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Fundamentos do manejo do pastejo - Parte 2 |
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CARLOS G. S. PEDREIRA
Professor do Departamento de Zootecnia da ESALQ-USP, em Piracicaba. Desenvolve pesquisa e leciona disciplinas na área de produção e manejo de pastagens
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OSVALDO FERREIRA DA SILVACUIABÁ - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/08/2015
Parabéns pela matéria.Diz um proverbio pantaneiro que o olho do dono é que engorda o boi no pasto. Se realmente o dono não estiver atento para altura correta da entrada e saída de animais do pasto haverá realmente um mau uso da pastagem. Concordo claramente que o método Voisin, embora antigo, tem as suas vantagens quando se aborda o tema: pastoreio rotacionado.
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IRAPOAN SILVA AGUIAR JUNIORPORTO FRANCO - MARANHÃO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 22/03/2015
Aqui no Maranhão temos resultados com Mombaça aos vinte dias, atingindo altura de 1,0 m. O que a matéria, abordou vem de encontro com o que estamos vivenciando, com o Projeto Balde Cheio>
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OTAVIO HEINZPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 17/03/2015
"Pesquisas desenvolvidas no Brasil nos últimos anos tem proposto um novo enfoque para o manejo do pastejo. Segundo esse novo enfoque, a frequência de pastejo deixa de ser um fator a ser determinado a priori, e passa a ser variável, mudando em função da velocidade de crescimento da pastagem." Tudo o que André Voisin já dizia desde os anos 50 e que vem sendo aplicado pelos praticantes do pastoreio racional há muito tempo.
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WAGNER DOS SANTOSMINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/03/2015
Ótimo artigo, esta de parabéns, mas temos que nos dar conta que não adianta sabermos plantar, adubar, manejar se não conseguirmos conter este animais dentro do pasto... Hoje menos de 1% dos técnicos sabem realmente como fazer e uma cerca elétrica eficiente. ... sabemos que custa até quatro vezes o valor de uma cerca convencional....
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CELSO DE ALMEIDA GAUDENCIOLONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/03/2015
O PRI- Pastoreio Racional Intensivo é mais que rotativo. Sabe-se que depende do conhecimento da produção forrageira/capacidade de suporte nas diferentes estações, adubação inclusive nitrogênio e o ajuste no cálculo da densidade de pastejo na contabilidade aporte e demanda em forragem. No caso do rotativo levando-se em conta somente a altura forrageira, somente é rotativo com maior custo sem ser intensivo ou intensivo frontal. O segredo esta na hora de calculo da densidade de pastejo é calcular o ajuste da densidade de pastejo em cada estação estival, para determinar a verdadeira carga animal e evitar insucesso.
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CARLOS G. S. PEDREIRAPIRACICABA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 13/03/2015
Alberto, o ajuste do resíduo é melhor quando feito antes que ele fique demasiadamente alto, "segurando" o pasto até chegar onde se quer. Mas entendo a sua pergunta. O resíduo já está mais alto do que você quer. A roçada vai causar um certo nível de estresse e, sim, perfilhos que estiverem com meristemas mais altos do que 15-20 cm vão morrer. No entanto a roçada deverá estimular o perfilhamento basal e deverá haver uma substituição das populações de perfilhos por perfilhos novos. Uma adubação com N (30-50 kg/ha) para ajudar a planta nesse processo é uma boa ideia.
Sobre a sua questão a respeito de valor nutritivo no outono, sugiro contato com o Dr. Bruno Pedreira na EMBRAPA Agrissilvipastoril em Sinop, MT (bruno.pedreira@embrapa.br) para a informação sobre Xaraés, e com a Dra. Patrícia Santos na EMBRAPA Pecuária Sudeste em São Carlos, SP (patricia.santos@embrapa.br) para a informação sobre o Mombaça. |
ALBERTO DUQUE PORTUGALJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/03/2015
Tenho pastagem de xaraés manejada com entrada aos 50 cm e saída com 20 cm. Vejo que recomenda entrada com 30 cm e saída com 15 a 20 cm. Pela minha experiência, acho que é mais indicado. Pergunto: Pode haver algum prejuízo, com destruição de meristemas, se após o pastejo eu roçar o piquete para que fique com 15 a 20 cm e adotar estes novos parâmetros?
Gostaria que fizesse um artigo mostrando a curva de digestibilidade e valor nutritivo(proteína) de Mombaça e xarés(forragens tropicais) no período de verão. Minha dúvida maior é qual é o comportamento (digestibilidade e valor nutritivo) no final do verão e início do outono(março, abril), quando ainda se tem massa, mas a resposta animal é menor. |
LEONARDOCARANGOLA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 13/03/2015
Parabens pelo artigo !
Sobre essas novas abordagens , quando se usa o pasto como o principal alimento a ser fornecido e intesifica ele voce estará aproveita o maximo de nutrientes que ele ira fornecer aos animais , para isso temos que se basiar em tempos medios de periodo de pastejo(desfolha) , claro que tem algumas especie de gramineas que passam um pouco do tempo de consumo e perdem niveis elevados de nutrientes , se esse calendario nao for priomordial acho que o manejo ficará mais comprometido . |
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