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Desafios na reprodução de vacas leiteiras de alta produção - Parte 2

POR RICARDA MARIA DOS SANTOS

E JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS

JOSÉ LUIZ M.VASCONCELOS E RICARDA MARIA DOS SANTOS

EM 29/03/2011

14 MIN DE LEITURA

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Para ler a primeira parte do artigo, clique aqui.

Este texto é parte da palestra apresentada por Dr. Matthew C. Lucy (Universidade do Missouri, EUA), no XV Curso Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos, que foi realizado em Uberlândia de 17 a 18 de março de 2011.

3. Estratégias para promover a fertilidade das vacas de leite

A infertilidade das vacas de leite possui soluções a curto e a longo prazo. Algumas soluções a curto prazo não possuem inconvenientes e devem ser aplicadas imediatamente. Soluções individuais podem ter maior ou menor valor, dependendo da economia do sistema de produção de leite.

3.1 O Uso de reprodutores de alta fertilidade

A importância da manipulação do sêmen e da técnica de IA para garantir o sucesso da reprodução deve ser sempre enfatizada. Partindo do princípio de que o sêmen é tratado adequadamente e inserido corretamente no aparelho reprodutivo da fêmea, a próxima etapa natural seria o uso de reprodutores de alta fertilidade. O uso de touros com alta x baixa fertilidade em um programa de IA em tempo fixo levou a um aumento de 6 pontos percentuais na taxa de concepção com o uso de touros de alta fertilidade (5). Há pouca diferença no Mérito Líquido (ML$) de touros estratificados em uma ampla faixa de fertilidade dos reprodutores. Assim, é possível obter ganhos genéticos em um sistema de IA com o uso de reprodutores de fertilidade superior.

3.2 Programas de manejo reprodutivo intensivo (sincronização e ressincronização)

Uma solução imediata para combater a infertilidade nos rebanhos de leite é o manejo intensivo do ciclo estral e da ovulação (sincronização do estro e IA em tempo fixo). A maioria das abordagens utiliza um método para controlar o desenvolvimento da onda follicular, promovendo a ovulação das vacas em anestro, regredindo o corpo lúteo nas vacas que ciclam e sincronizando o estro e (ou) ovulação ao final do tratamento 3, 18, 28, 29, 30). Em um rebanho leiteiro típico, as vacas são inseminadas após o estro espontâneo por um período pré-determinado e, em seguida, as vacas não inseminadas são submetidas a manejo intensivo.

Abordagens mais intensivas de manejo reprodutivo incluem a programação de todas as inseminações, sem qualquer tipo de detecção de estro. Os protocolos de IA em tempo fixo apresentam taxas de concepção equivalentes e melhores taxas de submissão em comparação aos protocolos que fazem uso da inseminação durante o estro. Nos rebanhos da América do Norte, o número total de vacas prenhes aumenta com o uso de IA em tempo fixo.

Os programas de sincronização de estro e de IA em tempo fixo tornaram-se o principal método para combater a tendência de queda na fertilidade dos rebanhos de leite da América do Norte. O que antigamente era considerado um método para controlar o ciclo estral e agrupar as vacas em estro é agora o único meio possível de se atingirem taxas de submissão aceitáveis em grandes granjas de confinamento. As taxas de sucesso com IA em tempo fixo (em termos de concepção) encontram-se bem abaixo do ponto ótimo teórico para bovinos de leite. Contudo, as taxas de sucesso têm melhorado, à medida que os protocolos se tornam mais sofisticados e a conformidade aumenta. Em vacas de corte, os programas de IA em tempo fixo com menos injeções podem gerar taxas de concepção equivalentes às das vacas inseminadas durante o estro (24). Talvez seja possível atingir o mesmo nível de sucesso nas vacas de leite.

3.3 Como tratar as vacas após a inseminação para promover a fertilidade

As vacas de leite podem ser tratadas após a inseminação para aumentar a fertilidade. Indicamos aos leitores deste artigo uma revisão sobre o assunto (30, 31). Há três estratégias principais: a primeira discute os baixos níveis de progesterona na primeira semana após a inseminação. Uma injeção de GnRH ou hCG entre os dias 5 a 8 do ciclo estral levará à formação do CL acessório em algumas vacas e poderá também melhorar a função do CL (hCG através de sua atividade semelhante ao LH). Um dispositivo contendo progesterona também pode ser inserido neste período e mantido por aproximadamente uma semana. Os tratamentos acima podem elevar as concentrações sanguíneas de progesterona e já se sabe que há uma relação direta entre a progesterona sanguínea e a fertilidade (ver acima).

A segunda estratégia envolve um tratamento com GnRH em uma fase mais tardia do ciclo estral (dias 12 a 15). O turnover ou ovulação do folículo dominante diminui o estradiol e retarda o mecanismo luteolítico. O atraso da luteólise aumentará o tempo necessário ao embrião para sinalizar a mãe e reduzir a perda embrionária precoce. Os dados para o tratamento das vacas após a IA de modo a aumentar a taxa de concepção costumam demonstrar "efeitos do rebanho". Um "efeito do rebanho" ocorre quando obtemos uma resposta positiva benéfica em um rebanho, mas ausência de resposta em um segundo rebanho (nenhum efeito). Embora as causas exatas dos efeitos do rebanho sejam desconhecidas, a genética e o nível de produção podem influir. Os tratamentos podem ter mais sucesso quando aplicados a vacas em lactação com baixa condição corporal (com risco de infertilidade). Em outras palavras, talvez essa resposta benéfica seja encontrada apenas em vacas com um problema subjacente que requeira correção.

A terceira estratégia é a administração de somatotropina recombinante bovina (rbST) em período próximo à inseminação. O uso de rbST na IA tem se mostrado eficaz ao aumentar a taxa de prenhez de vacas inseminadas com IA em tempo fixo e durante o estro (31). A rbST eleva os níveis de IGF1 na corrente sanguinea. O folículo, o CL, o útero e o embrião respondem positivamente à rbST. Essa resposta positiva pode, em alguns casos, melhorar a fertilidade.

3.4 O fornecimento de dietas formuladas para melhorar a fertilidade

O desenvolvimento de dietas voltadas ao aumento da fertilidade de vacas leiteiras sempre se mostrou uma alternativa atraente aos cientistas e produtores. As vacas de leite podem receber nutrientes específicos, que influenciam fortemente o sistema endócrino da vaca (abordagem do tipo nutracêutica). Exemplos incluem o fornecimento de dietas hiperinsulinêmicas (7) e suplementação com propileno glicol (2). Em cada um dos casos, a glicemia e as concentrações de insulina são estrategicamente elevadas e podem melhorar a fertilidade, pois fazem a vaca pensar que se encontra em balanço positivo de energia. Também é possível customizar a composição de ácidos graxos da dieta. O fornecimento de ácidos graxos poliinsaturados pode melhorar a reprodução das vacas de leite, uma vez que o mecanismo luteolítico de síntese da PGF2α é atenuado (17).

4. Corrigindo a genética das vacas leiteiras de alta produção

Os problemas que afetam a reprodução dos bovinos de leite não são simples. As tendências atuais só poderão ser revertidas com uma série de abordagens. As soluções a curto prazo apresentadas acima podem ser experimentadas. A longo prazo, as vacas devem ser ativamente selecionadas para melhorar a eficiência reprodutiva. A seleção para fertilidade pode ser realizada apenas com vacas holandesas, dispensando a mestiçagem das vacas para melhorar a fertilidade (11).

Tradicionalmente, os bovinos de leite são selecionados para produção de leite e componentes do leite (gordura e proteína). A seleção leiteira mudou na última década. Uma compilação de índices mundiais para seleção leiteira revela que o peso atribuído à produção caiu de 79% para 57% no período de 1996 a 2004. Ao mesmo tempo, o peso de características secundárias, como longevidade, saúde e reprodução aumentou de 6% para 27%. Assim, as características secundárias vêm sendo incluídas nos índices, reduzindo-se especificamente a ênfase na produção.

A maior ênfase nas características não relacionadas à produção reflete o desejo da indústria por um gado leiteiro funcional. O progresso concentrado em uma única característica (por exemplo, produção de sólidos de leite) diminui à medida que o índice de seleção aumenta para incluir características adicionais. A esperança é a de que pesos econômicos adequados sejam atribuídos a características secundárias, de modo que o lento progresso na produção de leite seja compensado por melhores economias na granja geradas por vacas mais funcionais. Poucos questionarão o valor da alta fertilidade e da resistência à mastite. A grande questão é saber qual é esse valor (peso econômico). Esta última questão torna-se particularmente difícil se considerarmos que os índices de seleção foram criados para o rebanho leiteiro nacional, composto por um número de sistemas cada vez mais diversificado.

Os geneticistas reagiram à queda mundial na fertilidade das vacas leiteiras com a inclusão de características de fertilidade nos índices de seleção. É possível capturar cada um dos componentes individuais da fertilidade mencionados acima mas, em vez disso, o que se mede é o tempo necessário para se obter a prenhez (o resultado mais significativo). Os Estados Unidos adotaram a Taxa de Prenhez das Filhas (DPR) para os pesos de fertilidade. A DPR baseia-se nos dias vazios (o número de dias do período da parição à concepção. Um aumento de 1% na DPR equivale a 4 dias vazios. Em bovinos não tratados, a DPR captura ciclicidade, expressão do estro e fertilidade (taxa de concepção) em uma única medida. O valor reprodutivo da DPR nas vacas holandesas da América do Norte vinha caindo desde 1960, mas parece ter se estabilizado e agora está até melhorando. Tal melhora pode ser explicada pela inclusão da longevidade e da DPR nos índices de seleção.

5. Conclusões

É pouco provável que abordagens com um único foco consigam reverter a atual queda na fertilidade das vacas leiteiras, uma vez que as causas subjacentes apresentam múltiplas facetas e parecem afetar todos os níveis do processo produtivo. A curto prazo, o manejo reprodutivo agressivo (tratamento do anestro, o uso de touros de alta fertilidade, sincronização e ressincronização de estro, tratamentos pós-inseminação, etc.) deve acabar mantendo as atuais taxas de reprodução. Outra opção seria a formulação de dietas para aumentar a reprodução, uma vez que os produtores estão acostumados a mudar as dietas para adaptá-las aos objetivos de manejo. Uma solução a longo prazo seria melhorar a genética reprodutiva da vaca de leite. Isto inclui a reversão das tendências genéticas responsáveis pelo atual padrão de queda na produção. Embora não haja tanto progresso em direção à maior produção de leite, a vaca será mais saudável e o manejo será mais simples, uma vez que as vacas emprenharão com mais facilidade.

6. Referências

1.Burkhart M, Youngquist R, Spain J, Sampson J, Bader J, Vogel R, Lamberson W, Garverick HA. 2005. NEFA and glucose levels in serum of periparturient dairy cows are indicative of pregnancy success at first service. Journal of Animal Science 83 (Supplement 1):299 (abstract).

2.Butler ST, Pelton SH, Butler WR. 2006. Energy balance, metabolic status, and the first postpartum ovarian follicle wave in cows administered propylene glycol. Journal of Dairy Science 89:2938-2951.

3.Chebel RC, Santos JE, Cerri RL, Galvao KN, Juchem SO, Thatcher WW. 2003. Effect of resynchronization with GnRH on day 21 after artificial insemination on pregnancy rate and pregnancy loss in lactating dairy cows. Theriogenology 60:1389-1399.

4.Chebel RC, Santos JE, Reynolds JP, Cerri RL, Juchem SO, Overton M. 2004. Factors affecting conception rate after artificial insemination and pregnancy loss in lactating dairy cows. Animal Reproduciton Science 84:239-255.

5.Cornwell JM, McGilliard ML, Kasimanickam R, Nebel RL. 2006. Effect of sire fertility and timing of artificial insemination in a Presynch + Ovsynch protocol on first-service pregnancy rates. Journal of Dairy Science 89:2473-2478.

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11.Heins BJ, Hansen LB, Seykora AJ, Hazel AR, Linn JG, Johnson DG, Hansen WP. 2006. Crossbreds of Jersey/Holstein compared to pure Holsteins for production, calving difficulty, stillbirths, and fertility. Journal of Dairy Science 89 (Supplement 1):245-246 (abstract).

12.Leroy JL, Vanholder T, Mateusen B, Christophe A, Opsomer G, de Kruif A, Genicot G, Van Soom A. 2005. Non-esterified fatty acids in follicular fluid of dairy cows and their effect on developmental capacity of bovine oocytes in vitro. Reproduction 130:485-495.

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15.Lucy MC. 2003. Mechanisms linking nutrition and reproduction in postpartum cows. Reproduction Supplement 61:415-427.

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RICARDA MARIA DOS SANTOS

Professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.
Médica veterinária formada pela FMVZ-UNESP de Botucatu em 1995, com doutorado em Medicina Veterinária pela FCAV-UNESP de Jaboticabal em 2005.

JOSÉ LUIZ MORAES VASCONCELOS

Médico Veterinário e professor da FMVZ/UNESP, campus de Botucatu

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