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Priorização de Nutrientes em Vacas Leiteiras no Pós-Parto Imediato: Discrepância entre Metabolismo e Fertilidade? Parte-1 |
POR RICARDA MARIA DOS SANTOS
E JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS
JOSÉ LUIZ M.VASCONCELOS E RICARDA MARIA DOS SANTOS
EM 06/04/2009
7 MIN DE LEITURA
RICARDA MARIA DOS SANTOS
Professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.
Médica veterinária formada pela FMVZ-UNESP de Botucatu em 1995, com doutorado em Medicina Veterinária pela FCAV-UNESP de Jaboticabal em 2005.
JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS
Médico Veterinário e professor da FMVZ/UNESP, campus de Botucatu
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GILSON ANTONIO PESSOASANTA MARIA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 14/04/2009
Excelente a palestra apresentada pelo Dr. Joe Leroy e disponibilizada para discussão neste site. Parabéns aos Drs José e Ricarda pela colocação destes artigos aqui no site.
Importante salientar que devemos sempre ofertar volumoso com maior teor energético e na minha opinião o fornecimento de silagem de milho é imperativo para uso em vacas de alta produção. |
RICARDA MARIA DOS SANTOSUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 13/04/2009
Prezado Prof. Paulo R. F. Mühlbach,
Muito obrigada pela participação! Essa pergunta é muito difícil de ser respondida pois temos que levar em consideração o mérito genético da vaca a ser mantida com dieta a base de forrageira tropical. As vacas de alta produção foram geneticamente selecionadas para direcionarem suas reservas de energia para a produção de leite, desta forma, de ingestão mais elevada de energia resulta em produção mais elevada de leite, mas com a manutenção do desequilíbrio energético, sem nenhum efeito benéfico sobre o escore de condição corporal. Portanto, quando vacas de alto mérito genético são mantidas numa dieta que não oferece tudo o que elas precisam, a consequencia é o balanço energético negativo muito prolongado, com grande perda de condição corporal e prejuizo para a reprodução. Um abraço, até mais, Ricarda |
MARCELO GODINHO MIAZATOITAJUÍPE - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 12/04/2009
Como criador de mestiças oriundas de IA, observo que a genética taurina moderna supera em muito a minha capacidade de fornecer substratos nutritivos à sua produção, utilizando como base as forrageiras tropicais. Isso tem prejudicado significativamente a precocidade das seguintes gestações, imprescindíveis para uma boa produtividade. Por isso, tenho optado por cruzamentos e seleção genética por animais que não prejudiquem tanto suas reservas corporais e por conseguinte a sua atividade reprodutiva, em função da manutenção da produção leiteira em patamares acima do que a dieta básica pode subsidiar. Uso de concentrados no terço inicial da lactação, prioritariamente. E procurado aumentar a lotação por área, nosso ponto forte, no tocante à opção por gramíneas tropicais.
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PAULO R. F. MÜHLBACHPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 09/04/2009
É um texto muito bom, que estimula o seguinte pensamento: "Grosso modo", produzir leite é explorar o instinto materno da vaca leiteira. Sendo a prioridade a cria, as vacas de alta produção entram em autofagia no afã de realizar a lactação para a qual são genéticamente "programadas", e atualmente picos de lactação acima de 50 litros/dia não são incomuns. O grande limitador destes desempenhos é a capacidade de ingestão de alimento, que não cresceu na mesma escala do aumento da lactação.
A vaca "primitiva", para produzir 4 litros diários para a cria, pode consumir 10 kg de matéria seca, enquanto que para secretar 40 litros (4 X mais) a vaca "moderna" tem dificuldade para ingerir uns 24 kg de MS (apenas 2,4 X mais). Some-se a isso o fato de o alimento volumoso ser fisiologicamente o maior limitador da capacidade de consumo do ruminante pastejador, que é o bovino, ou seja, a estratégia natural de extração da energia do alimento neste tipo de ruminante é a retenção prolongada da digesta no rúmen, até que partículas suficientemente reduzidas passem pelo orifício retículo-omasal. E o alimento volumoso é indispensável para uma suficente ruminação e produção sustentável. Daí que surge o grande problema, consequente da incompatibilidade da realização de alta lactação com volumoso de forrageira tropical (com teor de FDN acima de 60 % da MS). Portanto, na prática, a primeira grande discrepância é o mérito genético da vaca, em comparação com a qualidade da dieta possível de ser oferecida. Qual seria o limite de produção de uma vaca com dieta a base de forrageira tropical? |
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