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Brasil Leiteiro de Sul a Norte - Rio Grande do Sul

POR ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.

ESPAÇO ABERTO

EM 24/06/2014

6 MIN DE LEITURA

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O Rio Grande do Sul onde vivi e trabalhei com a Cadeia do leite durante dois anos (2011 e 2012) é um estado diferenciado dentro do setor leiteiro nacional pelas suas particularidades sócio-econômicas e culturais.

A imigração dos alemães que chegaram primeiro (1840) e ocuparam as áreas mais planas do estado e os italianos que vieram depois (1870) e ocuparam as terras mais elevadas caracterizam a etnia da região.

O estado que parece pequeno quando comparado a outros estados da Federação possui 497 municípios que juntos somam uma área de 281.730 km2. A título de comparação esta área é equivalente ao Equador (283.520 km2). A produção de leite é mais fortemente presente na região Noroeste do estado.

A produção em 2011 foi de de 4,1 bilhões de litros, 12,5% da produção nacional, conferindo ao estado o segundo lugar no ranking nacional.

A propriedade leiteira, onde tudo começa, é, em geral, pequena (12 a 15 ha), mas muito produtiva.

O rebanho, predominantemente holandês, tem características genéticas muito boas. As vacas do RS e de SC são as mais produtivas do país. Produzem em média 2400 litros/ano, enquanto no Brasil a produtividade média não passa de 1340 litros. A segunda raça mais presente nos rebanhos é a jersey.

A ordenha é mecanizada em praticamente 100% das propriedades. Não tive a oportunidade de conhecer e visitar nenhum produtor que ainda ordenha manualmente. Aqui cabe um comentário relevante. São muitas e variadas marcas de ordenhas, a maioria das quais fabricadas e/ou montadas no próprio estado. Grande parte delas são simples, sem canalização. Não é frequente a manutenção preventiva o que agrava as doenças da glândula mamária. A incidência de mamite subclínica é muito elevada no estado. A contagem de células somáticas dos rebanhos é alta.

Outro destaque do RS é que o estado foi o precursor no país no resfriamento de leite na fazenda com a coleta a granel. Este fato tem um lado bom pela inciativa e o pioneirismo desta forma eficiente de coleta de leite, mas por outro lado, o modelo de resfriamento implementado também não foi o melhor. Muitas propriedades iniciaram o resfriamento com tanques de imersão que são menos eficientes no resfriamento do leite, que primeiro resfria a água através de um sistema de serpentinas, depois o latão (tarro) e finalmente o leite. Não havendo agitação constante do leite no tarro o resfriamento completo demora e assim cria-se a oportunidade de multiplicação de bactérias, particularmente as psicrotróficas, muito prejudiciais ao leite. Na década de 90 tanques com “bancos de gelo” também foram inroduzidos. Alguns poucos produtores menores ainda guardam o leite em freezer.

O manejo às vezes precário da operação de frio juntamente com o processo de higienização das ordenhas contribuem para uma CBT (Contagem Bacteriana Total) elevada.

O modelo de coleta de leite no Rio Grande do Sul é um capítulo à parte. Em geral, quem tem o domínio das rotas de leite são os transportadores. Não é incomun o produtor desconhecer a empresa para a qual ele entrega a produção. A compra do leite muitas vezes é “bancada” pelo transportador que recebe da indústria por litro de leite transportado. Ainda são poucas as empresas que remuneram o frete por km rodado como acontece normalmente no Sudeste. Este sistema cria um conflito no processo de seleção do leite nas fazenas antes da coleta. O leite recusado representa perda para o transportador. Igualmente, cria um certo “estímulo” para as fraudes econômicas em geral por adição de água. É o que tem sido bastante revelado pela Operação “Leite Compensado” realizada nos últimos meses no estado.

Outro diferencial na atividade leiteira no estado é o elevado índice de inseminação artificial praticado. Tal fato explica a boa produtividade da vaca gaúcha. O mesmo cuidado não aconteceu no passado quanto a escolha de touros melhoradores dos sólidos. Em geral o teor de sólidos do leite é baixo. Muitas vezes, e dependendo da época do ano, o leite produzido apresenta teor de ESD (Estrato Seco Desengodurado) abaixo das exigências do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RISPOA (8,4%). Este fato é agravado pela sazonalidade. Os dados abaixo, apresentados no gráfico, são médias das análises realizadas pelo Laboratório de Passo Fundo (Sarle) de 2009 a 2012. Nos meses mais quentes do ano o ESD é muito baixo. O fator genético associado a sazonalidade estão associados à depressão da lactose e da proteína.



