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Benefícios dos probióticos na saúde das bezerras

POR CAMILA MARTIN

E VIVIANI GOMES

VIVIANI GOMES

EM 18/09/2019

8 MIN DE LEITURA

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As bezerras desenvolvem-se em um ambiente uterino estéril e, já no processo de nascimento, são colonizadas por bactérias que habitam o canal do parto e pele materna. A cavidade oral das bezerras é a principal via de entrada de bactérias, assim, o colostro e leite representam importante fonte dos microrganismos que irão colonizar o intestino. Ainda, o processo de colonização é dependente da higiene do meio ambiente ao qual à bezerra nasce e cresce nas primeiras semanas de vida.

Na fase inicial da vida, as bezerras entram em contato com bactérias benéficas, chamadas de simbióticas, e também com bactérias que podem causar doenças, chamadas de patobióticas. As bactérias simbióticas têm a importante função de auxiliar no desenvolvimento do sistema imune intestinal e ajudam no controle de bactérias patobióticas, responsável por um determinado equilíbrio entre as populações que habitam o intestino. O desequilíbrio na relação entre as bactérias simbióticas e patogênicas desencadeiam uma série de alterações no ambiente intestinal que culminam com as diarreias (Figura 1).

Figura 1 – O desequilíbrio das populações de bactérias presentes no intestino com diminuição de bactérias simbióticas e aumento das bactérias patogênicas resulta em inflamação intestinal e diarreia.

A partir do nascimento, muitos fatores podem influenciar na colonização intestinal e causar desequilíbrios precoces já no início da vida, dentre os quais destacam-se a condição de saúde da vaca no pré-parto; tipo de parto; higiene da maternidade e bezerreiro; limpeza e desinfecção de utensílios como mamadeiras, bicos, baldes; tipo de aleitamento e dieta sólida; e o uso indiscriminado de antibióticos. A falha no manejo pode favorecer a colonização e invasão no início da vida por bactérias patogênicas ao invés das simbióticas. Diante deste desafio, o uso de probióticos tem sido visto pelos pesquisadores como uma possível ferramenta que pode favorecer a saúde intestinal ao início da vida.

A palavra probiótico vem do grego, e significa “para a vida” e é exatamente esta a função dos probióticos. Os probióticos são suplementos alimentares compostos por microrganismos vivos, em geral bactérias simbióticas, que não causam doenças e colaboram na manutenção do equilíbrio gastrointestinal, se ingeridas em quantidades adequadas. Juntamente com os probióticos podemos fornecer os prebióticos, que são componentes alimentares não digeríveis pelas bezerras, como fibras e oligossacarídeos, que servem de “alimento” para as bactérias probióticas estimulando o seu crescimento. Além disso, as bactérias probióticas convertem os prebióticos em compostos que são absorvidos pelo intestino das bezerras e que agem como fonte de energia para as células do intestino (Figura 2).

Figura 2 – Ação das bactérias probióticas e prebióticos no intestino e seus efeitos na saúde das bezerras.

Formular e escolher um probiótico não é tão fácil, pois o produto deve atender pré-requisitos básicos para que exerçam efeito benéfico em relação à saúde intestinal. As bactérias contidas no probiótico devem: (1) ser estáveis ao ácido clorídrico (secretado no abomaso) e bile (secretada no intestino delgado), ou seja, os microrganismos devem sobreviver durante o trânsito no trato gastrintestinal; (2) ser capazes de se ligar e colonizar a mucosa intestinal; (3) ser isoladas de preferência das fezes das bezerras para maior adaptação dos microrganismos ao ambiente intestinal do próprio hospedeiro; (4) produzir compostos antimicrobianos que auxiliem no controle de bactérias patogênicas; (5) ser metabolicamente ativas no intestino; (6) não devem apresentar genes relacionados à resistência aos antibióticos; (7) apresentar efeitos benéficos mensuráveis sobre a saúde das bezerras. Ainda, os probióticos devem ser formulados com uma quantidade adequada de bactérias simbióticas capaz de produzir os efeitos desejados.

Atualmente as principais bactérias utilizadas nas formulações de probióticos disponíveis no mercado para as bezerras são Bifidobacterium animalis subs. lactis, Bifidobacterium bifidum, Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus casei e Enterococcus faecium. Um resumo do mecanismo de ação dos probióticos para a prevenção das diarreias está apresentado na Figura 3.

Figura 3 – Mecanismos utilizados pelas bactérias probióticas para inibir o crescimento de bactérias patogênicas no intestino.

