ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Manejo de currais de pré-parto e saúde de vacas no período de transição Parte - 2

POR RICARDA MARIA DOS SANTOS

E JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS

JOSÉ LUIZ M.VASCONCELOS E RICARDA MARIA DOS SANTOS

EM 29/12/2014

14 MIN DE LEITURA

0
0
Este texto é a parte da palestra apresentada pelo Dr. Ricardo C. Chebel da Universidade de Minnesota, no XVIII Curso Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos, realizado em Uberlândia de 20 e 21 de março de 2014.



Efeitos da freqüência de reagrupamento sobre o comportamento, IMS e produção de leite

Outra situação comumente observada nas fazendas leiteiras que pode representar risco para a saúde das vacas no periparto é reagrupamento freqüente durante o préparto imediato. Reagrupamento das vacas leiteiras é usado para manter grupos homogêneos em termos de fase de gestação para otimizar o manejo nutricional. De maneira geral, vacas de aproximadamente 225-255 dias de gestação são alojadas em grupos de “pré-parto” e vacas com mais de 256 dias de gestação são agrupadas em grupos de “pré-parto imediato". Desta forma, semanalmente vacas do pré-parto são movidas para o pré-parto imediato. As vacas são animais sociais e, como tal, são altamente suscetíveis a interações sociais e ordem hierárquica. Reagrupamento constante de vacas altera a ordem hierárquica forçando-as a restabelecer a ordem hierárquica por meio de interações físicas e não físicas o que exacerba comportamentos agressivos e submissos (von Keyserlingk et al., 2008). Em pequenos estudos também realizados no Canadá vacas de alta produção tiveram menor tempo de alimentação, maior taxa de deslocamento do comedouro e redução na produção de leite nos dias seguintes ao reagrupamento (von Keyserlingk et al., 2008). Embora a questão ainda não tenha sido respondida de forma definitiva, vacas podem necessitar de 3 a 14 dias após o reagrupamento para restabelecer a estabilidade social aos níveis pré-reagrupamento (Grant e Albright, 1995). Isso poderia ser um problema significativo para vacas de pré-parto imediato porque a entrada semanal de novas vacas no curral de pré-parto imediato pode resultar em estresse social até os últimos dias de gestação, comprometendo ainda mais o IMS e sistema imune.

Coonen et al. (2011) avaliaram a ingestão de matéria seca e a concentração plasmática de NEFA durante o periparto e a produção de leite até 30 DEL de vacas que foram alojadas em currais estável (sem novas vacas entrando o curral de pré-parto imediato) e vacas alojadas em currais dinâmicos (novas vacas entrando no curral de pré-parto imediato duas vezes por semana). Os currais eram relativamente pequenas (10 vacas por curral) e o número total de vacas utilizadas no experimento foi 85. Neste pequeno estudo não houve diferenças entre vacas agrupas em currais "estável" e vacas agrupadas em currais "dinâmicos" quanto a taxa de deslocamento do comedouro, IMS, concentrações de NEFA e produção de leite nos primeiros 30 DEL (Tabela 2). As observações que IMS, a concentração de NEFA e produção de leite não diferiu são novos e sugerem que experimentos maiores são necessários.