Predominante o modelo de produção é familiar. Todo o trabalho é desenvolvido, principalmente, pelas famílias. A mulher trabalha muito, tanto quanto o homem na lida rural, em especial na atividade leiteira. São poucos os empregados contratados.

Uma ameaça para o setor leiteiro gaúcho é a sucessão da atividade. Os filhos dos colonizadores, que não são muitos por família, já não estão mais nas propriedades. Saíram para trabalhar nas cidades. Alguns motivados por novas oportunidades fora do tambo, outros pelo pequeno tamanho da terra. É comum visitar uma propriedade onde se encontra apenas um casal de produtores já com a idade avançada e sem muita perspectiva de retorno dos filhos para sucedê-los.

A grande oportunidade é a característica edafo-climática regional. Normalmente no estado ocorre chuvas durante todo o ano. No período de inverno, enquanto temos seca no Sudeste e Centro Oeste do Brasil, no RS acontece a safra (junho a agosto). O período frio, associado à chuvas favorece o crescimento das forrageiras de inverno, principalmente a aveia e o azevém. No período de verão é possível também produzir leite a pasto com forrageiras de verão. As gramas do gênero Cynodon são as que predominam nesta época do ano. Nos períodos de menos forragem a silagem de milho prevalece. Os agricultores gaúchos otimizam muito o uso da terra e a grande maioria cultiva o milho logo após o termino do ciclo da forrageira de inverno.

A suplementação com concentrados como em todo o país não é tecnicamente bem trabalhada. É possível alcançar ganhos de produtividade e redução de custos arraçoando melhor as vacas.

A assistência técnica e gerencial existe, mas deixa a desejar. Algumas empresas compradoras de leite têm inciativas que buscam suprir esta necessidade. Os órgãos públicos, em especial a EMATER, têm uma boa atuação no RS, focada principalmente no pequeno produtor.

As instituições relacionadas ao Setor são bem atuantes. No estado muitas foram as linhas de crédito disponíveis para todos os segmentos da cadeia produtiva. Recentemente foi criado o Instituto Gaúcho do Leite (IGL) com o propósito de trabalhar ações estratégicas para o setor.

O segmento industrial do leite no RS é bastante importante representado por grandes cooperativas e indústrias.

O estado exporta leite “in natura” para os outros estados da federação, principalmente São Paulo e até Minas Gerais. Produtos industrializados, principalmente na forma de leite em pó, são comercializados em todo país.

Podemos concluir que o Rio Grande do Sul é de uma importância muito grande no cenário nacional do setor leiteiro. As boas condições para a produção de leite podem ainda viabilizar um elevado crescimento deste negócio para o estado. A grande oportunidade é melhorar os processos de gestão em toda a cadeia produtiva. Para grantir competitividade internacional a melhoria da qualidade do leite é essencial. Ações como a proposta do “Leite Legal” lançada pelo SENAR em 2013, deveria ser massificada. Uma política de desenvolvimento do produtor que permita elevar a rentabilidade é essencial para garantir o futuro da produção e a continuidade da atividade.
 

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ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.

A SL Consultoria em Agronegócios é uma empresa criada em agosto de 2014, com sede em Goiânia, tendo a expertise em negócios relacionados com a Cadeia do Leite como seu pilar central. Ela foi projetada pelo seu sócio proprietário, que atuou por 23 ano

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ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 11/07/2014

Prezado Wagner,



Agradeço seus comentários. Acho muito positivo este "contra ponto" manifestado por você. Ele enriquece a informação e o conhecimento.



Neste caminho do leite que pretendo percorrer por este Brasil leiteiro vamos ver fortalezas e fraquezas em todos eles. E no RS é assim também.



1) Nos Anais dos congressos do Conselho Brasileiro de Qualidade (CBQL) onde sempre são apresentados os resultados da qualidade microbiológica e físico-químicas é possível constatar que temos muito que melhorar na qualidade do leite produzido na região Sul do país. Os sólidos do leite no RS são bastante baixos e a CBT e a CCS são ainda muito elevadas.



2) É fato que a cadeia do leite no RS tem se mobilizado bastante nos últimos meses mas não tenho a percepção de que um estado tem tratado o assunto de forma mais eficaz que outro. Todos precisam ainda de muita ação do produtor até a gôndola do supermercado.



3)A questão não é esta. O modelo de coleta que predomina no Sul do país dificulta a seleção do leite.



4) Não me referi apenas a ordenha "balde ao pé" e sim de uma maneira geral.



5) Os dados apresentados são oficiais, do IBGE. Acho muito bom IEP de 400 dias (13,3m) e não é exatamente isso que vimos no campo. Se supostamente o IEP for de 400d o PL deverá ser de no máximo 340d. E não dá para assegurar que a média de 12L se estenda por toda a lactação e em todos os rebanhos.



6) Concordamos e como meus dados são estimativos obtidos através de um painel técnico que conduzi no RS, com técnicos da região, você deve ter razão.



7) Ok. Acho que não escrevi nada diferente disso.



8)Não foi isso que pretendi dizer. Boa parte do leite é exportada"in natura" e na forma de pó sim, mas também como UHT, queijos, bebidas.



Agradeço mais uma vez sua contribuição. Proponho que conversemos numa oportunidade.
JOSÉ DE RIBAMAR DA SILVA PIMENTEL

REDENÇÃO - PARÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/06/2014

Caro Amigo Antônio Carlos,



Foi com  grande satisfação que li sua matéria, e ter a oportunidade de conhecer um pouco a produção de leite do Rio Grande do sul.Continuamos a aqui no Sul do Pará, na busca de melhorar a produção e a produtividade de leite na Região. Ficamos no aguardo das próximas.



Abraços e sucesso!

Ribamar
RODOLFO CLÍMACO

BOM JESUS - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 26/06/2014

Grande Antônio Carlos,



Ótima oportunidade para usufruirmos de suas experiências!

Realmente uma característica marcante e negativa na cadeia do leite no Rio Grande do Sul é o domínio das rotas pelo transportador, que também se expande para os outros estados do Sul.



Sucesso!
WAGNER BESKOW

CRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 26/06/2014

Prezado Antônio Carlos,



Creio que a iniciativa desta série de artigo é boa e que só teremos um dimensão real quando o colega tiver terminado de escrever sobre o último estado que pretende incluir.



No entanto, achei ser oportuno agora comentar alguns pontos que ou os vejo diferente, ou a forma como foram colocados podem levar a uma interpretação errada.



Quem não conhece o RS e lê seu artigo pode ficar com a seguinte impressão: o RS pode ter alto uso de inseminação, de ordenhadeira, e bom padrão genético, mas o leite que produz é de baixa qualidade e o estado é exportador de leite in natura sem agregar valor a este.



É bem possível extrair esta mensagem, dependo de quem lê. Por isso gostaria de fazer alguns comentários, se o colega me permite. Meu intuito é ajudar a expor outros ângulos, pois qualquer um de nós, ao escrever, naturalmente verá de um ângulo.



1) Em média, o leite do RS não difere significativamente do leite de outros estados importante produtores, nem para melhor, nem para pior. No entanto, todas as empresas sérias do RS, que possuem SIF e onde este funciona como a legislação prevê, tem leite de alta qualidade para os padrões nacionais.



2) Como cadeia, nenhum estado está fazendo tanto pela melhoria do leite como o RS.



3) O leite do RS está na mão de atravessadores apenas para empresas igualmente picaretas que se locupletam comprando desse tipo de transportador. As empresas sérias tem contrato de prestação de serviços com transportadores honestos PJ, onde estes não são compradores de leite.



4) A ordenha mecanizada balde ao pé, que creio que o colega se refere, é comum apenas em rebanhos de até 10 vacas. Concordo que é raríssimo um produtores aqui que ordenhe à mão. Os poucos que há desses, entregam leite de "litrão" na cidade.



5) Os dados de lactação citados pelo amigo, embora muito usados, sabemos ser errados por ser equivocada a metodologia de coleta. Para um rebanho produzir 2.400L/lactação média ele teria que ter as seguintes médias diárias/vaca: 8L em 305 dias (infelizmente não temos este IEP = intervalo entre partos, como se gostaria); 7L para 350 d de IEP; 6L para 400 d de IEP.



Segundo nossos dados (Transpondo) o IEP médio no RS gira em torno de 400 d, mas nossa média por produtor (de leite comercial entregue a laticínios) é de 12 L/VL/d (média anual geral). Mas 12 x 400 = 4.800L.



Por isso que essas estatística oficiais tem que ser usadas com cuidado. O mesmo vale para outros estados.



6) A média de 12-15 ha/propriedade é verdadeira para algumas regiões, mas não reflete a situação geral. Esse número é mais próximo a 20ha, com mais de 90% entre 8 e 40ha.



7) Por riscos de perder o milho para estiagens o pessoal planta dessecando belos pastos verdes de inverno, tipicamente no final de agosto-setembro.



8) Ficou parecendo que o leite do RS ou é exportado in natura ou transformado em pó. E as outras empresas e os outros produtos?



Deixo esses pontos para serem pensados. Sei que o tema é complexo.
JOÁS BARBOSA BUENO

GOIÂNIA - GOIÁS - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 26/06/2014

Muito bom, excelente artigo Antônio Carlos.

Conseguiu abordar de forma sucinta, objetiva e abrangente a realidade da produçao leiteira do Sul do Pais.



Parabéns.



abraço.
IRAN JOSÉ DE ALMEIDA

SERRANOS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 26/06/2014

Dr. Antônio Carlos;



Parabéns pela matéria! Muito bem explicado e transparente com relação a realidade da região. Tive a oportunidade de visitar produtores desta região onde realmente se destaca o poder que o transportador de leite tem sobre o leite dos fornecedores da rota e as improvisações de resfriamento de leite adotadas pelos produtores. Acrescentaria na dificuldade de melhoria da qualidade do leite no país a informalidade existente dificultando a seriedade do trabalho de algumas indústrias.
ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/06/2014

Prezado José Antônio,



Obrigado pelos comentários.

Acho uma ótima sugestão a do ICMS.

Vou tentar incluir a informações sugeridas às demais UFs.

Abraço,
JOSÉ ANTONIO

SALVADOR - BAHIA

EM 26/06/2014

Dr. Antonio Carlos,



Inicialmente meus parabéns, muito boa mesmo a analise do ponto de vista da produção, uma vez citada a oferta de crédito, sugiro incluir a capacidade instalada de processamento e quais benefícios fiscais o estado do RS oferece ao produtor e às industriais, tais como:

ICMS = x%

Credito Presumido (Entrada e Saída p/ outra UF) = x%

Desenvolve = x%



Se incluída estas observações no vosso trabalho, certamente, ao final teríamos um amplo material técnico, imparcial e necessário para um debate nacional sobre o setor.



Caso acate a sugestão, replique às demais UF.  
ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/06/2014

Caro Nelson,



Obrigado pelo comentário. Com certeza vou tratar do PR no terceiro artigo, que deverá ser publicado dia 8 de julho próximo. E o Norte do PR não ficara de fora.

Parabéns Nelson pela sua postura profissional de conduzir a atividade.

Você é uma referência para o Norte do PR.

Abraço,
NELSON JESUS SABOIA RIBAS

GUARACI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/06/2014

Prezado Antonio Carlos, bom ler seu artigo, bem explicado. Agora precisa fazer o mesmo para o Noroeste do PR por onde voce tambem passou.

Sucesso!
ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA LIMA JR.

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/06/2014

Caro Dr. Cláudio Napolis. Foi muito bom ver seus comentários. Gostei muito. Você tem razão que precisamos sair da zona de conforto. Falta governança e ação. Programas bons que poderiam alavancar o setor não andam como precisavam. Mas creio que podemos "virar o jogo".
FLÁVIO VASQUES DA SILVA

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS - GOIÁS - INDÚSTRIA

EM 25/06/2014

Parabens!!!Excelente materia.

Trabalhei na região sudoeste do Parana e a cultura la e exatamente a cultura sulina do RS e gostei muito!!!
CLAUDIO NAPOLIS COSTA

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 25/06/2014

Caro Antonio Carlos,



Belas análises e reflexões, objetivas e informativas. Precisamos ir além, com este tipo de informação, para avaliar, incentivar e fomentar experiências exitosas, inclusive valendo do conhecimento e competência de quem sabe e está comprometido em fazer acontecer. Efetivamente sair da "zona de conforto" e atuar sinergicamente para promover as mudanças necessárias para o tão desejado desenvolvimento da produtividade e competitividade na cadeia de lácteos nacional.
KARINE IRMA FINATTO

SARANDI - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/06/2014

Muito bom teu artigo. Parabéns. Bem explicada a cadeia produtiva de leite no RS, o inicio com o resfriamento em tanques de imersão ou em freezer e agora a granel, a modernização até do pequeno agricultor familiar, a grande maioria com ordenha mecanizada, senão todos. Realmente a sucessão familiar é preocupante e as mulheres trabalham tanto quanto os homens na produção leiteira. Parabéns novamente.
OSMAR REDIN

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/06/2014

Grande Amigo, Antônio Carlos!

Parabéns pela iniciativa.

Desejamos muito sucesso nesse novo desafio. E se depender da qualidade do texto e da correta interpretação da atividade leiteira no Rio Grande do Sul, tenho certeza que vais fazer uma bela análise da produção de leite desse Brasil.

Se pudermos contribuir com algo, estamos a disposição.

Atenciosamente.

Redin.
JOSÉ CRISPIM NETO

CRISTALINA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 24/06/2014

Muito bom, gostei parabéns
MAICON PALOSCHI NEVES ANTONIO

MARINGÁ - PARANÁ - ESTUDANTE

EM 24/06/2014

Parabéns pela materia .. e ancioso para os próximos estados.

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