ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

O Efeito do hormônio de crescimento na fertilidade: dependência de variações sazonais, dosagem e fase da lactação - Parte 3

POR RICARDA MARIA DOS SANTOS

E JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS

JOSÉ LUIZ M.VASCONCELOS E RICARDA MARIA DOS SANTOS

EM 09/06/2009

13 MIN DE LEITURA

1
0
Este texto é parte da palestra apresentada por Todd R. Bilby, no XIII Curso de Novos Enfoques na Reprodução e Produção de Bovinos, realizado em Uberlândia em março de 2009.

Efeitos do bST em situações de Estresse Térmico

O estresse térmico influencia negativamente a reprodução e a produção de vacas leiteiras. Diversos estudos da University of Florida investigaram se a utilização de IGF-I in vitro ou se aplicações de bST in vivo poderiam melhorar a tolerância dos embriões ao estresse térmico e melhorar tanto as taxas de prenhez quanto a produção de leite em períodos de calor.

Como mencionado anteriormente, vários estudos mostraram melhora no desenvolvimento dos embriões bovinos até blastocisto quando estimulados com IGF-I (Moreira et al., 2002a,b; Block et al., 2003). O IGF-I tem efeitos benéficos comprovados não apenas estimulando o desenvolvimento dos embriões, mas também protegendo-os dos efeitos deletérios do estresse térmico. Jousan and Hansen (2004) conduziram uma série de estudos utilizando embriões bovinos fertilizados in vitro (FIV) cultivados com ou sem IGF-I. Para o primeiro experimento, embriões de 5 dias (≥ 16 células) foram expostos a um ambiente térmico neutro (38,5 °C por 24 horas) ou a um estresse térmico induzido (41°C por 9 horas seguido por 38,5 °C por 15 horas). O estresse térmico reduziu o número total de células 24 horas após o início tratamento com calor e aumentou o número de células em apoptose (morte celular programada) no embrião. No entanto, o IGF-I bloqueou a redução no número de células e reduziu a porcentagem de células em apoptose.

O segundo experimento usou tratamentos semelhantes, mas avaliou embriões de 8 dias e obteve resultados parecidos. Essa série de experimentos, além de outros, ilustram como o IGF-I pode melhorar a sobrevivência do embrião em situações de estresse térmico in vitro.

Como o IGF-I tem propriedades de proteção térmica in vitro, foram delineados estudos para avaliar se a transferência de embriões cultivados com IGF-I para vacas receptoras em situações de estresse térmico melhoraria as taxas de prenhez (Block et al., 2003). Vacas holandesas em lactação e em situação de estresse térmico (n = 260) foram sincronizadas com um protocolo de IATF e receberam embriões de FIV cultivados com e sem IGF-I (100 ng/mL) no dia 7. Um único embrião foi transferido para cada receptora (n = 210) com um corpo lúteo palpável. A transferência de embriões tratados com IGF-I aumentou a taxa de prenhez no dia 53, ocasionou uma tendência a aumento na taxa de prenhez no dia 81 e melhorou as taxas de parição (Block et al., 2003). Isso provou que a transferência de embriões produzidos por FIV e cultivados com IGF-I pode melhorar as taxas de prenhez de vacas leiteiras receptoras em situações de estresse térmico.

Outro estudo foi delineado para determinar se os efeitos do IGF-I dependem da estação do ano ou se são específicos ao estresse térmico (Block and Hansen, 2007). Esse estudo usou o mesmo delineamento do anterior, mas a transferência dos embriões (n=311) para vacas em lactação foi feita na estação quente e na estação mais fria. Parece haver uma interação entre estação e tratamento com tendência para melhora nas taxas de prenhez no dia 21 e melhora significativa nos dias 30 e 45 bem como na taxa de parição durante as condições de estresse térmico. Embora os resultados desses estudos confirmem os efeitos do IGF-I em melhorar a viabilidade de embriões in vitro em períodos de estresse térmico, a questão de se o IGF-I periférico aumentado in vivo pode estimular as taxas de prenhez no verão continua sem resposta.