Em um estudo recente (Silva et al., 2013) a hipótese de que a perturbação da ordem social constante devido a reagrupamento semanal durante o pré-parto imediato afeta função imune, saúde e desempenho de vacas leiteiras foi testada em uma grande fazenda leiteira (6.400 vacas em lactação). Vacas com 254 ± 7 d de gestação foram pareadas de acordo com dias de gestação e distribuídas aleatoriamente em um tratamento Todas-Dentro-Todas-Fora (TDTF) ou controle. No tratamento TDTF (n = 259), grupos de 44 vacas foram transferidos para um curral no qual permaneceram por cinco semanas até que a maioria das vacas tivessem parido. No tratamento controle (n = 308), cerca de 10 vacas foram transferidas semanalmente para um curral de pré-parto imediato. No dia do reagrupamento a densidade era 100% e 92% em relação a camas e espaços de comedouro, respectivamente. Currais eram idênticos em tamanho (44 camas e 48 canzis) e cada um dos currais recebeu cada tratamento um total de três vezes, num total de 6 repetições. Câmeras de gravação de vídeo foram colocadas acima do comedouro para determinação da taxa de deslocamento do comedouro. Taxa de deslocamento do comedouro foi medido em ambos os currais durante 3 h no dia do reagrupamento às 13:00 ± 01:00 e por 3 h após alimentação (05:00 ± 1:00) nos dias 1, 2 , 3 e 7 após o reagrupamento do curral controle. Taxa de deslocamento foi calculada como deslocamentos diários dividido pelo número de vacas no curral para controlar diferenças em densidade. A densidade média do tratamento controle foi de 87% (69,5 a 100%), enquanto a densidade média do curral TDTF foi de 73% (7.3 a 100%). Dezoito vacas do TDTF que não pariram dentro de 5 semanas e foram movidas para outro curral. O intervalo médio entre o reagrupamento dessas vacas e o parto foi de 4,1 ± 0,6 d. Os dados referentes a essas vacas será discutido mais adiante. Um maior número de deslocamentos foi observado no tratamento controle do que no tratamento TDTF (22,0 ± 1,0 versus 10,4 ± 1,0). Da mesma forma , a taxa de deslocamento foi maior para o controle do que o TDTF (0,54 ± 0,03 vs 0,31 ± 0,03). O tratamento não afetou o escore de condição corporal (ECC) ou claudicação em qualquer intervalo do estudo. Concentrações de glicose (59,2 ± 1,3 mg / dl) e NEFA (227,2 ± 3,2 mmol / L) não foram afetados pelo tratamento. Parâmetros referente a imunidade inata e humoral não foram afetados pela estratégia de agrupamento no préparto imediato. Porcentagem de neutrófilos positivos para burst oxidativo e fagocitose e intensidade de burst oxidativo e fagocitose não foram diferentes entre os dois tratamentos. Além disso, a percentagem de neutrófilos expressando moléculas de adesão (integrinas β-2 e L-selectina) não foram significativamente diferentes entre os dois tratamentos. Número de leucócitos, neutrófilos, e linfócitos não foram afetados pelos tratamentos. Desta forma, os tratamentos não tiveram qualquer efeito sobre a incidência de retenção de placenta, metrite, metrite aguda, deslocamento de abomaso e mastite. O tratamento não teve efeito na produção de leite (33,1 ± 0,3 kg/d), a leite corrigido para energia (37,2 ± 0,3 kg/d) e contagem de células somáticas (2,9 ± 0,1). Porcentagem de vacas com um CL aos 39 e 56 DEL e porcentagem de vacas gestantes após a primeira IA não foram afetados pelos tratamentos. Entre vacas TDTF que não pariram dentro de 35 d após o inicio do experimento e tiveram que ser reagrupadas alguns dias antes do parto (média de 4,1 ± 0,6 d; n = 18) apresentaram incidência de doenças pós parto e desempenho reprodutivo semelhantes a vacas TDTF que pariram até 35 d após o inicio do experimento e só foram reagrupadas uma vez. Além disso, vacas TDTF que foram reagrupadas alguns dias antes do parto (39,1 ± 2,4 kg/d) tiveram maior produção de leite corrigido para energia do que as vacas TDTF que não foram reagrupadas (32,3 ± 1,4 kg/d).

Entrada semanal de novas vacas em um curral de pré-parto imediato resulta em mais interações agonísticas no comedouro comparado com currais estáveis. O aumento da taxa de deslocamento do comedouro não afetou a função imune inata, parâmetros metabólicos, a incidência de doenças e performances reprodutivas e produtivas. É interessante que mesmo as vacas TDTF que sofreram mudança de grupo dentro de 4,1 ± 0,6 d préparto não tiveram aumento significativo na incidência de doenças ou redução no desempenho reprodutivo. A mudança de comportamento é uma das quatro respostas biológicas ao estresse. As outras respostas biológicas são neuroendócrina, imune e autonomia. Fatores estressante que só causam uma mudança temporária no comportamento, mas não causam outras respostas ao estresse parecem ter pouca importância para a função biológica de vacas.

