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Guia rápido para nutrição de vacas leiteiras

POR JUNIO CESAR MARTINEZ

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 22/02/2010

7 MIN DE LEITURA

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O requerimento de nutrientes varia com o estágio de lactação e gestação. A Figura 1 ilustra a forma e a relação da curva de produção de leite, consumo de matéria seca e variação no escore de condição corporal durante a lactação.

Assim, cinco distintas fases alimentares podem ser definidas para obter ótima produção, reprodução e saúde de vacas leiteiras, como veremos neste artigo.
 

Figura 1. Fases do ciclo reprodutivo de uma vaca leiteira.

  • 1. Início de lactação - 0 a 70 dias, pico de produção de leite.
  • 2. Pico de consumo de alimento - 79 a 140 dias, declínio da produção de leite.
  • 3. Metade e final da lactação - 140 a 305 dias, declínio da produção de leite, gestação
  • 4. Período seco - 60, em alguns casos 40 a 14 dias antes da próxima lactação, gestação
  • 5. Transição e período pré-parto - 14 dias até a parição.


Fase 1 - Início da lactação

A produção de leite aumenta rapidamente durante esse período, atingindo seu pico entre 6 a 8 semanas após o parto. O consumo de alimento não acompanha o ritmo do requerimento de nutrientes para a produção de leite., especialmente para energia. Então, tecidos corpóreos são mobilizados suprir o requerimento de energia para a produção de leite, e a vaca emagrece. Assim, ajustar a vaca para a ração de início de lactação é um importante manejo prático durante essa fase. Aumentar a quantidade de grãos (energia) em cerca de 0,5 kg dia, por exemplo, aumenta a ingestão de nutrientes e minimiza problemas de acidose. Mas, quantidade excessiva de grãos, acima de 60% da matéria seca total, podem causar acidose e baixa gordura do leite. O nível de fibra na ração total nunca poderá ser menor do que 18% de FDA e 28% de FDN.

As forragens devem participar em pelo menos 21% das unidades de FDN ou aproximadamente 75% do total de FDN da ração total. A forma física da figra é também importante. Ruminação e digestão normal podem ser mantidas se pelo menos 20% das forragens tiverem tamanho de partícula de pelo menos 5 centímetros.

Proteína é um nutriente crítico durante o início da lactação, pois o seu fornecimento adequado ou excedendo o seu requerimento, ajuda a estimular o consumo de alimento e permite o uso eficiente dos tecidos corporais mobilizados para a produção de leite. Em alguns casos, as rações podem chegar a requerer 19% de proteína bruta para suportar altos níveis de produção. O tipo de proteína (degradável ou não degradável), e a quantidade, vão depender dos ingredientes da ração, do método de alimentação, e do potencial da vaca para produzir leite.

Baixa produção de leite no pico de lactação e problemas de cetose ocorrem quando os níveis de nutrientes não são alcançados. Baixo pico de lactação significa baixa produção de leite na lactação, pois para cada menos 0,5kg de leite no pico de lactação equivale a menos 110 litros de leite na lactação. A solução para evitar esse problema é forçar a vaca a aumentar o consumo de alimento, manejando-a da seguinte maneira:

- Fornecer forragem de alta qualidade
- Estar seguro de que a ração contém adequada quantidade de PB, PDR e PNDR
- Aumentar a quantidade de energia em taxas constantes após a parição
- Considerar a adição de gordura à dieta
- Permitir constante acesso ao alimento
- Minimizar ao máximo as condições de estresse

Fase 2 - Pico do consumo de alimento

As vacas devem ser mantidas no pico de lactação pelo maior tempo possível. Nesta fase, o consumo de alimento estará perto do máximo e irá suprir a demanda por nutrientes. Nesta fase as vacas devem deixar de perder peso e manter ou ganhar pequenas quantidades diárias. Nesta fase, a ração não precisa conter mais do que 40% de carboidratos não fibrosos. A qualidade da forragem ainda deverá ser alta, a fim de manter função ruminal e gordura do leite.
Problemas potenciais durante esse período inclui uma rápida queda na produção de leite, baixo teor de gordura do leite e cetose. Para maximizar o consumo de alimento, deve-se:

- Fornecer alimentos várias vezes ao dia
- Fornecer alimentos de alta qualidade
- Limitar a quantidade de uréia, talvez em 100 gramas por dia
- Minimizar as condições que causam estresse