Estudos adicionais foram conduzidos na Flórida utilizando bST para estimular a produção de IGF-I e possivelmente melhorar a fertilidade durante o verão (Jousan et al., 2007). Vacas leiteiras em lactação (n=276) foram pré-sincronizadas com duas aplicações de PGF2α administradas com 14 dias de intervalo seguidas pelo protocolo CoSynch72 (GnRH e inseminação em 72 h após a PGF2α). A prenhez foi confirmada por exame ultrassonográfico no dia 29 e reconfirmada entre os dias 45 e 80 após a IA. As vacas com prenhez negativa foram ressincronizadas com o protocolo CoSynch72 e receberam uma segunda IATF. Os tratamentos com bST foram iniciados 1 semana após as duas injeções de pré-sincronização e continuaram em intervalos de 2 semanas. As taxas de prenhez (dias 45 - 80) não foram diferentes entre as vacas controle e tratadas com bST para o primeiro (15,2% vs. 16,7%) ou segundo serviço IATF (17,2 vs. 14,8%). Entretanto, as concentrações plasmáticas de IGF-I, produção de leite e temperaturas retal e vaginal foram maiores para as vacas tratadas com bST que apresentaram redução no escore de condição corporal (Jousan et al., 2007).

Como o aumento na temperatura corporal compromete a fertilidade de vacas leiteiras em lactação (por exemplo, um aumento de 0,5°C na temperatura uterina no dia da inseminação levou a uma redução de 12,8% na fertilidade; Gwazdauskas et al., 1973), é possível que o tratamento com bST tenha protegido o embrião em desenvolvimento do aumento na temperatura no corpo associada com a bST, resultando em taxas de prenhez semelhantes.

Conclusão

O fator determinante para a lucratividade de uma granja leiteira é a quantidade de leite produzida e comercializada. Sendo assim, a eficiência reprodutiva é um componente essencial para o sucesso da granja. O desenvolvimento de estratégias para melhorar e manter a produção de leite sem comprometer a fertilidade é vital. A maior parte da ineficiência reprodutiva em granjas leiteiras se deve à elevada taxa de mortalidade embrionária, principalmente a perda embrionária precoce. Thurmond et al. (1990) estimaram que granjas leiteiras perdem, em média, 640 dólares por cada perda de gestação. A redução na incidência de perda embrionária precoce pode aumentar tanto o desempenho reprodutivo quanto a produção total de leite; consequentemente melhorando o sucesso econômico ou a lucratividade das granjas leiteiras.

Estudos comprovaram que o bST melhora o crescimento e a sobrevivência dos embriões até o dia 17 da gestação de vacas leiteiras em produção. Isso pode explicar o aumento nas taxas de prenhez mostradas em estudos conduzidos em grandes granjas comerciais. No entanto, o bST parece ter efeitos adversos sobre a fertilidade quando administrada a animais que já apresentam quantidades adequadas de IGF-I (ou seja, novilhas, vacas de corte e vacas leiteiras secas). Embora o bST eleve a temperatura corporal, os efeitos protetores da IGF-I podem prevenir redução adicional na fertilidade durante o verão, enquanto eleva a produção de leite.

Os efeitos variáveis do bST sobre a fertilidade de vacas leiteiras pode ser decorrente de uma diversidade de fatores, como dose, temperatura e status de lactação (ou seja, lactante vs. não lactante). Esses fatores devem ser levados em consideração quando o bST for ser usado como ferramenta para melhorar a produção de leite e a reprodução. Mais estudos são necessários para avaliar outras ferramentas nutricionais e farmacológicas que possam aumentar o IGF-I ou fatores de crescimento importantes que melhorem o crescimento e a sobrevivência dos embriões.

Literatura Citada

Armstrong, D. G., J. G. Gong, and R. Webb. 2003. Interactions between nutrition and ovarian activity in cattle: physiological, cellular and molecular mechanisms. Reprod. Suppl. 61:403-414.

Badinga, L., A. Guzeloglu, and W. W. Thatcher. 2002. Bovine somatotropin attenuates phorbol ester-induced prostaglandin F2α production in bovine endometrial cells. J. Dairy Sci. 85:537-543.

Balaguer, S. A., R. A. Pershing, C. Rodriguez-Sallaberry, W. W. Thatcher, and L. Badinga. 2005. Effects of bovine somatotropin on uterine genes related to the prostaglandin cascade in lactating dairy cows. J. Dairy Sci. 88:543-552.

Bauman, D.E., J.H. Eisemann, W.B. Currie. 1982. Hormonal effects on partitioning of nutrients for tissue growth: role of growth hormone and prolactin. Fed. Proc. 41:2538-44.

