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Crie bem suas bezerras ou contabilize prejuízos |
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CAIO GOMESIPERÓ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 02/10/2012
Senhor Luis, bom dia!
Tenho algumas dúvidas, e uma delas ninguém comentou: - Qual a importância da proteção contra ventos sul no bezerreiro? Que tipo de árvores (ou sombrite em vertical, quando tamponante) usar? Sobre a alimentação, em meu caso, ofereço 6 litros/dia no primeiro mês e 4 L/dia até o final do 3º, quando inicio o desmame. Infelizmente a mão de obra é uma variável tão complexa de lidar (ainda mais em minha região, cercada de indústrias), que já foi digna de posts exclusivos aqui no portal, então não entrarei em detalhes, mas, resumidamente, me vejo forçado a utilizar baldes em bezerros pós colostro e perco sim bezerros por conta de diarréia "inexplicada". Li sobre sucedâneo e probióticos, porém não ofereço e nem tenho idéia de como trabalhar com esses produtos, tão pouco sei qual marca utilizar. Encaminhei um email para luiseinar@nutrial-go.com.br para que, por gentileza, o Senhor possa me dar uma luz nesse aspecto. Grato Caio |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 01/10/2012
Boa Tarde Dr. Guilherme, Paulo Fernando e Fabiano
Agradeço pelas intervenções neste bate-papo. Infelizmente os derrotistas de plantão sempre existirão. Nossa pecuária de leite é "xula" em sua grande maioria, não temos profissionais do leite, como cita o Paulo Fernando sobre sua experiência na Argentina. Vivi no Uruguay por 14 anos ininterruptos, e viajando as "plagas argentinas" seguidamente, sempre próximo aos que lá fazem pecuária, por isso sei que o perfil descrito pelo Paulo é exato e fiél. A tecnologia em nosso setor cresceu esperando ser acompanhada pelo crescimento profissional de nosso produtor, mas ainda não vivemos esta realidade. Produtos, técnicos, empresas e mercado estão ávidos pelo "start" do campo. Estas discussões, lamentávelmente chegam a uma pequena parcela de pessoas como nós, que desejamos um crescimento necessário e profissional do agronegócio. Vamos em frente, acreditemos que os chorões mudem de atividade ou permitam que passem os capacitados para tal. Abraço |
MARCELO ALVES FERREIRABRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL EM 01/10/2012
Bom dia Luis Einar,
Suas palavras levantam discussões, acorda a platéia, espanta o sono, incomoda alguns, agrada a vários, e assim, a bola é levantada!!! Gosto muito de ler seus artigos por quatro motivos clássicos: 1- Pelo teor científico, 2- Pelo seu respeito ao leitor, 3- Pelos puxões de orelha, 4- Principalmente pela carga de estímulos que seus artigos geram. Sobre este artigo creio realmente que devemos cuidar bem dos nossos Diamantes, cada um dentro das suas condições, mas que seja sempre que possível, dentro do seu máximo. Quando for oportuno gostaria de saber sobre seu protocolo de vermifugação, prevenção de babesiose / anaplamose , ADE e vacinas nos primeiros dias de vida das bezerras. Meu muito obrigado e parabéns pela qualidade das suas apresentações. Atenciosamente, Marcelo MKf - Brasília-DF. Criatório em Pirenópolis-Goiás. |
FABIANO LOPES BUENOCURITIBA - PARANÁ - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 30/09/2012
Caro Sr Luis Einar parabéns pelo excelente artigo!
Precisamos chamar mais a atenção dos técnicos e produtores para a criação de bezerras. Na atividade leiteira esta é uma categoria deixada em segundo ou terceiro plano, infelizmente! Criação de bezerras é investimento e não custo! Produtores que pensam em economizar na criação de bezerras terão seus ganhos reduzidos pois bezerras que crescem pouco serão vacas que produzem pouco. Faço apenas um comentário: nós já temos no Brasil sucedâneos com qualidade suficiente para o fornecimento logo após a colostragem (a partir do 3 - 4 dia de idade), produtos com alta inclusão de proteínas lácteas e fibra bruta baixa (0,05% ou menos). É importante insistirmos no aumento dos volumes de leite fornecidos as bezerras, com certeza 4 litros/dia não atende as necessidades para um crescimento ideal. Mais uma vez parabenizo-o pelo excelente artigo. |
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCOJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/09/2012
Prezada Mariana Faria Lamaro: Se formos levar em consideração a falta de higiene, nenhum sistema será adequado, pois ela é primordial em se tratando de qualquer atividade, mormente as que envolvem alimentação e seres vivos. Por isso, reafirmo, temos que ser profissionais, nós e nossos colaboradores.
Um abraço, GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG =HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE= |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 30/09/2012
Salve Mariana
Vc. fez uma ótima observação. Não existem regras fixas quando trabalhamos com natureza, meio ambiente e seres vivos. Devemos adaptar o material humano que dispomos na fazenda. O sucesso ou fracasso depende da forma como interagimos com os RHs da empresa. Obrigado pela participação, esteja sempre por aqui. Sds |
PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVAVALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/09/2012
Prezados companheiros de atividade,
Nós da APLISI, associação que, com mais de 10 anos de atividade, agrega 47 produtores de 2 estados da federação, e, mais de 1 milhão de litros de leite por mês, temos como nossas missões, entre outras, a união dos produtores e a viabilidade econômica na produção de leite. Sobre união acho que temos feito, no Brasil, algum progresso. Sobre viabilidade econômica na produção de leite me permitam contar a vocês um "causo" que se passou comigo em Rosário, Santa Fé, Argentina: visitava eu, pelos idos de 1998, mais uma vez, com meu amigo veterinário Gustavo o tambo Lazo Forte, quando este me perguntou se eu teria subsídios de informação para que ele conseguisse convencer seu patrão Frederico, de aumentar a quantidade de leite fornecido diàriamente às bezerras, de 4 para 5 litros por dia. Detalhe: esta decisão aumentaria a despesa mensal com leite fornecido às bezerras em mais de 30.000 litros, uma vez que o Sr. Frederico, criava, naquele momento, mais de 1000 bezerras. A produção de leite dos "tambos" do Sr. Frederico, a época, girava em torno de 70.000 litros por dia. Bom, a última vez que tive notícias do Gustavo, nos últimos 2 anos, a produção de leite deles tinha aumentado para mais de 120.000 litros por dia (quanto produz mesmo o maior produtor brasileiro?) e a nova fábrica de leite em pó do Sr. Frederico, na província de Entre Rios, produzia a todo vapor para exportar para o Brasil. Com certeza, isto é viabilidade econômica!!!!!! Enquanto isto, estamos discutindo se subnutrimos as nossas bezerras, ou se fornecemos mais de 1000 litros de leite a cada uma para desmamá-las com saúde!!!! Diagnóstico humilde e rápido para caber no espaço das cartas ao querido MilkPoint: 1-aumentar a afinidade (reduzir a distância) entre academia/pesquisa e a extensão para, como o INTA, na Argentina, conseguir melhorar a padronização da técnica de ganhar dinheiro produzindo leite. 2- de novo, aumentar a afinidade, a conversa, a troca de idéias, entre os produtores de leite, também com o mesmo objetivo. Forte abraço em vocês, que gostam da mesma coisa que eu. Paulo Fernando. APLISI |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/09/2012
Caro Eduardo Amorim
Realmente os bezerros alimentados em amamentadores coletivos perdem um pouco do contato humano, tornandos-se um pouco menos receptivos, mas não chega a ser um problema. Eu não usaria esta regra de amamentação para as bezerras elite de pista. Estas jóias devem receber tratamento vip, com leite, cama boa, banhos, uso de buças e cabresto desde muito jovens, serem ensinadas a andar elegantemente, como devem saber parar, serem tosquiadas, enfim assuntos de que são de pisteiros. Não sei qual sucedâneo vc. usa e neste fórum evitamos o lado comercial ( me escreva no luiseinar@nutrial-go.com br ) que poderems trocar informações sobre marcas e produtos. Para as bezerras elite pista não, mas pode usar sim sucedâneo após a colostragem para as demais . Eu procedo assim com ótimos resultados em ganhos de peso e baixa mortalidade. Sobre casinha ou gaiola: - Quando as bezerras estão junto as suas mães, observe que dormem bem ao lado da mesma, nesta tenra idade seu sistema de regulação de temperatura ainda não está totalmente estabelecido, necessitam de calor conseguido pela aproximação com outros animais. Portanto isolar bezerras não é o mais indicado, pois passam frio, estresse, mortes. Se vc. não tiver uma boa gaiola, com palha limpa e abundante no piso e que seja limpa diáriamente, opte por ciação coletiva, mas que tenha um bom abrigo para chuvas e ventos, assim os animais se protegerão destas intempéries e se reunirão para compartilhar calor. Levedura: - Prefiro um bom probiótico com cepas liofilizadas e enzimas digestivas, pois além de melhorarmos a imunidade passiva da bezerrada, reduzimos imensamente as diarréias e muito precocemente iniciamos a colonização do rudimentar rúmem, com bactérias celulolíticas, fazendo com que aproveitem mais precocemente os alimentos sólidos ( concentrado e feno ) , ganhem peso e possamos desmamá-las mais cedo. Me escreva, assim trocamos informações e quem colaboramos com a sua fazenda. Abs |
MARIANA FARIA LAMAROGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/09/2012
Caro Luis e Flávia,
Devo concordar em partes com os dois. A bezerra alimentada no balde traz maior agilidade no processo e em partes maior facilidade em limpeza, porém vale ressaltar que nem todos fazem essa limpeza apenas passam uma água e logo preenchem com água e há também o aparecimento dos distúrbios já mencionados anteriormente pelo colega. Agora pensando pelo lado da mamadeira o tratador ao fornecer o leite avalia bezerra por bezerra e pode visualizar algum problema antes que fique grave, mas em vista do maior tempo gasto é sempre constatado o arrombamento do bico da mamadeira, com consequências como falsa via e com isso pneumonias. Acredito eu que é necessário avaliar o sistema da propriedade e assim recomendar o que é bom e o que é ruim, juntamente com o treinamento do funcionário para tal fim. Obrigada. |
EDUARDO AMORIMPATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 26/09/2012
Prezado Luis Einar,
Tenho alimentador automatico há dois anos e uso um renomado sucedaneo importado, quais os prós e contras dos alimentadores automaticos e o uso de sucedaneos? Animais a serem levados para exposições (pista) precisam ser mansos e vejo que na criação coletiva através de alimentador automatico os animais ficam mais ariscos e arredios, voce tem alguma sugestão para solucionar esta questão? Neste sistema de criação coletiva, vc recomenda o fornecimento de leite puro aquecido durante os 30 primeiros dias na mamadeira. Qual melhor abrigo nesta fase: casinha ou "gaiola"? Você recomenda dar produtos contendo leveduras as bezerras? Obrigado |
RICARDO SCHMIDT DIAS -PRESIDENTE GETÚLIO - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/09/2012
Boa Noite Luis. Muito bom o texto e melhor ainda o fórum aonde podemos discutir e tirar dúvidas sobre o assunto.