Fase 3 - metade e final da lactação, gestação

Esta fase poderá ser fácil para manejar. A produção de leite estará declinando, a vaca estará gestante, e o consumo de nutrientes facilmente providos ou excedendo os requerimentos. A quantidade de energia poderá diminuir, pois nesta fase as vacas requerem menos quantidade de alimento para repor as reservas corporais do que vacas secas. Vacas jovens, principalmente as de primeira cria, deverão receber aproximadamente 20% a mais de nutrientes. Nesta fase, podemos aumentar a quantidade de uréia na dieta dos animais. Os problemas potenciais nesta fase são poucos, salvo o fato de que as vacas podem declinar de 8 a 10% na produção de leite por mês.

Fase 4 - Período seco - 60 a 14 dias antes do parto

Esta fase é crítica para o ciclo de lactação da vaca. Um bom programa de manejo de vacas secas pode aumentar a produção de leite durante a próxima lactação, e minimizar os problemas metabólicos imediatamente após a parição.

Logicamente, um programa de alimentação para a vaca seca em separado das vacas em lactação é requerido. A dieta deverá ser formulada especialmente para atender aos requerimentos das vacas secas: mantença, crescimento fetal e reposição das reservas corporais. Um mínimo de 12% de PB na ração é recomendado para essa fase. O consumo de matéria seca poderá ser próximo de 2% do peso vivo. O consumo de forragem deverá ser no mínimo 1% do peso vivo ou 50% da MS da ração total. A alimentação com grãos deverá ser de acordo com a necessidade e não exceder 1% do peso vivo. Dependendo da condição corporal, deve-se restringir a quantidade de alimento para evitar que cheguem obesas ao parto. Suprimento de cálcio e fósforo é necessário, mas deve ser evitado grandes excessos. Normalmente, o cálcio é requerido entre 60 e 80 gramas e o fósforo entre 30 e 40 gramas diárias. Também, adequado suprimento de vitaminas A, D e E ajudam na sobrevivência da cria, evita retenção de placenta e febre do leite. Minerais traços, a exemplo de selênio e outros, devem ser adequadamente suplementados.

Problemas tais como febre do leite, deslocamento de abomaso, retenção de placenta, síndrome do fígado gorduroso, falta de apetite, juntamente com outras desordens e doenças, são comum em vacas excessivamente gordas. Um bom manejo nesta fase inclui:

- Observar a condição corporal e ajustar o fornecimento de energia se necessário
- Fornecer somente os nutrientes requeridos e evitar grandes excessos
- Começar a dieta de transição duas semanas antes da previsão de parto
- Evitar excesso no consumo de cálcio e fósforo e de potássio

Fase 5 - período de transição
Essa fase é bastante delicada e muito importante para ajustar a vaca seca ao parto, à ração de lactação e prevenir problemas metabólicos. Alguns grãos, não previamente fornecidos, poderão ser incluídos progressivamente nas dietas, duas semanas antes do parto previsto, visando começar a modificar a flora ruminal de uma população adaptada a uma dieta de alta forragem para uma população mista capaz de fermentar forragem e alta quantidade de concentrado. Algumas estratégias de manejo nesta fase incluem:

- fornecer grãos para adaptar o microbiota ruminal e estimular a formação das
papilas ruminais responsáveis pela absorção
- Aumentar a quantidade de proteína na dieta
- Limitar ou retirar a gordura da dieta, pois pode reduzir o consumo
- Lançar mão de niacina ou sais aniônicos para ajudar a prevenir cetose e febre do leite.

Considerações finais

Manejar vacas leiteiras não é tarefa fácil. Entretanto, uma vez observada as particularidades de cada fase do ciclo lactacional, fica mais fácil entender e superar as dificuldades de cada etapa. Ressalto novamente a importância das fases período seco e início da lactação, pois a grosso modo, são essas duas fases que determinam se o produtor terá o não resultado no balde.

Fonte: Texto montado com base nas minhas notas de aulas, conhecimento adquirido, e também do site da Universidade de Minnesota, no endereço https://www.extension.umn.edu/

JUNIO CESAR MARTINEZ

Doutor em Ciência Animal e Pastagens (ESALQ), Pós-Doutor pela UNESP e Universidade da California-EUA. Professor da UNEMAT.