Bauman, D. E. 1992. Bovine somatotropin: review of an emerging animal technology. J. Dairy Sci. 75:3432-3451.

Bilby, T.R., A. Guzeloglu, S. Kamimura, S.M. Pancarci, F. Michel, H.H. Head, and W. W. Thatcher. 2004. Pregnancy and Bovine Somatotropin in Nonlactating Dairy Cows: I. Ovarian, Conceptus, and Insulin-Like Growth Factor Responses. J. Dairy Sci. 87:3256-3267.

Bilby, T.R., A. Sozzi, M. M. Lopez, F. T. Silvestre, A. D. Ealy, C. R. Staples, and W. W. Thatcher. 2006a. Pregnancy, Bovine Somatotropin, and Dietary n-3 Fatty Acids in Lactating Dairy Cows: I. Ovarian, Conceptus, and Growth Hormone-Insulin-Like Growth Factor System Responses. J. Dairy Sci. 89:3360-3374.

Bilby, T.R., A. Guzeloglu, L. A. MacLaren, C. R. Staples, and W. W. Thatcher. 2006b. Pregnancy, Bovine Somatotropin, and Dietary n-3 Fatty Acids in Lactating Dairy Cows: II. Endometrial Gene Expression Related to Maintenance of Pregnancy. J. Dairy Sci. 89:3375-3385.

Bilby, T.R., T. Jenkins, C. R. Staples, and W. W. Thatcher. 2006c. Pregnancy, Bovine Somatotropin, and Dietary n-3 Fatty Acids in Lactating Dairy Cows: III. Fatty Acid Distribution. J. Dairy Sci. 89:3375-3385.
Block J., M. Drost, R.L. Monson, J.J. Rutledge, R.M. Rivera, F.F. Paula-Lopes, O.M. Ocon, C.E. Krininger, J. Liu, and P.J. Hansen. 2003. Use of insulin-like growth factor-I during embryo culture and treatment of recipients with gonadotropin-releasing hormone to increase pregnancy rates following the transfer of in vitro-produced embryos to heat-stressed, lactating cows. J. Anim. Sci. 81(6):1590-602.

Block J., and P.J. Hansen. 2007. Interaction between season and culture with insulin-like growth factor-1 on survival of in vitro produced embryos following transfer to lactating dairy cows. Theriogenology 67(9):1518-29.

Burton, J. H., G. K. MacLeod, B. W. McBride, J. L. Burton, K. Bateman, I. McMillan, and R. G. Eggert. 1990. Overall efficacy of chronically administered recombinant bovine somatotropin to lactating dairy cows. J. Dairy Sci. 73:2157-2167.

Chi, M. Y., A. L. Schlein, and K. H. Moley. 2000. High insulin-like growth factor I (IGF-1) and insulin concentrations trigger apoptosis in the mouse blastocyst via down-regulation of the IGF-1 receptor. Endocrinology 141:4784-4792.

Chillard, Y. 1989. Long-term effects of recombinant bovine somatotropin (rBST) on dairy cow performances: a review. In: Use of Somatotropin in Livestock Production, edited by K. Sejrsen, M. Vestergaard, and A. Neimann-Sorensen. New York: Elsevier Applied Science. p. 61-87.

Cole, W. J., K. S. Madsen, R. L. Hintz, and R. J. Collier. 1991. Effect of recombinantly-derived bovine somatotropin on reproductive performance of dairy cattle. Theriogenology 36:573-595.

Cole, W. J., P. J. Eppard, B. G. Boysen, K. S. Madsen, R. H. Sorbet, M. A. Miller, R. L. Hintz, T. C. White, W. E. Ribelin, B. G. Hammond, R. J. Collier, and G. M. Lanza. 1992. Response of dairy cows to high doses of a sustained-release bovine somatotropin administered during two lactations. 2. health and reproduction. J. Dairy Sci. 75:111-123.

Downer, J. V., D. L. Patterson, D. W. Rock, W. V. Chalupa, R. M. Cleale, J. L. Firkins, G. L. Lynch, J. H. Clark, B. O. Brodie, B. F. Jenny, and R. DeGregorio. 1993. Dose titration of sustained-release recombinant bovine somatotropin in lactating dairy cows. J. Dairy Sci. 75:111-123.

