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O gerenciamento da criação de bezerras e os ruídos de comunicação

POR CARLA MARIS MACHADO BITTAR

CARLA BITTAR

EM 28/08/2017

10 MIN DE LEITURA

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*Palestra proferida durante o Interleite Brasil 2017. 
Os sistemas de criação de bezerras têm como características recorrentes protocolos de colostragem ineficientes, altas taxas de morbidade e mortalidade, e as consequentes baixas taxas de crescimento. Se consideramos que a importância da colostragem é conhecida faz décadas, assim como a importância da nutrição destes animais, podemos concluir que muitas das ineficiências se devem aos chamados ruídos de comunicação.

Os ruídos de comunicação são as interferências que ocorrem durante a transmissão de uma mensagem, como por exemplo durante o treinamento de um técnico ou de um tratador. Elas podem ocorrer quando o receptor da mensagem não é receptivo e simplesmente não escuta a mensagem ou quando a significação da mensagem é outra devido a experiência do receptor. Por outro lado, os ruídos também podem acontecer quando o emissor utiliza de vocabulário não comum ao emissor. Assim, além da receptividade para a mensagem, é importante que a linguagem utilizada nos treinamentos seja adequada, permitindo a correta significação.

O treinamento do tratador é de extrema importância não somente por que é este colaborador que vai executar todas as atividades com os animais, mas também por que o mesmo vai anotar dados importantes para o monitoramento da atividade. Não se pode esquecer que o folguista também deverá ter entendimento e comprometimento com todas as atividades normalmente realizadas pelo tratador, ou seja, ele também deve ser treinado. Os responsáveis, (técnicos e tratadores) devem ter clareza sobre que índices são importantes, como e com que frequência devem ser anotados, e finalmente, como serão utilizados para ajustes de manejo da criação de bezerros. É importante que cada animal tenha uma ficha de acompanhamento onde serão anotados dados como nome do pai e da mãe, seu número e muitas vezes o seu nome, assim como sua data e estimativa de horário de nascimento (Figura 1). A partir da data de nascimento uma agenda será criada para a bezerra com as datas de pesagens e manejo sanitário (vacinas e vermífugo). Já com a hora de nascimento, será elaborada uma agenda de colostragem da bezerra.

Figura 1. Exemplo de ficha de acompanhamento.

 

 

O gerenciamento da criação de bezerras e os ruídos de comunicação


O peso da bezerra ao nascer é ponto de partida e permitirá em curto prazo a determinação do volume de colostro a ser fornecido. Em longo prazo, permitirá a avaliação do programa alimentar durante o período de aleitamento. Os animais podem ser pesados em balança mecânica, mas o peso pode também ser estimado através da fita de pesagem (Figura 2). A fita de pesagem estima o peso dos animais considerando a alta correlação do perímetro torácico com o peso dos animais. Embora não seja o valor real do peso da bezerra recém-nascida, será uma informação extremamente útil para o manejo. Medidas de altura também podem ser tomadas e servirão também para avaliar o crescimento dos animais durante o aleitamento.

Figura 2. Pesagem do recém-nascido e fita de pesagem.

 

 

O gerenciamento da criação de bezerras e os ruídos de comunicação


As recomendações de colostragem são de fornecimento de colostro de alta qualidade, dentro de 6h após o nascimento, no volume de 10% do peso ao nascer. Daí a importância de se ter pelo menos a estimativa do peso através da fita. Quando a colostragem é feita de forma adequada temos menores taxas de mortalidade, maior crescimento animal e até efeitos positivos na produção de leite futura. Assim, esta é uma prática que deve ser priorizada dentro dos bezerreiros. O colostro deve ser avaliado, seja para o fornecimento a bezerra recém-nascida, ou para armazenamento em banco de colostro. Podem ser utilizados colostrômetro ou refratômetro para esta avaliação, sendo também necessário o treinamento para realização desta tarefa.

Quando se faz uso do colostrômetro por exemplo, a temperatura de avaliação pode resultar em erros na classificação como de alta ou baixa qualidade, uma vez que afeta a densidade do material. O tratador deverá anotar na ficha da bezerra a qualidade do colostro fornecido, o volume e o horário de fornecimento (Figura 3). Muitas vezes a avaliação da qualidade acaba tendo uma importância maior para o tratador do que o horário e o volume de fornecimento. É importante frisar que o sucesso da colostragem só ocorrerá se os três fatores forem considerados: qualidade, tempo, volume. O tratador deve ser alertado de que mesmo que acredite que a bezerra mamou na vaca, o fornecimento controlado deve ser realizado. Não temos como saber quanto ou que qualidade de colostro foi ingerida pela recém-nascida. Da mesma forma, quando a qualidade do colostro da vaca recém-parida for baixa, o tratador deverá recorrer ao banco de colostro.

