 dias (aborto). Abre lactação, no entanto. Como fica a carência no caso. A vaca vai para linha de leite normal? Se você procurar a informação na bula dos medicamentos, não encontra resposta clara. Abraço! (João Paulo/Gaveta) <b>Resposta do autor:</b> Prezado João Paulo Vaienti Alves dos Santos, Neste caso, deve-se respeitar o período de carência que está na bula, que geralmente varia de 30-45 dias. Caso a vaca venha a ser ordenhada normalmente haverá alto risco de resíduos de antibióticos e o leite deve ser descartado até vencer o período de carência ou então ser testado antes de ser enviado para o laticínio. Obrigado pela participação. Atenciosamente, Marcos Veiga |
JULIO CÉSAR MENEZES DE SÁPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 19/05/2009
Prezados Marcos e Carolina,
Parabéns pelo artigo, esse é um tema ainda carente de maiores informações ao produtor e que muitas vezes é visto com descrédito ou até mesmo preconceito. Acho de extrema importância enfocar a questão dos resíduos salientando que esse não é um limitante para o uso dessa terapia, basta que sejam respeitados os devidos períodos de carência. Gostaria de uma apreciação sua a respeito do uso de bisnagas para período seco na chamada terapia da "novilha seca". Grato pela atenção. <b>Resposta do autor:</b> Prezado Julio César Menezes de Sá, Obrigado pela mensagem. Eu tenho recomendado que se use a terapia da vaca seca para a novilhas (cerca de 60 dias antes da data prevista do parto) ou então o uso de uma bisnaga para tratamento de vacas em lactação quando a novilha já está mais adiantada (10 dias antes do parto). Ambos os procedimentos apresentam taxas de cura entre 90-100% e devem ser empregados em rebanhos com histórico de mastite em novilhas ou então problemas de mastite em novilhas no período pós-parto (duas primeiras semanas). Atenciosamente, Marcos Veiga |
EDUARDO FONSECA PORTUGALMARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/05/2009
Marcos, excelente artigo!
Gostaria de aproveitar a oportunidade e perguntar se existe algum trabalho de pesquisa que também avalia a qualidade do colostro de novilhas tratadas no pré-parto e as recomendações para o recém-nascido desses animais! Sds,Portugal. <b>Resposta do autor:</b> Prezado Eduardo Fonseca Portugal, Obrigado pela mensagem. Eu não tenho conhecimento sobre algum trabalho específico em relação a qualidade do colostro em novilhas submetidas ao tratamento pré-parto. A minha opinião é de estes animais não deveriam fornecer colostro, uma vez que geralmente o colostro de novilhas é de menor qualidade e pelo fato de apresentarem uma infecção, mesmo antes do parto. Neste caso, se possível, a solução seria usar o colostro que sobra de outra vaca adulta, que teria mais qualidade. Atenciosamente, Marcos Veiga |
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