As bactérias do gênero Bifidobacterium spp. são consideradas excelentes probióticos por produzirem ácidos graxos de cadeia curta que são transformados em butirato, lactato e acetato, fontes de energia para a mucosa do intestino. Estes ácidos graxos também estimulam o crescimento de bactérias produtoras de antibióticos, pois esses microrganismos também consomem esses compostos. O Lactobacillus spp. também é muito utilizado como probiótico pela sua capacidade de produzir ácido láctico, que diminui o pH intestinal, tornando o ambiente inadequado para o crescimento de algumas bactérias patogênicas. Trabalhos mostram que o Lactobacillus casei produz peptídeos que agem contra Salmonella typhimurium; e o Lactobacillus acidophilus produz acidofilina que inibe o crescimento de Escherichia coli e Salmonella panama, principais bactérias associadas a diarreia em bezerras. O Lactobacillus spp. e o Bifidobacterium spp. também estimulam o desenvolvimento do sistema imune das bezerras.

A principal característica das espécies de enterococos para sua utilização como probióticos é a produção de uma grande variedade de bacteriocinas, que são pequenos peptídeos capazes de inibir uma grande variedade de bactérias patogênicas como a Salmonella enterica. O enterococos também compete com bactérias patogênicas por sítios de ligação no intestino, reduzindo o seu crescimento. Além disso, uma pesquisa recente demonstrou que camundongos tratados com Enterococcus faecium tiveram diminuição da infecção e drástica redução na carga intestinal de Cryptosporidium parvum, que é o principal agente causador de diarreia em bezerras.

Ainda não existe um consenso sobre a dose de probiótico adequada para administração em bezerras, sendo esse o principal limitante na resposta benéfica das preparações comerciais. O número de bactérias contida nos probióticos é calculado com base no número de Unidades Formadoras de Colônias (UFC). Muitos autores recomendam uma dose mínima de 107 UFC/g de bactérias probióticas, enquanto outros defendem que para obtermos efeitos benéficos é necessário doses de pelo menos 109 UFC/g. Ainda não temos na legislação brasileira uma regulamentação que determine a quantidade específica de bactérias probióticas recomendada para o uso em bezerras. A legislação vigente determinada pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA para humanos estabelece que a quantidade mínima viável para os probióticos deve estar situada na faixa de 108 a 109 UFC/g ou mL fornecida diariamente para garantir a eficácia do produto.

Um estudo realizado em bezerras utilizando uma quantidade de 109 a 1010 UFC/g de Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium thermophilum e Enterococcus faecium demonstrou aumento na conversão alimentar e ganho de peso das bezerras. O escore fecal foi menor no grupo tratado com probióticos quando comparado ao grupo controle, os autores observaram que sete dos nove bezerros do grupo controle tiveram diarreia, enquanto apenas um animal (1/10) do grupo tratado com probióticos apresentou doença gastrintestinal. Outro estudo avaliou o fornecimento de 1x109 UFC de probiótico contendo cinco cepas de Lactobacillus e Enterococcus faecium, os autores verificaram melhora na conversão alimentar, ganho de peso e diminuição nos índices de diarreia e mortalidade nos animais que receberam o probiótico.

Por outro lado um estudo utilizando uma quantidade total de 2x108 UFC de Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus casei, Bifidobacterium bifidium e Enterococcus faecium não demonstrou efeito significativo na ingestão inicial, ganho de peso diário e na população fecal de bactérias produtoras de ácido láctico entre o grupo que recebeu o probiótico e grupo controle. Os probióticos na alimentação das bezerras também não tiveram efeitos notáveis nos metabólitos sanguíneos. Outro trabalho realizou o fornecimento de probiótico contendo uma quantidade total 3x108 UFC de Lactobacillus plantaram, L. bulgaricus, L. acidophilus, L. rhamnosus, Bifidobacterium bifidum, Streptococcus thermophilus, Entercoccus faecium, Aspergillus oryza e Candida pintolopesii e também não observou diferenças no ganho de peso diário, peso ao desmame e conversão alimentar.

Sabemos que muitos fatores podem ter influenciado nos resultados encontrados nas pesquisas citadas, mas com base nestes dados podemos notar que maiores quantidades de bactérias são mais eficientes para a promoção de saúde, melhora na conversão alimentar, aumento no ganho de peso e redução dos índices de diarreia e mortalidade. Atualmente existem no mercado muitas opções de probióticos para as bezerras em aleitamento, sendo eles administrados por via oral ou juntamente com o leite ou ração. O número de espécies bacterianas e quantidade presentes nos probióticos comerciais são variadas. Na tabela 1 estão alguns exemplos de probióticos comerciais utilizados para bezerras em aleitamento.  

Tabela 1 – Exemplos de probióticos contendo bactérias disponíveis no mercado brasileiro para utilização em bezerras no período de aleitamento.

A composição dos probióticos comerciais pode ser variável, mas de maneira geral a maioria contém espécies de Lactobacillus spp, Bifidobacterium spp. e Enterococcus spp., porém a baixa quantidade de bactérias em algumas formulações comerciais é preocupante. No exemplo que usamos, o probiótico representado pela letra A apresenta uma quantidade total de 107 UFC/g, quantidade considerada por alguns autores insuficiente para produzir efeitos benéficos ao hospedeiro, uma vez que o recomendado é a administração de apenas 4 gramas do produto por dia. Seria necessário o fornecimento de uma dose diária de 10 a 100 gramas do probiótico A para atingir a dose mínima diária de probióticos recomendada entre 108 a 109 UFC. Provavelmente a utilização de probióticos com quantidades inadequadas de bactérias seja a principal razão para a falta de resultados positivos com a utilização de alguns produtos comerciais.

Outro ponto importante que pode reduzir a eficiência dos probióticos é a forma de armazenamento e administração do produto. Para que as bactérias probióticas exerçam suas funções no intestino elas precisam estar vivas quando administradas, além de resistir à acidez presente no abomaso e aos sais biliares do intestino. Por isso é muito importante que os probióticos sejam armazenados e administrados de forma correta, como indicado pelo fabricante, para garantir a eficácia do produto.

O uso de probióticos para bezerras parece ser uma ferramenta promissora para controlar o processo de colonização intestinal ao início da vida, diante aos desafios ambientais e de manejo. No entanto, o produtor deve ter um olhar bem criterioso na escolha da formulação comercial para garantir que o investimento traga retorno com maior conversão alimentar, ganho de peso e saúde intestinal. Com estes cuidados podemos contar com as bactérias probióticas como nossas aliadas na manutenção da saúde das bezerras.

CAMILA MARTIN

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Paraná. Residência na Clínica e Cirurgia de Ruminantes pela FMVZ-USP. Atualmente é mestranda na FMVZ-USP, área de Clínica Médica de Ruminantes,

VIVIANI GOMES

Professora Clínica Médica de Ruminantes da FMVZ-USP. Coordenadora GeCria - Grupo Especializado em Medicina da Produção aplicada ao período de transição e criação de bezerras. Tel: (11) 3091-1331

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ANTONIO GUSTAVO LIMA ARANTES

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 27/07/2020

Professora Viviane Gomes,qual seria o melhor protocolo de utilizacao de um probiotico com a seguinte composicao:Bacillus cereus 7x10e10,Lactobacillus acidophilus 7x10e10 e Enterococcus faecium 7x10e10,todos por kg.Qual dosagem em gramas devo recomendar nos primeiros 30 dias de nascimento das bezerras?
URIAN RIBEIRO FERNANDES

LAVRAS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 22/10/2019

Olá, o uso de probiótico para bezerras terá mais futuro onde a criação já é bem feita e será um ajuste fino na criação, ou seu uso será mais corriqueiro onde a criação apresenta problemas como instalação e falha na colostragem?
MARCOS CALIANI

ASTORGA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 22/10/2019

URIAN RIBEIRO FERNANDES ;- o uso será indicado para sistemas bem manejados considerando bem estar animal de forma que esta ferramenta será um ajuste fino afim de promover o pleno desenvolvimento do recém-nascido. Em situações de erros de manejos, poderei indicar como produto terapéutico de suporte, que por conseguinte o produtor deverá adequar o sistema para diminuir as situações de risco sanitário.
MARCOS CALIANI

ASTORGA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/09/2019

Parabéns pela matéria, como técnico sempre tenho levado a mensagem da importância de uma nutrição adequada a esta categoria animal ( recém-nascidos ), e associado aos próbioticos estamos contribuindo com mais saúde e menos usos indiscriminados de medicamentos curativos que por muitas vezes são ultilizados de maneira indiscriminada.
DANAI BÜCHER

PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 22/09/2019

Buen artículo, pero faltaron las referencias para los trabajos citados y de algunos datos que se mencionan en este artículo y que n necesitan de un respaldo científico.
Gracias
CAMILA MARTIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 23/09/2019

Olá Danai! Que bom que você gostou do nosso artigo, ficamos muito felizes. Todas as informações colocadas em nosso texto foram retiradas de artigos científicos e também encontramos algumas informações nas bulas de probióticos vendidos no Brasil. Mas você tem razão, não colocamos as referências no final do texto. Vou mandar aqui para você a lista das principais referencias utilizadas caso queira consultar alguma. Se tiver mais alguma dúvida é só entrar em contato, abraços, Camila Martin.

ABE, F.; ISHIBASHI, N.; SHIMAMURA, S. Effect of administration of bifidobacteria and lactic acid bacteria to newborn calves and piglets. Journal of dairy science, v. 78, n. 12, p. 2838-2846, 1995.

BAYATKOUHSAR, J.; TAHMASEBI, A. M.; NASERIAN, A. A.; MOKARRAM, R. R.; VALIZADEH, R. Effects of supplementation of lactic acid bacteria on growth performance, blood metabolites and fecal coliform and lactobacilli of young dairy calves. Animal Feed Science and Technology, v. 186, n. 1-2, p. 1-11, 2013.

BELENGUER, A.; DUNCAN, S. H.; CALDER, A. G.; HOLTROP, G.; LOUIS, P.; LOBLEY, G. E.; FLINT, H. J. Two routes of metabolic cross-feeding between Bifidobacterium adolescentis and butyrate-producing anaerobes from the human gut. Appl. Environ. Microbiol., v. 72, n. 5, p. 3593-3599, 2006.

BENYACOUB, J.; PEREZ, P. F.; ROCHAT, F.; SAUDAN, K. Y.; REUTELER, G.; ANTILLE, N.; SCHIFFRIN, E. J. Enterococcus faecium SF68 enhances the immune response to Giardia intestinalis in mice. The Journal of nutrition, v. 135, n. 5, p. 1171-1176, 2005.

BRANDALIZE, C. C. Potencial probiótico de Enterococcus faecium isolados de queijo. Campo Mourão, 2013. 70 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2013.

FOSTER, J. C.; GLASS, M. D.; COURTNEY, P. D.; WARD, L. A. Effect of Lactobacillus and Bifidobacterium on Cryptosporidium parvum oocyst viability. Food Microbiology, v. 20, n. 3, p. 351-357, 2003.

GOMEZ, D. E.; ARROYO, L. G.; COSTA, M. C.; VIEL, L.; WEESE, J. S. Characterization of the fecal bacterial microbiota of healthy and diarrheic dairy calves. Journal of veterinary internal medicine, v. 31, n. 3, p. 928-939, 2017.

KOBOZIEV, I.; WEBB, C. R.; FURR, W. B. K.; GRISHAM, M. B. Role of the enteric microbiota in intestinal homeostasis and inflammation. Free Radical Biology and Medicine G8, p. 122-133, 2014.

MALDONADO, N. C.; DE RUIZ, C. S.; OTERO, M. C.; SESMA, F.; NADER-MACÍAS, M. E. Lactic acid bacteria isolated from young calves-characterization and potential as probiotics. Research in veterinary science, v. 92, n. 2, p. 342-349, 2012.

MOLAN, A. Bacteria versus Parasites: Effect of Lactobacillus Rhamnosus Cell-Free Supernatant on the Sporulation of Coccidian Oocysts in vitro and in vivo. IOSR Journal of Dental and Medical Sciences (IOSRJDMS), p. 2279-0853, 2014.

ROODPOSHTI, P. M.; DABIRI, N.. Effects of probiotic and prebiotic on average daily gain, fecal shedding of Escherichia coli, and immune system status in newborn female calves. Asian-Australasian journal of animal sciences, v. 25, n. 9, p. 1255, 2012.

SAAD, S. M. I. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 42, n. 1, p. 1-16, 2006.

SANAD, M. M.; AL-MALKI, J. S.; AL-GHABBAN, A. G. Control of cryptosporidiosis by probiotic bacteria. In: International Conference on Agricultural, Ecological and Medical Sciences (AEMS-2015). 2015. p. 7-8.

SIGNORINI, M. L.; SOTO, L. P.; ZBRUN, M. V.; SEQUEIRA, G. J.; ROSMINI, M. R.; FRIZZO, L. S. Impact of probiotic administration on the health and fecal microbiota of young calves: a meta-analysis of randomized controlled trials of lactic acid bacteria. Research in Veterinary Science, v. 93, n. 1, p. 250-258, 2012.

WANG, S.; ZHU, H.; LU, C.; KANG, Z.; LUO, Y.; FENG, L.; LU, X. Fermented milk supplemented with probiotics and prebiotics can effectively alter the intestinal microbiota and immunity of host animals. Journal of Dairy Science, v. 95, n. 9, p. 4813-4822, 2012.
EM RESPOSTA A CAMILA MARTIN
DANAI BÜCHER

PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 23/09/2019

Muchas gracias!!!
ILDEU PIMENTA DO AMARAL

GUANHÃES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/09/2019

Sempre tive curiosidade na definição do é um probiótico. Ao ler o início da matéria entendi a sua função é de agora em diante vou passar a usar
VIVIANI GOMES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 23/09/2019

Olá Ildeu, como vai? Ficamos muito felizes em esclarecer e colaborar com produtores e técnicos que trabalham com as bezerras, abraços. Profa Viviani

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