Figura 3. Ficha de acompanhamento com dados de pesagem e colostragem preenchidos.

 

 

O gerenciamento da criação de bezerras e os ruídos de comunicação


O banco de colostro tem como objetivo assegurar a disponibilidade de colostro de alta qualidade para bezerras recém-nascidas. Muitas vezes a qualidade é avaliada somente como concentração de anticorpos, por que é isso que estimamos com o uso do colostrômetro e refratômetro. No entanto, tão importante quanto esta concentração é a qualidade do ponto de vista microbiológico. A ordenha, a manipulação e o armazenamento (em geladeira ou freezer) devem ser realizados com higiene. É comum observamos o armazenamento de forma inadequada, colocando em risco o resultado da colostragem.

Outro ponto que muitas vezes coloca em risco a adequada colostragem é o descongelamento inadequado. Muitos tratadores descongelam colostro em temperaturas elevadas, resultando em desnaturação das imunoglobulinas e consequente perda da sua função biológica. O descongelamento deve ocorrer em banho-maria em temperaturas de no máximo 55°C. Quando o tratador diz que está descongelando 2L de colostro em menos que 10 minutos podemos ter certeza de que falhas na transferência de imunidade passiva estejam ocorrendo.

Outro problema comum é a ideia de alimentação forçada. Como alguns animais não nascem com vigor ou não consomem voluntariamente o volume correspondente a 10% do seu peso ao nascer dentro de 6h, deve-se fazer uso de sonda esofágica. O treinamento para o uso da sonda garante que o animal não seja machucado ou que o colostro não siga pela falsa via, chegando ao pulmão. Existem muitos tipos de sonda no mercado, mas improvisar uma sonda é muito simples, desde que o material adequado seja utilizado (Figura 4). Uma mangueira de silicone acoplado a um funil servem muito bem para esta tarefa. No entanto, temos visto o uso de mangueiras de chuveiro que muitas vezes dificultam a passagem e machucam os animais.

Figura 4. Tipos de sonda esofágicas comerciais e ideias para improvisação.

 

 

 

O gerenciamento da criação de bezerras e os ruídos de comunicação


Realizada a colostragem, entre 24 e 48h depois podemos realizar a avaliação do seu sucesso. Utilizando uma amostra de sangue da bezerra que será deixada dessorando podemos fazer leituras com refratômetros (de proteína ou de brix) e verificar se os níveis estão adequados. A alta correlação de imunoglobulinas com proteína sérica ou as leituras de brix são altas até por volta de 48h após a colostragem. Isso quer dizer que fazer leituras com bezerros com por exemplo 5 dias podem levar a erros, perdendo-se a oportunidade de ajustes no protocolo de colostragem e ainda a falsa ideia de que os problemas que deverão ocorrer na saúde das bezerras se devem a algo diferente da colostragem.

Como os refratômetros são idênticos, mas trazem escalas de leituras diferentes, é importante entender que leituras deverão ser consideradas como adequada transferência de imunidade passiva. Utilizando-se o refratômetro de proteína devemos buscar leituras acimas de 5,5 mg/dL, enquanto que no refratômetro de brix valores superiores a 8,4% devem ser obtidos. Este será o último índice avaliado e anotado pelo tratador na ficha da bezerra no que se refere a colostragem. Com estes dados em mãos conseguimos entender se existem problemas no tempo, volume ou qualidade do colostro fornecido. Assim, ajustes no protocolo podem ser realizados ou o treinamento do tratador/folguista poderá ser realizado novamente.

Figura 5. Ficha de acompanhamento com dados de pesagem, colostragem e avaliação da transferência de imunidade passiva.

 

 

 

O gerenciamento da criação de bezerras e os ruídos de comunicação


Após o período de colostragem os animais entram no período de aleitamento propriamente dito. Estes animais podem ser aleitados de acordo com o sistema convencional, quando os animais recebem em torno de 10% do seu peso ao nascer, que representa normalmente os 4L/d.

Outro sistema adotado é o aleitamento intensivo, o qual pode ser dividido em três tipos:

1) quando os animais recebem leite à vontade, muitas vezes consumindo até 12L/d;

2) intensivo propriamente, quando recebem 15-20% do peso ao nascer durante todo o aleitamento, o que representa entre 6 e 8 L/d; e

3) programado, quando os animais iniciam com volumes menores, normalmente 4 L/d, passam a receber em torno de 8L/d e voltam a 4L/d de forma a estimular o consumo de concentrado.


