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Proteína da dieta, balanço energético negativo e fertilidade em vacas leiteiras - Parte 1 |
POR RICARDA MARIA DOS SANTOS
E JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS
JOSÉ LUIZ M.VASCONCELOS E RICARDA MARIA DOS SANTOS
EM 12/08/2008
4 MIN DE LEITURA
RICARDA MARIA DOS SANTOS
Professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.
Médica veterinária formada pela FMVZ-UNESP de Botucatu em 1995, com doutorado em Medicina Veterinária pela FCAV-UNESP de Jaboticabal em 2005.
JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS
Médico Veterinário e professor da FMVZ/UNESP, campus de Botucatu
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RICARDA MARIA DOS SANTOSUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 04/11/2008
Prezado Cleone da Silva Rocha,
Muito obrigada pela participação! Pela fermentação ruminal normal a proteína degradável no rúmen (PDR) fornece amônia para a síntese microbiana da proteína. Parte da amônia escapa da incorporação pelos microrganismos, difunde-se para fora do rúmen pelo sangue portal e sofre desintoxicação no fígado, onde é convertido em uréia. A quantidade de amônia produzida no rúmen e o teor que escapa, sendo convertido em uréia, refletem diretamente a quantidade de PDR da dieta. A capacidade de aproveitamento da amônia pelos microorganismos do rúmen é dependente do fornecimento de carboidratos. A uréia endógena (produzida no metabolismo animal), que é sintetizada no fígado do próprio animal. Nesse processo, a amônia proveniente da degradação da proteína ou da uréia ingerida é absorvida pela parede do rúmen e chega ao fígado pela veia porta. No fígado, essa amônia é convertida em uréia. Parte dessa uréia volta ao rúmen, parte vai para a saliva e parte é excretada pela urina. Esse processo é conhecido como "ciclo da Uréia" A uréia que circula na corrente sangüínea é medida como nitrogênio uréico no plasma (PUN) e, de uma forma mais genérica, é muitas vezes denominado nitrogênio uréico sangüíneo (BUN). E é o excesso de nitrogênio uréico no plasma que causa problema para o animal. |
ANTONIO NOVAES DA SILVATAUBATÉ - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/08/2008
Sim doutora, estava partindo da premissa que o nitrogenio ureico no leite estaria alto em dietas com niveis de proteina adequados. Minha duvida seria a possibilidade de pH baixo afetando a flora, que nao captaria o nitrogenio que ficaria assim em "excesso". Neste caso, teores de gordura seria afetados, relaçao gordura/proteina tambem se alteraria.
Resumindo, acidose sub-aguda como causa primaria das baixas taxas de concepçao. Muito obrigado pela atençao Antonio Novaes da Silva |
RICARDA MARIA DOS SANTOSUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 19/08/2008
Prezado Michel Valter Kazanovski,
Obrigada pela participação! Você tem toda razão, temos sempre que buscar alta produção e alta eficiência reprodutiva, mas sem esquecer da viabilidade econômica. Até mais, Ricarda. |
ANTONIO NOVAES DA SILVATAUBATÉ - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/08/2008
Gostaria de saber se vacas submetidas a dietas corretamente balaceadas para proteinas mas que induzem a condiçao de acidose sub-aguda e portanto com flora rumenal em menor numero e/ou menos apta a captar e utilizar o nitrogenio poderao ter problemas de concepção.
Vou me expressar melhor, existe possibilidade de pH rumenal induzir perdas de flora, esta perda de flora provocar maior quantidade de nitrogenio no rumen e no sangue e no final da contas atrapalhar a reproducao? |
MICHEL KAZANOWSKIQUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS EM 17/08/2008
O indice de PB citado (17-19%) realmente é necessario, mesmo na dieta de vacas de alta produção e em inicio de lactação?
Trabalhei com um rebanho com média de quase 16.000L e a dieta usada não passava de 16% de PB, sendo desta cerca de 60%PDR e 40%PNDR. A proteina é um dos elementos de maior custo na dieta. Se alem do custo alto, ainda houver problemas reprodutivos decorentes da mesma, esta é realmente viavel economicamente? |
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