Referências

Akers, R. M. 2002. Endocrine, growth factor, and neural regulation of mammary development. In Lactation and the Mammary Gland, edn. 1, pp 165-198. Ames, IA: Blackwell Publishing Professional.
Bauman, D. E., and W. B. Currie. 1980. Partitioning of nutrients during pregnancy and lactation: a review of mechanisms involving homeostasis and homeorhesis. J. Dairy Sci. 63:1514-1529.
Bauman, D. E. 2000. Regulation of nutrient partitioning during lactation: homeostasis and homeorhesis revisited. In Ruminant Physiology: Digestion, Metabolism, Growth, and Reproduction, edn. 1, pp. 311-328. Cambridge, MA: CABI Publishing.
Baumgard, L. H., and R. P. Roahds. 2012. Ruminant nutrition symposium: Ruminant production and metabolic responses to heat estresse. J. Anim. Sci 90: 1855-1865.
Burton, J. L., and M. E Kehrli Jr. 1995. Regulation of neutrophil adhesion molecules, and shedding of Staphylococcus aureus in milk of cortisol- and dexamethasone-treated cows. Am. J. Vet. Res. 56:997-1006.
Burton, J. L., M. E. Kehrli Jr., S. Kapil, and R. L. Horst. 1995. Regulation of L-selectin and CD18 on bovine neutrophils by glucocorticoids: effects of cortisol and dexamethasone. J. Leukoc. Biol. 57:317-325.
Burton, J. L., S. A. Madsen, L. Chang, P. S. D. Weber, K. R. Buckham, R. van Dorp, M. Hickey, and B. Earley. 2005. Gene expression signatures in neutrophils exposed to glucocorticoids: A new paradigm to help explain “neutrophil dysfunction” in parturient dairy cows. Vet. Immunol. Immunopathol. 105:197-219.
Carporese, M., G. Annicchiarico , L. Schena, A. Muscio, R. Migliore, and A. Sevi. 2009. Influence of space allowance and housing conditions on the welfare, immune response and production performance of dairy ewes. J. Dairy Res. 76:66-73.
Coonen, J. M., M. J. Maroney, P. M. Crump, and R. R. Grummer. 2011. Short communication: Effect of a stable pen management strategy for precalving cows on dry matter intake, plasma nonesterified fatty acid levels, and milk production J. Dairy Sci. 94:2413–2417.
Correa, M. T., H. Erb, and J. Scarlett. 1993. Path analysis for seven postpartum disorders of Holstein cows. J. Dairy Sci. 76:1305-1312.
Dresch, A. R., J. G. N. Moraes, P. R. B. Silva, H. Hooper, C. Spies, P. K. Lau, K. M. Lobeck, K. S. Machado, M. A. Ballou, M. I. Endres, R. C. Chebel. 2013a. Effect of stocking density in the prepartum period on innate immune parameters and hemogram of dairy cows. J. Dairy Sci. 96(E-Suppl. 1):46 (Abstract)
Dresch, A. R., P. R. B. Silva, J. G. N. Moraes, H. Hooper, C. Spies, P. K. Lau, K.M. Lobeck, K. S. Machado, M. I. Endres, R. C. Chebel. 2013b. Effect of stocking density in the prepartum period on health and productive parameters of Jersey cows. J. Dairy Sci. 96(E-Suppl. 1):212 (Abstract)
do Amaral, B. C., E. E. Connor, S. Tao, J. Hayen, J. Bubolz, and G. E. Dahl. 2009. Heat-stress abatement during the dry period: does cooling improve transition into lactation? J. Dairy Sci. 92:5988-5999.
Elsasser, T. H., K. C. Klasing, N. Filipov, and F. Thompson. 2000. The metabolic consequences of estresse: Targets for estresse and priorities of nutrient use. In The biology of animal estresse: Basic principles and implications for animal welfare, edn. 1, pp. 77-110. New York, NY: CABI Publishing.
Erb, H. N., and Y. T. Grohn. 1988. Symposium: health problems in the periparturient cow. Epidemiology of metabolic disorders in the periparturient dairy cow. J. Dairy Sci. 71:2557-2571.
Fox, D. G., and T. P. Tylutki. 1998. Accounting for the effects of environment on the nutrient requirements of dairy cattle. J. Dairy Sci. 81:3085–3089.
Grant, R. J., and J. L. Albright. 1995. Feeding behavior and management factors during the transition period in dairy cattle. J. Anim. Sci. 73:2791-2803.