Sabe-se que é de grande importância o cuidado ao escolher e adquirir o sucedâneo do leite. Quais suas dicas para escolher o sucedâneo? |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/09/2012
Boa Tarde Fernando
Obrigado pela participação. Vou tentar fazer uma cartilha bem resumida: 1 - Colostro - deve ser fornecido até no máximo 6 hs após nascimento em várias mamadas ao dia, se possível. Tente imitar o que ele faria se estivesse solto ao lado da vaca; 2- Leite - 6 litros/dia - mínimo, divididos em 2 ou 3 mamadas. Temperatura de 36/37 graus. Leite frio é diarréia na certa; 3 - Após 30 dias vc. já pode substituir gradualmente em 1 semana o leite por sucedâneo que é mais barato; Cuidado ao elger 4- Feno picado e concentrado - á vontade a partir da 1a. semana de vida. 5- Silagem/Cana/Capineira sómente após 90 dias. 6- Desmame, acompanhando o consumo de concentrado, retire o leite gradualmente quando o consumo de concentrado estiver acima de 1kg; ** Concentrado para bezerro deve ser o melhor que vc. conseguir produzir na fazenda ou adquirir de empresa idônea. PB acima de 18%, milho fubá e ferelo de soja, núcleo mineral preferencialmente com próbioticos ( cepas vivas liofilizadas ), palatabilizante e leite em pó. Fazendo isso vc. terá bezerras muito bem iniciadas e grandes futuras vacas. Nunca crie gabiruas ou animais de baixo nível genético é prejuízo certo. Espero haver colaborado. Abraço |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/09/2012
Salve Flavia
Boa Tarde Prefiro alimentar na mamadeira desde o colostro. Vc. está realizando trabalho dentro de uma universidade, mas quando for para dentro de uma fazenda verá que a peonada não cumpre o que se programa nem alimenta cientificamente as bezerrinhas, por isso prefiro ver ele alimentando uma a uma e melhor ainda se puder ter um alimentador coletivo, fico mais tranquilo. Não vejo nenhum motivo para estaganar ou seguir o que se faz a 500 anos na criação de bezerros, ao invés de mostrar ao produtor que o caminho é de melhoras, mais tecnologia, menos dependência de mão-de-obra. Vcs. que estão chegando no setor leiteiro através da pesquisa ou pelo trabalho no campo, devem tentar levar a esmagadora massa de 70% dos produtores leiteiros do Brasil que tiram abaixo de 500 litros/dia a desejar 5000 litros ou os profissionais do leite vão engolir eles. Jogar leite no balde para uma pobre bezerra chupar é o mesmo que se faz na fazenda alimentando galinhas de terreiro. Da mesma forma que mudamos dos tradicionais 4 litros/dia/bezerra, onde criávamos feminhas subnutridas, mudemos para melhor controle de mamada, limpeza e desinfecção de teteiras, remuneração ótima para o tratador do bezerreiro, pesagens de acompanhamento de ganhos e assim assistiremos uma fantástica mudança na cria da fazenda. Pensemos grande! Abraço |
LUIS EINAR SUÑE DA SILVAANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/09/2012
Salve Dr. Guilherme e Mariana
É de pesoas empreendedoras e de clara visão sobre nossa atividade como as vossas que nosso brasilzão necessita. Concordo com 100% das ponderações que fazem e agradeço pela enorme colaboração ao fórum. Abraço |
GLAUBER DOS SANTOSPIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 25/09/2012
Caro Luis,
Parabenizo pelas informações que vem compartilhando no site. Esta é uma excelente maneira de aprendermos a respeito da atividade, via internet. Suas colocações foram muito oportunas, concordo com a maioria delas. Gostaria que compartilhasse conosco um pouco mais de sua experiência sobre a criação de bezerras. Você conhece algum levantamento publicado, a respeito das práticas de criação de bezerras, aqui no Brasil? Estamos tentando fazer alguma coisa neste sentido aqui na Esalq, talvez pudéssemos trocar alguma ideia a respeito. Grande abraço. |
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