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MARCELO FABIANO LATINI

BOM JARDIM - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/11/2020

O artigo pecou por falta de informações mais aprofundada. Usou siglas sem defini-las. Ou seja, deixou muito a desejar..
MAYSA SERPA

LAVRAS - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 16/11/2020

Olá, Marcelo, tudo bem? Recomendo que veja este artigo que está mais atualizado > https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao-de-leite/iniciando-no-leite-manejo-nutricional-de-rebanhos-leiteiros-222660/

Espero que ajude, um abraço!
ANTONIO SARAIVA

EXU - PERNAMBUCO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/05/2020

só com uma boa gestão poderemos obter lucro na produção de leite, baixar o custo de produção, essa é a única forma que podemos alterar o lucro independente do valor do preço do leite praticado pelos laticínios!
ÉRICA SENNA

SÃO PAULO - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 02/04/2019

Texto muito bom...
JOAO GOMES DE AZEVEDO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 08/04/2015

Bom dia Junio!

Muito bom o artigo. Dia 07/04/15 às 10:00h minha vaca JE 3/4 pariu uma linda bezerra ( 2º cria) e às 19h fiz a 1º ordenha de 11kg de colostro, confesso que estou em duvida quanto de concentrado devo oferecer a ela nesse inicio de lactação. A formulação da ração 100kg de fubá, 50kg de farelo de soja, 40kg de farelo de trigo e 5kg de Mineral. Peço analisar esta informções e me orientar quanto de concentrado de ofercer. Desde já agradeço.
ANTONIO CARLOS

IBIRAPUÃ - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/05/2013

ola junior,no curso que estou fazendo o professor cita um tipo de alimento chamado (reiler ou railler) nao sei descrever conheçe este tipo de alimento,o que e isto,de que e feito.             

GRATO

antonio carlos da  bahia.
LUCILO ALVES SILVA

PALMEIRA DOS INDIOS - ALAGOAS

EM 20/03/2013

Desde já agradeço a atenção Junio Cesar Martinez.....minha duvida é a respeito de rentabilidade,estou querendo inciar a produção de leite,com vacas 100% confinada.

Eu consigo silagem a 0,15 e soja a granel a 0,75 o kilo,vc acha com esse tipo de alimento as vacas irão produzir bem ..eu quero produzir leite com esses dois tipos de alimento..o custo de cada vaca está em torno de 15 reais o preço do litro de leite está em 1,20, sem levar em conta a alimentação do bezerro...lembrando que eu vou comprar vacas de alta produção vc acha que tem futuro...com relação agua pra os animais eu não tenho problema, o  problema mesmo  e com a chuva  que é muito pouco;;me ajuda desde já agradeço       
AGRIPOINT CONSULTORIA LTDA

PIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 10/07/2012

Olá Lucas, bom dia!

Nós temos dois cursos online com inscrições abertas, um sobre bem estar animal e outro sobre criação de bezerras e novilhas. Para conhecer o conteúdo dos cursos e fazer sua inscrição, acesse os links abaixo:

https://www.agripoint.com.br/curso/bem-estar/



Atenciosamente,



Tathiane
LUCAS LEMOS BRAGA

ALTO RIO DOCE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/07/2012

gostaria de saber se voces não tem um curso a distancia e de graça sobre gado de leite por favor me responda
JUNIO CESAR MARTINEZ

TANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 16/05/2012

Prezado Luiz,

Sim, poderá fornecer. Entretanto, de forma impírica, não saberia te dizer quanto. Teria que solicitar uma análise bromatológica do material e realizar uma formulação para balanceamento da dieta.
LUIZ PAULO MALAGUTTI

TUPÃ - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 05/05/2012

Oi, gostaria de saber se é bom dar como alimento a casca de amendoim para vacas leiteiras.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/03/2012

Prezado Junio César: Parabéns pelo artigo, bastante instrutivo. Por estas explicações é que entendo o sistema de confinamento integral de gado de leite como o mais próspero, eis que, em todas as fases lactativas, os animais se apresentam bem alimentados e produtivos, sem se preocupar com a estação do ano. Quanto às parições, desculpo nosso amigo Fabiano Barboza, a quem rendo minhas homenagens pelo grande potencial que demonstra possuir, embora muito voltado para a realidade neozelandesa, eis que ele não está acostumado com as estações secas do Brasil, com a pobreza dos pastos que por aqui viscejam, ao contrário dos de lá e, principalmente, com a gangorra de preços que aqui, ano a ano, se estabelece. A estação seca, aqui no Brasil, é, de forma indene de dúvidas, o melhor período para produção, seja em que sistema de criação for executado o manejo, pois, é nesta época que os preços estão mais atrativos.  A opção de sua família pelo estabelecimento de parições justo neste período é extremamente acertada.

Um abraço,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
JUNIO CESAR MARTINEZ

TANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 14/03/2012

Prezada Mônica,


Animais especializados produzem leite por cerca de 10 meses.
MÔNICA

ARARAQUARA - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 13/03/2012

Boa tarde, prestei um concurso e caiu uma questão que me deixou na dúvida! Gostaria de saber qual o período de lactação  que uma vaca de leite normal apresenta? Se puder responder, agradeço!

Obrigada!

Mônica
JUNIO CESAR MARTINEZ

TANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 05/01/2012

Prezado Jhone,

Da mandioca pode-se utilizar praticamente tudo na alimentação animal. Entretanto, dois cuidados são fundamentais. A mandioca é uma fonte rica em amido, e assim como o milho, sua quantidade deverá ser adequada a fim de evitar queda do pH no rúmen das vacas. Outro cuidado importante é a secagem da mandioca brava, visando eliminar o ácido potencialmente tóxico aos animais.



Prezado Heleno,


Uma vaca produzindo 20 litros de leite por dia consome aproximadamente 15kg de matéria seca por dia, ou aproximadamente 3,5% do peso vivo. A mesma conta em percentagem poderá ser feita para o bezerro, incluindo o leite.
HELENO MAGALHAES PINTO

CATAGUASES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/01/2012

Estou iniciando uma pequenissima produção de leite(Apenas duas vacas com capacidade de 20lt/dia cada).  

Gostaria de saber quanto devo ter de capineira (em ha ou m2) e a quantidade de ração diária necessárias para alimentar cada vaca e seu bezerro.

Se possível enviar-me e-mail para "helenoelea@hotmail.com".

Grato,

Heleno Magalhães Pinto

Itamuri/Muriaé (MG).
JHONE GLEISON DE OLIVEIRA

DOIS VIZINHOS - PARANÁ - ESTUDANTE

EM 01/03/2011

Olá Junio Cesar!

Eu gostaria de saber se a utilização de mandioca na alimentação de vacas leiteiras traz benefícios na produção de leite, quais são, quais os cuidados a serem tomados com a disponibilização deste alimento e quais os possíveis problemas relacionados a intoxicação alimentar.

Desde ja agradeço.

Grande abraço.
GILMAR SILVA DE MEDEIROS

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/08/2010

É importante dizer que no período inicial de lactação as necessidades de vitaminas e minerais também são aumentadas, e deve-se fazer uma avaliação nutricional para se adequar a suplementação mineral às necessidades do animal, proporcionando a volta das funções reprodutivas. As vitaminas A,D e E são importantes em todos os estágios e não somente no período seco onde somente foi citada. Os micro minerais são de fundamental importância assim como o fósforo e o cálcio citados.
Não vamos esquecer da ordem de necessidades dos bovinos.

Energia - Proteína - Cálcio - Fósforo - Micro minerais e vitaminas

Todos tem de estar devidamente balanceados pois do contrário não haverá sucesso em nenhuma das fases.

Parabéns pelo artigo.
TIAGO LUIZ CAMERA

SANTA ROSA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/07/2010


Matinez
Boa noite,e agradeçemos a voçê pelos artigos bem escritos,e de informações valiosas.Continue colaborando com a melhorara do manejo nesta atividade,da qual temos muito que aprender.
JUNIO CESAR MARTINEZ

TANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 07/06/2010

Prezado Alberto, obrigado pelas congratulações!

Prezado(a) Leir,
Primeiramente minhas desculpas pela minha falta de experiência, mas não consegui descobrir se Leir é um nome masculino ou feminino. Novamente minhas mais sinceras desculpas.
Sobre sua perguntas sim, o farelo, ou melhor, a quirela de arroz pode compor parte da ração para vacas leiteiras. Pode ser usado em substituição ao milho, por exemplo, pois é uma fonte de amido.
LEIR STOFEL COSTA

RONDÔNIA

EM 22/05/2010

Olá Junio,

Parabens pelo seu artigo. Estou começando na atvidade de leite e queria saber se posso usar farelo de arroz como alimento para vacas em lactação?

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