Grohn, Y.T., H. N. Erb, C. E. McCulloch, and H. S. Saloniem. 1989. Epidemiology of metabolic disorders in dairy cattle: association among host characteristics, disease, and production. J. Dairy Sci. 72:1876-1885.
Grummer, R. R., D. G. Mashek, and A. Hayirli. 2004. Dry matter intake and energy balance in the transition period. Vet. Clin N Am. Food Anim. 20:447-470.
Hammon, D. S., I. M. Evjen, T. R. Dhiman, J. P. Goff, and J. L. Walters. 2006. Neutrophil function and energy status in Holstein cows with uterine health disorders. Vet Immunol Immunopathol 113:21-29.
Hill, A. W., I. M. Reid, and R. A. Collins. 1985. Influence of liver fat on experimental Escherichia coli mastitis in periparturient cows. Vet. Rec. 117:549-551.
Hosseinkhani, A., T.J. DeVries, K.L. Proudfoot, R. Valizadeh, D.M. Veira, and M.A.G. von Keyserlingk. 2008. The effects of feed bunk competition on the feed sorting behavior of close-up dry cows. J. Dairy Sci. 91:1115-1121.
Huzzey, J. M., D. V. Nydam, R. J. Grant, and T. R. Overton. 2012. The effects of overstocking Holstein dairy cattle during the dry period on cortisol secretion and energy metabolism. J. Dairy Sci. 95:4421-4433.
Ibanez, L., A. Fucci, C. Valls, K. Ong, D. Dunger, and F. de Zegher. 2005. Neutrophil count in small-for-gestational age children: Contrasting effects of metformin and growth hormone therapy. J. Clin. Endocrinol. Metab. 90:3435-3439.
Kaneene, J. B., R. Miller, T. H. Herdt, and J. C. Gardiner. 1997. The association of serum nonesterified fatty acids and cholesterol, management and feeding practices with peripartum disease in dairy cows. Prev. Vet. Med. 31:59-72.
Kimata, H., and A. Yoshida. 1994. Differential effect of growth hormone and insulin-like growth factor-I, insulin-like growth factor-II, and insulin on Ig production and growth in human plasma cells. Blood 83:1569-1574.
Kimura, K, J. P. Goff, and M. E. Kehrli Jr. 1999. Effects of the presence of the mammary gland on expression of neutrophil adhesion molecules and myeloperoxidase activity in periparturient dairy cows. J Dairy Sci. 82:2385-2392.
Klucinski, W., A. Degorski, E. Miernik-Degorska, S. Targowski, and A. Winnicka. 1988. Effect of ketone bodies on the phagocytic activity of bovine milk macrophages and polymorphonuclear leukocytes. Z. Veterinärmed. 35:632-639.
Kojima, C. J., H. G. Kattesh, M. P. Roberts, and T. Sun. 2008. Physiological and immunological responses to weaning and transport in the young pig: Modulation by administration of porcine somatotropin. J. Anim. Sci. 86:2913-2919.
Lobeck, K. M., M. I. Endres, P. R. B. Silva, and R. C. Chebel. 2012. Effect of prepartum grouping strategy on agonistic behavior of dairy cows. J. Dairy Sci. 95 (Suppl. 2): 219.
Lucy, M. C. 2008. Functional differences in the growth hormone and insulin-like growth factor axis in cattle and pigs: implications for post-partum nutrition and reproduction. Reprod Domest Anim. 43(Suppl 2):31-39.
McCarthy, S. D., S. T. Butler, J. Patton, M. Daly, D. G. Morris, D. A. Kenny, and S. M. Waters. 2009. Differences in the expression of genes involved in the somatotropic axis in divergent strains of Holstein-Friesian dairy cows during early and mid lactation. J. Dairy Sci. 92:5229-5238.
Moberg, G. P. 2000. Biological response to estresse: Implications for animal welfare. In The biology of animal estresse: Basic principles and implications for animal welfare, edn. 1, pp. 1-22. New York, NY: CABI Publishing.
Nanda, A. S., H. Dobson, and W. R. Ward. 1990. Relationship between an increase in plasma cortisol during transport-induced estresse and failure of oestradiol to induce a luteinising hormone surge in dairy cows. Res. Vet. Sci. 49:25-28.
