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Novos estudos sobre a influência do conforto nas afecções podais |
Atualizado em 01/09/2022
RENATA DE OLIVEIRA SOUZA DIAS
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DANIEL DAVILALAJEADO - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 15/06/2021
Olá Renata!
Leio teus excelentes artigos sempre que posso, sou veterinário aqui no RS e atuo também na área de podologia bovina. Estou há muito tempo a procura de 2 artigos que tu mencionas no "Atlas Casco em Bovinos", SHIRLEY,R. Trim your cost: Dairy herd manegement, 1997, v.Dez., p.16-7 e GUARD, C. apud SHIRLEY,R. Trim your cost: Dairy herd manegement, 1997, v.Dez., p.16-7. Já procurei no próprio site da Dairy Herd Management e não encontrei nada, talvez por ser muito antigo, não sei. Você poderia me ajudar? poderias me mandar um link, ou se tiver os artigos arquivados, poderia enviar?... Eu ficaria muito agradecido se você pudesse me ajudar. Obrigado! |
NELSON CANDIDOPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS EM 07/02/2012
Renata parabéns pelo artigo!
Já li outros artigos de sua autoria, inclusive mencionei alguns no meu TCC, hoje trabalho na empresa Nova Vedovati especializada em pisos de borracha para bovinos (sala de ordenha, free stall corredores de acesso, transportes, etc.), temos interesse em fazermos uma parceria! Atenciosamente Nelson Candido gestor@novavedovati.com.br (18) 3917-4669/ 8137-0779 https://www.novavedovati.com.br |
MAURO ÂNGELO REZENDE RIBEIRORIO VERDE - GOIÁS - ESTUDANTE EM 17/09/2011
Olá Renata, muito bom seu artigo!
Estou fazendo meu tcc sobre afeccções podais e casqueamento em geral (ainda não defini o tema pois ainda estou a procura de artigos), andei pesquisando e ví que vc escreve muito sobre esse assunto. Gostaria muito que me ajudasse me mandando por emal os artigos que vc tem sobre o assunto para que eu possa utiliza-los na realização do meu trabalho. Ficarei muito grato. Obrigado desde já! Mauro Ângelo mauroveterinarioo@gmail.com |
LUCIANO MARTINS REDUAJURICABA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 04/09/2008
Tudo bem, Renata!
Obrigado pela reciclagem com relação a conforto animal e sua relação com afeccões podais. Renata eu gostaria de visualizar se possivel atraves de fotos,videos ou desenhos,o uso desta borracha dentro do free stall. Outra questão é com relação ao tipo da borracha ,ja existe um material apropriado,custo,medidas adequadas,densidade,enfim,tudo que existe relacionado a este material. Um abraço! Luciano Prezado Luciano Martins Redu, Obrigada por enviar sua pergunta. Sinto não poder atender seu pedido em relação à imagem, tenho um filme interessante que mostra a filmagem durante 1 semana do sistema com uso da borracha nos corredores. O filme é acelerado e visa mostrar as diferenças de comportamento (ou seja, que a vaca fica muita vezes parada sobre a borracha no corredor, ao invés de deitar na cama, o que não é interessante); o filme também mostra as diferenças do comportamento noturno dos animais, mas emprestei para um aluno e não recebi de volta. A opção com custo benefício favorável é o uso de um material reciclado da siderurgia (correias de descarte que transportam minério). Algumas empresas que vendem as camas de borracha para Free-stall também têm o produto para corredor, neste caso a densidade é apropriada para o atrito com os cascos e a durabilidade é maior, todavia o investimento também é maior. Com atenção, Renata Souza Dias |
DIEGO ZENIOUTRO - RIO GRANDE DO SUL - MÉDICO VETERINÁRIO EM 20/08/2008
Olá Renata !
Gostaria de parabenizá-la pelo artigo e aproveitar para pedir algumas informações sobre taxa de crescimento de sola dos cascos de bovinos, se tem alguma literatura para me indicar. Desde já muito obridado! <b>Resposta da autora:</b> Prezado Diego Zeni, Obrigada por enviar sua pergunta. O tecido córneo (tecido do casco) é um tecido em constante renovação. Normalmente, o casco cresce e se desgasta na mesma proporção. Entretanto, algumas situações podem alterar este processo natural (ambiente, nutrição). O casco cresce 0,4 cm por mês, podendo variar para mais em vacas de primeira cria. Em relação a variação durante a lactação, o crescimento é desacelerado durante o pico de lactação. Algumas literaturas clássicas sobre o tema: CLARK, A.K. J. Dairy Sci. v.65, p.1493-1502, 1982. Vermunt, JJ. Br. Vet. J. V.151, n.2, p.157-179, 1995. Com atencao, Renata Souza Dias |
RAPHAEL JAFET JR.SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/08/2008
Artigo atual, muito bom. Gostaria de saber da existência de pesquisa focalizando
o "free stall", com o sistema tradicional, isto é, a vaca é alimentada em pista coberta, tem o seu descanço a céu aberto com sombras naturais, pista de acesso à sala de ordenha em terra, sala de espera e ordenha com piso de borracha. <b>Resposta da autora:</b> Prezado Raphael Jafet Jr., Obrigada por enviar sua pergunta. Neste tipo de sistema que vc relatou, o piso de borracha irá favorecer o conforto no momento da ordenha, sendo uma boa opção, principalmente nos casos onde há uma grade na região onde ficam os membros posteriores ou quando o piso de concreto da ordenha está desgastado e com britas soltas. No entanto, não encontrei uma pesquisa que enfoque este tipo de sistema que é muito comum no Brasil e que vc relatou. A maioria dos trabalhos, que enfocam o comportamento animal que eu encontrei, são realizados na Nova Zelândia, Inglaterra e Estados Unidos, onde os sistemas são diferentes do que vc mencionou. Todavia, o sistema da Nova Zelândia tem uma semelhança relevante com o sistema que vc detalhou: "pista de acesso à sala de ordenha de terra". Trabalhos de pesquisa naquele país, evidenciam que a qualidade dos corredores de acesso à ordenha são um dos principais fatores predisponentes da claudicação e lesões no casco. A distância percorrida pelas vacas, a presença de umidade e pedregulhos são os principais vilões para o casco. Uma importante observação das pesquisas é que o corredor de acesso deve ser largo para facilitar o fluxo de animais, minimizar a competição e possibilitar um deslocamento onde a vaca tenha tempo para escolher onde vai pisar. Esta informacao pode ser adaptada para os nossos "corredores" no Brasil, além de uma constante manutencao do piso dos corredores. Com atenção, Renata Souza Dias |
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