Esteban, E., P. H. Kass, L. D. Weaver, J. D. Rowe, C. A. Holmberg, C. E. Franti, and H. F. Troutt. 1994. Reproductive performance in high producing dairy cows treated with recombinant bovine somatotropin. J. Dairy Sci. 77:3371-3381.

Gong, J. G., T. Bramley, and R. Webb. 1991. The effect of recombinant bovine somatotropin on ovarian function in heifers: follicular populations and peripheral hormones. Biol. Reprod. 45:941-949.

Gwazdauskas, F.C., W.W. Thatcher, and C.J. Wilcox. 1973. Physiological, environmental, and hormonal factors at insemination which may affect conception. J. Dairy Sci. 56(7):873-877.

1Izadyar, F., H. T. A. Van tol, B. Colenbrander, and M. M. Bevers. 1997. Stimulatory effect of growth hormone on in vitro maturation of bovine oocytes is exerted through cumulus cells and not mediated by IGF-I. Mol. Reprod. Dev. 45:175-180.

Izadyar, F., H. T. A. Van tol, W. G. Hage, and M. M. Bevers. 2000. Preimplantation bovine embryos express mRNA of growth hormone receptor and respond to growth hormone addition during in vitro development. Mol. Reprod. Dev. 57:247-255.

Jousan FD, de Castro e Paula LA, Block J, Hansen PJ. 2007. Fertility of lactating dairy cows administered recombinant bovine somatotropin during heat stress. J. Dairy Sci. 90(1):341-51.

Jousan, F. D., and P. J. Hansen. 2004. Insulin-like growth factor-I as a survival factor for the bovine preimplantation embryo exposed to heat shock. Biol. Reprod. 71:1665-70.

Kaye, P. L. 1997. Preimplantation growth factor physiology. Rev. Reprod. 2:121-127.

1Kirby, C. J., W. W. Thatcher, R. J. Collier, F. A. Simmen, and M. C. Lucy. 1996. Effects of growth hormone and pregnancy on expression of growth hormone receptor, insulin-like growth factor-I, and insulin-like growth factor binding protein-2 and -3 genes in bovine uterus, ovary, and oviduct. Biol. Reprod. 55:996-1002.

Kirby, C. J., M. F. Smith, D. H. Keisler, and M. C. Lucy. 1997. Follicular function in lactating dairy cows treated with sustained release bovine somatotropin. J. Dairy Sci. 80:273-285.

Klotz, D. M., S. C. Hewitt, P. Ciana, M. Raviscioni, J. K. Lindzey, J. Foley, A. Maggi, R. P. DiAugustine, and K. S. Korach. 2002. Requirement of estrogen receptor-alpha in insulin-like growth factor-1 (IGF-1)-induced uterine responses and in vivo evidence for IGF-1/estrogen receptor cross-talk. J. Biol. Chem. 277:8531-8537.

Kolle, S., F. Sinowatz, G. Boie, D. Lincoln, and G. A. Palma. 1997. Expression of growth hormone receptor and its transcript during bovine early embryonic development. Reprod. Dom. Anim. 32:51. (Abstr.)

Lefebvre, D. M., and E. Block. 1992. Effect of recombinant bovine somatotropin on estradiol-induced estrous behavior in ovariectomized heifers. J. Dairy Sci. 75:1461-1478.

Lucy, M. C., W. W. Thatcher, R. J. Collier, F. A. Simmen, Y. Ko, J. D. Savio, and L. Badinga. 1995. Effects of somatotropin on the conceptus, uterus, and ovary during maternal recognition of pregnancy in cattle. Domest. Anim. Endocrinol. 12:73-82.

Morales-Roura, J. S., L. Zarco, J. Hernandez-Ceron, and G. Rodríguez. 2001. Effect of short-term treatment with bovine somatotropin at estrus on conception rate and luteal function of repeat-breeding dairy cows. Theriogenology 55:1831-1841.

Morbeck, D. E., J. H. Britt, and B. T. McDaniel. 1991. Relationships among milk yield, metabolism, and reproductive performance of primiparous Holstein cows treated with somatotropin. J. Dairy Sci. 74:2153-2164.