NRC (National Research Council). 1989. Nutrient Requirements of Dairy Cattle, 6th rev. ed. Natl. Acad. Press, Washington, DC.
Oetzel, G. R., K. M. Emery, W. P. Kautz, and J. E. Nocek. 2007. Direct-fed microbial supplementation and health and performance of pre- and postpartum dairy cattle: a field trial. J Dairy Sci. 90:2058-2068.
Ospina, P. A., D. V. Nydam, T. Stokol, and T. R. Overton. 2010. Evaluation of nonesterified fatty acids and β-hydroxybutyrate in transition dairy cattle in the northeastern United States: Critical thresholds for prediction of clinical diseases. J. Dairy Sci. 93:546-554.
Proudfoot, K. L., D. M. Veira, D. M. Weary, and M. A. G. von Keyserlingk. 2009. Competition at the feed bunk changes the feeding, standing, and social behavior of transition dairy cows. J. Dairy Sci. 92:3116-3123.
Reist, M. , D. K. Erdin, D. von Euw, K. M. Tschumperlin, H. Leuenberger, H. M. Hammon, N. Kunzi, and J. W. Blum. 2003. Use of threshold serum and milk ketone concentrations to identify risk for ketosis and endometritis in high-yielding dairy cows. AJVR 64:188-194.
Rhoads, R. P., J. W. Kim, B. J. Leury, L. H. Baumgard, N. Segoale, S. J. Frank, D. E. Bauman, and Y. R. Boisclair. 2004. Insulin increases the abundance of the growth hormone receptor in liver and adipose tissue of periparturient dairy cows. J. Nutr. 134:1020-1027.
Rukkwamsuk, T., T. A. Kruip, and T. Wensing. 1999. Relationship between overfeeding and over conditioning in the dry period and the problems of high producing dairy cows during the postparturient period. Vet. Quart. 21:71-77.
Silva, P. R. B., J. G. N. Moraes, L. G. D. Mendonça, A. A. Scanavez, G. Nakagawa, J. Fetrow, M. I. Endres, R. C. Chebel. 2013a. Effects of weekly regrouping of prepartum dairy cows on metabolic, health, reproductive, and productive parameters. J. Dairy Sci 96(7):4436-4446.
Silva, P. R. B., J. G. N. Moraes, L. G. D. Mendonça, A. A. Scanavez, G. Nakagawa, M. A. Ballou, B. Walcheck, M. I. Endres, R. C. Chebel. 2013b. Effects of weekly regrouping of prepartum dairy cows on innate and humoral immune responses. J. Dairy Sci (Accepted)
Sohmiya, M., I. Kanazawa, and Y. Kato. 2005. Effect of recombinant human GH on circulating granulocyte colony-stimulating factor and neutrophils in patients with adult GH deficiency. Eur. J. Endocrinol. 152:211-215.
Stevenson, J. S. 2007. Clinical reproductive physiology of the cow. In Current Therapy in Large Animal Theriogenology, edn 2, pp 259-270. Saint Louis, MO: Saunders Elsevier.
Sordillo, L. M., and W. Raphael. 2013. Significance of metabolic estresse, lipid mobilization, and inflammation on transition cow disorders. Vet. Clin. North Am. Food Anim. Pract. 29: 267-278.
Urdaz, J. H., M. W. Overton, D. A. Moore, and J. E. Santos. 2006. Technical note: Effects of adding shade and fans to a feedbunk sprinkler system for preparturient cows on health and performance. J Dairy Sci. 89:2000-2006.
von Keyserlingk, M.A.G., D. Olenick, and D.M. Weary. 2008. Acute behavioral effects of regrouping dairy cows. J. Dairy Sci. 91:1011-1016.

ARTIGO EXCLUSIVO | Este artigo é de uso exclusivo do MilkPoint, não sendo permitida sua cópia e/ou réplica sem prévia autorização do portal e do(s) autor(es) do artigo.

RICARDA MARIA DOS SANTOS

Professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.
Médica veterinária formada pela FMVZ-UNESP de Botucatu em 1995, com doutorado em Medicina Veterinária pela FCAV-UNESP de Jaboticabal em 2005.

JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS

Médico Veterinário e professor da FMVZ/UNESP, campus de Botucatu

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures