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Estratégias dietéticas para manutenção de bezerros saudáveis

POR CARLA MARIS MACHADO BITTAR

E JACKELINE THAIS DA SILVA

CARLA BITTAR

EM 20/01/2009

9 MIN DE LEITURA

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As doenças em bezerros, particularmente diarréia e doenças respiratórias, tem efeito significante na rentabilidade de sistemas de criação de bezerros. Criadores de bezerros, incluindo produtores de leite, produtores de vitelo e todos os outros tipos de criação, lidam com bezerros suscetíveis a doenças (vírus e bactérias), durante o transporte de uma fazenda para outra.

Tem sido observado, principalmente em sistemas de criação terceirizados, que mais de 50% dos bezerros recebidos apresentam concentrações séricas de anticorpos abaixo do desejável, menor que 10 mg/dL nos primeiros dias de vida. Alguns criadores tem utilizado a suplementação como meio de fortalecer o sistema imunológico do animal contra patógenos do ambiente. Porém, tradicionalmente, contam com o uso de antibióticos para reduzir o efeito das doenças em seus bezerros.

Em 2007, nos EUA, 57,5% dos animais jovens receberam sucedâneo com inclusão de antibióticos como clortetraciclina ou oxitetraciclina/neomicina (Figura 1), e tratamentos rigorosos contra doenças respiratórias e diarréias com um ou mais preparados com antibióticos (USDA, 2008).

Figura 1. Porcentagem de cada antibiótico utilizado no fornecimento de sucedâneo nos EUA em 2007 (USDA, 2008).

O uso indiscriminado destas substâncias como promotoras de crescimento, é muito criticado atualmente, principalmente pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento dos patógenos contra importantes medicamentos antimicrobianos. É importante notar a diferença entre oferecer antibióticos para aumentar o crescimento e a eficiência alimentar (subterapêutico) e aquele para o tratamento de doenças. Em muitos países, o uso como subterapêutico foi eliminado. Outros, incluindo os EUA, estão considerando restrições significativas, mas produtores resistem e enfrentam dificuldades com a perda da importante ferramenta.

Assumindo que a disponibilidade de antibióticos para tratamentos subterapêuticos será limitada no futuro, alimentos alternativos se fazem necessários. E neste contexto, pesquisadores vem procurando novos métodos de alimentação e alternativas aos antibióticos para reduzir os principais distúrbios que acometem os bezerros.

Então, qual é a estratégia razoável nesta tentativa? Bem, primeiro é importante considerar que existem dois tipos primários de infecções em bezerros jovens, entérico e respiratório, sendo o primeiro o de maior ocorrência. Considerando estas doenças, a fonte mais comum é a infecção entérica, responsável por 56,5% das causas de morte em 2007 nos EUA (USDA, 2008). Este também é o local que permite intervenções dietéticas de forma mais efetiva. Assim, o foco deverá ser a adoção de práticas alimentares que minimizem o risco de doenças entéricas.

Com certeza, uma nutrição adequada é essencial para o bom desempenho e a saúde do bezerro. A formulação de dietas que forneçam quantidades suficientes de proteína (degradável e não-degradável no rúmen), energia (gorduras e carboidratos), vitaminas, minerais e água, é essencial. Entretanto, neste novo contexto serão tratados neste radar técnico estratégias "não nutricionais" ou "extra nutricionais". Este conceito deve ser incorporado em adição ao adequado programa de alimentação, fundamental para o animal jovem.

Compostos que nutrem, e possuem ao mesmo tempo um efeito "não nutricional" no animal podem ser chamados de "nutracêuticos" ou "alimento funcional". O termo "nutracêutico" foi criado para descrever produtos introduzidos no mercado e oferecidos para a prevenção ou tratamentos de doenças como suplementos dietéticos. Existem muitas classes de "nutracêuticos" disponíveis. Entretanto, limitaremos a aqueles produtos ou compostos que podem ter alguma utilidade na redução dos efeitos de doenças em bezerros. Podemos separá-los em:

- Proteína funcional
Proteína antimicrobiana vinculada ao ferro (lactoferrina, transferrina)
Imunoglobulina

- Probióticos
- Imuno-estimulantes
- Oligossacarídeos
- Leveduras e culturas de leveduras
- Outros

Outras classes ainda podem ser listadas, mas estas não tem efeitos no que diz respeito ao controle de doenças entéricas. Para alcançar o objetivo de reduzir doenças entéricas os compostos devem possuir as seguintes características:

- Suportar processamentos, estocagem e manuseio de alimentos para animais
- Não degradar em temperaturas típicas de estocagem e de fornecimento ao animal
- Sobreviver no rúmen e/ou no abomaso do animal (rúmen se oferecido como alimento seco e abomaso se oferecido no leite ou sucedâneo)
- Não ser degradado por enzimas intestinais
- Agir no trato intestinal

Proteína Funcional

Muitos nutricionistas consideram as proteínas como simples fonte de aminoácidos. Esta visão tradicional assume que proteínas são consumidas, degradadas, digeridas por enzimas intestinais a compostos de aminoácidos, sendo então absorvidas na corrente sanguínea. Porém, algumas proteínas funcionais possuem a capacidade de manter atividade biológica após serem consumidas pelos animais, apresentando habilidade de causar respostas fisiológicas nos mesmos.

As proteínas funcionais podem resistir parcialmente a digestão ou fragmentos de proteínas funcionais podem ser produzidos durante a digestão de proteínas. Existem várias classes de proteínas funcionais que agem na redução do desafio microbiano causado no animal, incluindo proteínas ligantes ao ferro, imunoglobulinas, bacteriocinas, entre outras.

O método de coleta e processamento de proteínas funcionais é extremamente importante para a manutenção de sua funcionalidade. No passado, fatores como temperatura e tempo de secagem de fontes de proteína não eram considerados. Atualmente, processamentos mais adequados resultaram em fontes de proteína com maior digestibilidade. Mais recentemente, a tecnologia de spray-drying, que se utiliza de menores temperaturas e tempo de secagem de material, foram introduzidas na indústria, permitindo a manutenção de proteínas bioativas.

O ferro é um nutriente essencial para o crescimento; porém, sua forma livre pode promover a produção de radicais livres, resultando em dano dos tecidos. Assim, o organismo se utiliza de diferentes tipos de proteínas carregadoras para transportar ferro, além de reduzir o risco de dano nos tecidos. O ferro é também um nutriente essencial para diferentes espécies de bactérias, de forma que sua redução pode resultar em crescimento bacteriano prejudicado. Assim, pesquisas com dois diferentes compostos ligantes ao ferro, Lactoferrina e Transferrina, tem sido realizadas para determinar se podem contribuir para a melhoria do sistema imune do animal, sendo então substitutos aos antibióticos.

A Lactoferrina é uma glicoproteína vinculada ao ferro encontrada no leite. Sua atividade antimicrobiana pode ser especialmente efetiva contra patógenos entéricos, principalmente contra E. coli. A Transferrina é uma proteína ligante ao ferro presente no sangue que possui o mesmo efeito da Lactoferrina. Esta proteína pode reduzir em até 50% o crescimento de patógenos, incluindo Salmonella typhimurium e E. coli.

Outra proteína funcional é a imunoglobulina. Para entender o papel destas proteínas na substituição de antibióticos, é importante saber que o intestino é o maior órgão imunológico do corpo. Tradicionalmente, o único anticorpo considerado importante para o intestino é o IgA, o qual é produzido por células da parede intestinal. Mas, recentemente algumas pesquisas apontam para um importante papel do IgG no controle de doenças entéricas. As principais fontes de IgG para o intestino são IgG proveniente do sangue para o intestino e IgG proveniente de consumo de alimentos ricos nestes compostos como o colostro, sangue ou ovos.

Muitos dos patógenos que infectam bezerros são entéricos, causando danos no intestino e sinais da doença: desidratação e diarréia. As imunoglobulinas no intestino podem auxiliar os bezerros a criar uma resposta imune efetiva quando se ligam a sítios de ligação de patógenos. Assim, o movimento de IgG da circulação para o lúmen intestinal pode ser uma das maneiras de fornecer imunidade em resposta aos patógenos que infectam bezerros através da rota oral-fecal.

Pesquisas demonstraram que os anticorpos circulantes obtidos através de imunidade passiva (consumo de colostro) tem um importante papel na redução de doenças clínicas e que o movimento de anticorpos da circulação para o lúmen intestinal é importante nesta resposta. Estas pesquisas mostraram que:

- O Ig no intestino tem um papel importante na resistência do intestino contra microrganismos que infectam bezerros por via oral, como o rotavírus.
- Ig são suficientemente resistentes à digestão para permitir resposta imune. Estudos comprovam a resistência de IgG a degradação proteolítica no intestino.
- A principal fonte de IgG no intestino de bezerros recém nascidos é para a circulação de IgG que são absorvidas após a ingestão de colostro nas primeiras 24 horas.
- Maiores concentrações de IgG no soro normalmente levam a maiores concentrações de IgG no lúmen do intestino.
,
Várias pesquisas também tem sido conduzidas para avaliar o efeito da suplementação de Ig através do fornecimento de plasma liofilizado. Este suplemento contém ao redor de 78% de proteína bruta e 16% de IgG. Os resultados de pesquisas com este suplemento ainda são bastante variáveis em relação ao desempenho animal e a saúde dos animais. Entretanto, alguns resultados mostram grande redução nas taxas de morbidade e mortalidade, assim como na freqüência de diarréia dos bezerros.

Probióticos

Probióticos são microrganismos vivos, que administrados em quantidades certas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. O equilíbrio entre absorção (nutriente, íons), secreção (íons, IgA) e capacidade de barrar patógenos e macromoléculas do epitélio digestivo são conhecidos como controle homeostático intestinal. O intestino, particularmente o intestino grosso, é habitado por uma população diversificada de bactérias que contribuem para muitas destas funções de homeostase. Quando o controle homeostático é perturbado, inflamações crônicas, diarréias e doenças ocorrem. Portanto, para manter a saúde é importante uma flora bacteriana intestinal normal.

Abe et al. (1995) relataram melhoras no desempenho de bezerros, diminuição de diarréia, e melhoras no crescimento, com a inclusão de probióticos (Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium pseudolongum). Outros pesquisadores sugerem que probióticos podem reduzir a proliferação de patógenos como E. coli 0157:H7.

Os probióticos são geralmente mal utilizados nos sistemas de produção. Uma vez que são compostos por bactérias vivas, estes compostos devem ser armazenados e manuseados de forma adequada. A mesma forma, a data de validade destes produtos deve ser respeitada para que seus efeitos possam ser observados. Finalmente, é importante lembrar que probióticos são bactérias, portanto, com a inclusão de probióticos e medicamentos no sucedâneo, o probiótico perde a sua finalidade.

Imuno Estimulantes

Uma nova abordagem para aumentar a resistência de animais a doenças é aumentar a resposta imune do animal. Este método é chamado de "imunoterapia" ou "imunomodulação". Os imuno estimulantes, quando administrados (normalmente por injeção) funcionarão como estimulante não especifico do sistema imune, preparando o animal para o desafio de uma infecção entérica.

Partes da parede de células de levedura, especificamente a fração de β-glucan da parede da célula, são estimulantes do sistema imune em muitas espécies de animais, incluindo humanos. A adição de β-glucan, por exemplo, inibe o crescimento de Mycobacterium tuberculosis in vitro. Pesquisadores demonstram que a estimulação imune ocorre principalmente no local dos macrófagos do intestino. Embora a resistência a doenças tenham sido observadas em porcos alimentados com β-glucan.
O papel do β-glucan no desempenho de bezerros tem sido demonstrado, entretanto, a natureza exata das respostas e formulação (composição de β-glucan preparação e presença de aditivos como acido ascórbico) não foram especificadas.

Oligossacarídeos

Oligossacarídeos são carboidratos que não são absorvidos ou digeridos no intestino delgado de humanos e animais, e chegam inalterados no cólon. No cólon, são rapidamente fermentados pela microflora intestinal, resultando em aumento no número de microrganismos benéficos e reprimindo o número de bactérias patogênicas.
Na natureza, os principais oligossacarídeos encontrados são frutoligossacarídeos, mananoligossacrideos, galactoligossacarideos, glucoligossacarideos. Outros são produzidos quimicamente e são utilizados como "alimento funcional" ou prébiotico. Estes oligossacarídeos estão disponíveis para a inclusão em sucedâneos ou dietas com concentrado. Quando adicionado ao sucedâneo, pode reduzir o crescimento de patógenos entéricos e promover o crescimento de bactérias benéficas.

Referência

Quigley, J. Dietary approaches to keeping calves healthy. Proceedings of "Dairy Calves and Heifers - Integrating biology and management. A conference for dairy producers and their advisors" January, 2005, New York.

USDA - Dairy 2007. Part I: Reference of Dairy Cattle Health and Management Practices in the United States, 2007.

Comentários

A utilização de proteínas funcionais, oligossacarídeos e probióticos como alternativas aos antibióticos, na dieta de animais jovens, pode reduzir os custos com sanidade, principalmente medicamentos, melhorar desempenho animal e consequentemente diminui o custo final do bezerro desaleitado. Entretanto, para maximizar a resposta destes compostos, é importante lembrar que cada categoria de produto possui requerimentos especiais de processamento, estocagem e manejo. Além disso, para que sejam eficientes devem ser incluídos em programas adequados de manejo e alimentação de bezerros. É sempre bom lembrar que aditivos não substituem manejo e alimentação adequados.

CARLA MARIS MACHADO BITTAR

Prof. Do Depto. de Zootecnia, ESALQ/USP

JACKELINE THAIS DA SILVA

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CARLA MARIS MACHADO BITTAR

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 06/02/2012

Eliane,

Se este bezerro chegou a mamar na vaca por alguns dias pode mesmo ser dificil que ele pegue a mamadeira e se este for o caso, talvez você tenha que deixá-lo mesmo com a vaca. Se você estiver usando sucedâneo, este também pode ser o problema, caso o sucedâneo seja de baixa qualidade.

Abs.

Carla
ELIANE S. MENDES

LORENA - SÃO PAULO

EM 03/02/2012

Ola Carla

Estou com um bezerro com 10 dias ,só que estou com um problema ele nao pega a mamadeira de jeito nenhum, então tentei com a teteira mas tambem não deu certo, queria saber o que posso fazer? Pois ele esta enfraquecendo demais.

Desde ja muito obrigada Eliane.
CARLA MARIS MACHADO BITTAR

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 01/02/2012

Eliane,

Comece com um bom programa de colostragem. Tenho certeza que a maior parte dos problemas com diarréias nos bezerros vão ser resolvidos. Temos muitos artigos sobre o tema colostragem nos radares técnicas.

Abs.,

Carla.
ELIANE S. MENDES

LORENA - SÃO PAULO

EM 01/02/2012

Estou criando bezerros mestiço e estou tendo poblemas de diarreia e lendo esta reportagen gostei muito . gostaria de saber mais .
OSNI LUIS GARSZARECK

PONTA GROSSA - PARANÁ - MÉDICO VETERINÁRIO

EM 02/12/2009

Gostaria de parabenizar a equipe do milkpoint pela qualidade dos artigos técnicos publicados.
Para mim que sou estudante de veterinária seus artigos são de grande valia para minha formação. É uma importante fonte de informação com conteúdos de grande interesse tanto para técnicos como para produtores.
Parabéns!
MARCUS ROBERTO CASTELLANI

PRESIDENTE VENCESLAU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/10/2009

Como fonte de informação e aprimoramento, gostaria de dizer que é de grande valia para assessorar o produtor, principalmente aqueles iniciantes. Os artigos tecnicos são preciosos, trazendo novos conceitos e derrubando mitos. Parabenizo os editores por esta mais valia para nós técnicos e produtores dispersos por estes sertões.
CARLA MARIS MACHADO BITTAR

PIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 26/08/2009

Cara Ana Paula,
Não entendi bem se você quer inlcuir o leite em pó na ração como palatabilizante e estimulador de consumo ou se você se refere ao leite em pó como dieta líquida.
De qualquer forma, se o seu interesse é incluir o leite em pó na ração, uma mistura bem básica e de ótima qualidade teria as seguintes proporções: 67% de milho moído (moer mais grosseiramente); 29% de farelo de soja; 2% de leite em pó e 2% de mistura mineral para animais em crescimento.
Att.,
Carla Bittar
ANA PAULA TEODORO DE SANTIS

JANIÓPOLIS - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/08/2009

Olá, gostaria de saber, qual é a melhor porcentagem destes nutrientes abaixo que eu tenho na propriedade para alimentar bezerras?

Quirera de milho, farelo de soja, sal, leite em pó?

obrigada
PAULO ROBERTO DE MELLO

VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/01/2009

O uso de probiotico e homeopatia antiparasitario, na mesma dieta, é incompativel.
RICARDO EIREA

MONTEVIDEO - MONTEVIDEO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 20/01/2009

R.E.D. Nersery Farms

Os bezerro até os 26 dias de nascidos e os bezerros, depois dos 26 dias de nascidos. Quanto às contingências a tomar em procura da multiplicação de anticorpos, dentro dos primeiros 26 dias, além da precaução de bom colostro nas primeiras 12 horas, incluímos simultaneamente antibiótico e prebióticos nos substitutos lácteos, estas são as práticas correntes de nossos já 10 anos no tema da cria de monogástricos.

Sem nenhuma classe de dúvidas, estas são na prática as melhores precauções, contra as diarréias e as enfermidades respiratórias. Logo depois dos 26 dias, elimina-se o antibiótico por causa de que o prebiótico já atuou e este fica como tudo amparo até a completa converción do animal em ruminante.

Saudações,
Ricardo Eirea

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