O consumo não só da dieta líquida deve ser monitorado, como também o consumo de água e de concentrado. Infelizmente ainda hoje alguns sistemas não fornecem água ou concentrado a bezerros jovens, o que atrasa bastante o desenvolvimento ruminal e diminui as taxas de ganho de peso. Embora não seja necessário anotar o consumo de alimentos diariamente é importante entender o consumo de concentrado por época do desaleitamento.

Durante o aleitamento os animais devem ser pesados por pelo menos mais duas vezes: aos 30 e aos 60 dias, quando deve ocorrer o desaleitamento. Em sistemas onde o aleitamento ocorre mais tarde, deve-se primeiro avaliar a real necessidade disso. Sendo necessário, outra pesagem deverá então ser realizada ao desaleitamento. As taxas de crescimento dos animais dependem do seu consumo de alimentos, mas dois grandes ruídos de comunicação ocorrem neste período.

Primeiro, que o desaleitamento deve ser feito de acordo com a idade, o que pode resultar em reduções na taxa de crescimento devido ao fato do animal não ter consumo de alimento sólido adequado, mas ser desaleitado por que atingiu a idade limite. Os animais devem ter consumo em torno de 700g/d de concentrado para que possam ser desaleitados sem colocar em risco suas taxas de crescimento. Em sistemas de aleitamento intensivo o consumo de concentrado é mais baixo, já que o animal recebe grandes volumes de dieta líquida. Assim, muitas vezes devemos fazer ajustes no manejo alimentar, alterando ou a idade ao desaleitamento ou o volume de dieta líquida fornecida ao final do período.

O segundo ruído é a recomendação de dobrar o peso ao nascer quando o animal for desaleitado, que muitas vezes faz com que os animais tenham período de aleitamento muito longo. As taxas de crescimento observadas com os diferentes sistemas de aleitamento mostram que os animais recebendo 4L/d vão demorar muito tempo para dobrar seu peso ao nascer. Se considerarmos uma bezerra de 40Kg de peso ao nascer, para que tenha 80kg ao desaleitamento com 60 dias, deverá ganhar 670g/d, o que só é possível fornecendo 6L/d de dieta líquida. Com aleitamento convencional observamos em torno de 500g/d de ganho de peso, o que aos 60d resulta em bezerras de 70kg. Isso não quer dizer que o sistema convencional seja ruim ou inadequado e sim que a recomendação de dobrar o peso ao nascer não acontece nesta situação.

Muitas vezes mantem-se a bezerra em aleitamento convencional por até 80-90d para que ela dobre o seu peso e a recomendação seja atendida. Se calcularmos o consumo total de dieta líquida nesta situação (90d) temos um aleitamento de 360 L/animal. Este volume total corresponde ao aleitamento de 6L/d em 60 dias! Fazendo ajustes com estes índices o técnico poderá otimizar os trabalhos no bezerreiro e muitas vezes aumentar as taxas de ganho de peso e reduzir tempo de mão de obra.

Para estes ajustes precisamos anotar dados, gerar índices e treinar os tratadores. O mais importante, sem ruídos de comunicação. Para treinar sem ruídos nada melhor que fazer junto! Passe o dia no bezerreiro, auxiliando e corrigindo todas as tarefas realizadas, de forma que os ruídos de comunicação não ocorram e os índices possam ser os de maior eficiência em um sistema de criação de bezerros.

Receba todo conhecimento que precisa para criar bezerras de maneira eficiente participando dos cursos online ministrados por Carla Bittar no EducaPoint! Clique aqui e confira os cursos apresentados pela professora!

 

 

 

 

 

CARLA MARIS MACHADO BITTAR

Prof. Do Depto. de Zootecnia, ESALQ/USP

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TATIANA DUTRA PEREIRA

COROMANDEL - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 05/04/2018

Boa tarde! Tudo bem Carla?
Como na maior parte das fazendas que trabalho não tem o refratômetro, posso solicitar a retirada do sangue, dessorar em frascos identificados e medir o brix após 30 dias?

Obrigada

Tatiana
CARLA BITTAR

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 09/04/2018

Tatiana,
normalmente fazemos com o soro fresco. Precisaria ver se dá diferença. Vou rodar uns testes aqui e depois publico no site!
Abs.,
Carla
CARLA BITTAR

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 15/09/2017

Vinícius,

as bezerras mais novas não estão apresentando o mesmo sintoma por que não consomem feno em quantidade. Você poderia passar a fornecer feno somente após os 60 dias, já que vai com elas em aleitamento até os 90 dias. Você também poderia alterar esse período de aleitamento para 60 dias e se beneficiar mais do aleitamento intensivo dos seus animais. Pelo que disse, está fornecendo 670g de MS vindas do leite que dá perto de 5,5L/d, se for diluido para 12,5% de sólidos. O total em 90d é um consumo de 540L. Se você mantiver esse consumo total pode aumentar o volume fornecido e desaleitar as bezerras mais cedo. Com isso, vai se beneficiar do aleitamento intensivo aumentando o potencial de produção de leite dos seus animais na primeira lactação.

Dá uma pensada!

Abs.,

Carla.
CARLA BITTAR

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 15/09/2017

Marcos,

os problemas com a colostragem são mais comuns do que a maior parte imagina. Exatamente por isso tentamos mostrar ao produtor a importância do fornecimento controlado. Sem o controle do volume, qualidade e tempo de fornecimento, as chances de falhas são enormes! Tenho certeza que seus funcionários são ótimos e ao entenderem esta importância se comprometerão em realizar o fornecimento de colostro e melhorar a qualidade de seus bezerros. Acredito que toda mão de obra tem potencial de ser muito boa, o que precisa é treinamento!

Abs.,

Carla
CARLA BITTAR

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 15/09/2017

Eva,

Não se preocupe que ele vai melhorar. Precisa entender por que está ocorrendo dele não mamar direito. Se houver possibilidade, forneça o leite via mamadeira. Dessa forma, além de você controlar o consumo, consegue fazer com que o bezerro mame pelo menos duas refeições.

Abs.,

Carla
CARLA BITTAR

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 15/09/2017

Cara Geni,

Obrigada pelo retorno! É sempre bom saber que estamos ajudando a aumentar o conhecimento e melhorar a produção de leite.

Abs.,

Carla
VINÍCIUS FERNANDES

EM 29/08/2017

Ótima matéria professora, gostaria de tirar uma duvida:

Adicionamos feno seco em nosso bezerreiro para os animais e observei que estão com as fezes numa coloração verde bem escuro porem não estão formando as "poças" de fezes, estão com as fezes moles, parecendo diarreia , algumas chegam estão sujando o rabo de fezes moles. Gostaria de sua orientação, estas bezerras estão consumindo 670 gramas de Ms vindas do leite mais concentrado a vontade e estão com faixa de 60 dias. Avaliei que as bezerras com idade de 30 dias não apresentaram nada de anormal , e que as bezerras na idade de desmama (90dias) apresentaram casos de amolecimento também. Uma ótima noite a senhora é obrigado por sempre enriquecer nosso agronegócio!
MARCO GUEDES

SÃO LUIZ DO PARAITINGA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/08/2017

Um belo texto, super didático e abrangente. Obrigado profa. Carla.

Entendo, entretanto, que se destina a grandes produtores, aonde cabem estes profissionais especializados no cálculo do custo da mão de obra. Acredito, porém, que não deve ser a realidade no nosso meio. Produzindo pouco mais de 800l/dia com 40 animais no leite, em sistema de pasto rotacionado, não conseguimos encaixar no nosso orçamentomais do que 2 leiteiros com um folguista polivalente - campo e leite - e uma secretária esforçada anotando tudo o que acontece por meio período de segunda a sábado. Bezerras em sistema argentino desmamadas aos 100kg, o que é atingido após 3 meses em média. Colostragem, após diferentes tentativas, no peito da mãe com quem ficam por 24hs - esta tem sido a maior dificuldade nossa, não conseguimos incutir no pessoal a importância da colostragem correta. Ainda não tentamos a sonda por medo do falso trajeto.

Seria, ao meu ver, muito interessante uma apresentação que considerasse esta nossa realidade, tentando contornar os ruídos de comunicação em propriedades mais "reais" no nosso meio. Agradeço a oportunidade de me manifestar.
EVA ELOISA FORMAGIO EVA

EM 29/08/2017

Olá. O meu bezerro com menos de dez dias de naciso, ele teve uma febre muito alta, por causa que a vaca segurou o leite na hora de ordenhar, mas quando o  bezerro ia mamar, muitas vezes, soltava bem pouco e com isso foi acumulando leite, quando ela resolveu soltar o leite, ele mamou aquele leite acumulado e vomitou pela boca e pelo nariz. Pensamostra que ia morrer, então aplicamos terradicionar e ele melhorou. . Como eu vou deixar para touro, tô preocupado com efeitos colaterais por causa da terramicina. Tem algum problema?  Tire minha dúvida por favor. Obrigado. Eva
GENI FERREIRA GENI FELDNER

TUPACIGUARA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/08/2017

Tive o prazer de assistir esta palestra dia 03/08 durante o INTERLEITE fiquei encantada. Parabéns Prof Carla Bittar.

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