Moreira, F., L. Badinga, C. Burnley, and W. W. Thatcher. 2002a. Bovine somatotropin increases embryonic development in superovulated cows and improves post-transfer pregnancy rates when given to lactating recipient cows. Theriogenology 57:1371-1387.

1Moreira, F., C. Orlandi, C. A. Risco, R. Mattos, F. Lopes, and W. W. Thatcher. 2001. Effects of presynchronization and bovine somatotropin on pregnancy rates to a timed artificial insemination protocol in lactating dairy cows. J. Dairy Sci. 84:1646-1659.

Moreira, F., F. F. Paula-Lopes, P. J. Hansen, L. Badinga, and W. W. Thatcher. 2002b. Effects of growth hormone and insulin-like growth factor-I on development of in vitro derived bovine embryos. Theriogenology 57:895-907.

1Moreira, F., C. Risco, M. F. A. Pires, J. D. Ambrose, M. Drost, and W. W. Thatcher. 2000b. Use of bovine somatotropin in lactating dairy cows receiving timed artificial insemination. J. Dairy Sci. 83:1237-1247.

Pershing, R. A., M. C. Lucy, W. W. Thatcher, and L. Badinga. 2002. Effects of bST on oviductal and uterine genes encoding components of the IGF system in lactating dairy cows. J. Dairy Sci. 85:3260-3267.

Peruzzi, F., M. Prisco, M. Dews, P. Salomoni, E. Grassilli, G. Romano, B. Calabretta, and R. Baserga. 1999. Multiple signaling pathways of the insulin-like growth factor 1 receptor in protection from apoptosis. Mol. Cell Biol. 19:7203-7215.

Rechler, M. M., and S. P. Nissley. 1990. Insulin-like growth factors. Handbook Exp. Pharmacol. 95:263-281.

Sagle, M., K. Bishop, N. Ridley, F. M. Alexander, M. Michel, R. C. Bonney, R. W. Beard, and S. Franks. 1988. Recurrent early miscarriage and polycystic ovaries. Brit. Med. J. 297:1027-1028.

Santos, J. E. P., S. O. Juchem, R. L. A. Cerri, K. N. Galvão, R. C. Chebel, W. W. Thatcher, C. S. Dei, and C. R. Bilby. 2004. Effect of bST and reproductive management on reproductive performance of Holstein dairy cows. J. Dairy Sci. 87:868-881.

Stanisiewski, E. P., L. F. Krabill, and J. W. Lauderdale. 1992. Milk yield, health, and reproduction of dairy cows given somatotropin (Somavubove) beginning early postpartum. J. Dairy Sci. 75:2149-2164.

Thurmond, M. C., J. P. Picanso, and C. M. Jameson. 1990. Considerations for use of descriptive epidemiology to investigate fetal loss in dairy cows. J. Am. Vet. Med. Assoc. 197:1305-1312.

Waterman, D. F., W. J. Silvia, R. W. Hemken, G. Heersche, Jr., T. S. Swenson, and R. G. Eggert. 1993. Effect of bovine somatotropin on reproductive function in lactating dairy cows. Theriogenology 40:1015-1028.

Yaseen, M. A., C. Wrenzycki, D. Herrmann, J. W. Carnwath, and H. Niemann. 2001. Changes in the relative abundance of mRNA transcripts for insulin-like growth factor (IGF-I and IGF-II) ligands and their receptors (IGF-IR/IGF-IIR) in preimplantation bovine embryos derived from different in vitro systems. Reproduction 122:601-610.

Zhao, X., J. H. Burton, and B. W. McBride. 1992. Health and reproduction of dairy cows receiving daily injectable or sustained-release somatotropin. J. Dairy Sci. 75:3122-3130.

RICARDA MARIA DOS SANTOS

Professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.
Médica veterinária formada pela FMVZ-UNESP de Botucatu em 1995, com doutorado em Medicina Veterinária pela FCAV-UNESP de Jaboticabal em 2005.

JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS

Médico Veterinário e professor da FMVZ/UNESP, campus de Botucatu

1

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

JUNIOR CESAR RIZZI

DOIS VIZINHOS - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 22/09/2014

Seria possivel que vacas vazia,com lactação avançada( + de 300 dias ) e baixa produção, tenham niveis sericos de IGF-1 semelhantes a vacas secas e novilhas,e portanto, o uso de rbST nestes animais, possa constituir um importante fator redutor na fertilidade desta categoria.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures