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Se são todas forrageiras tropicais, o manejo não é igual para todas?

MARCO AURÉLIO FACTORI

EM 08/06/2015

5 MIN DE LEITURA

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Em um dado momento ouvi uma história que em uma determinada situação o vizinho arou a terra e jogou uma determinada semente sobre o solo. O outro vizinho a esta propriedade o copiou e fez o mesmo. Quando a forrageira nasceu o primeiro vizinho colocou adubo soltou os animais para pastejar e ainda dividiu a área em piquetes. Dito e feito foi copiado na integra pelo vizinho. Em dado momento, por infelicidade a pastagem do primeiro pegou fogo. Não por menos, o segundo vizinho, ateou fogo na sua também... deve ser “bão” ele fez eu faço também. Engraçada, porém trágica, uma piada contada nas rodas de amigos em congressos e palestras por este Brasil. Claramente um fato interessante, mas que infelizmente fazemos com frequência

Copiar o que já existe não é crime, desde que cite a fonte ou ainda, popularmente, quem o fez. Logicamente que os centros de pesquisa trabalham para levar ao produtor uma tecnologia avançada para minimizar custos e aumentar a produtividade. E o que nós teimamos em fazer é generalizar as coisas: se o vizinho fez e deu certo, eu faço também.

Como gosto de conversar e ministrar palestras, ou ainda falar em público, às vezes tem-se a necessidade de chamar a atenção do publico e contamos uma “piadinha”. Depois disso eu discorro sobre um fato muito interessante e digo que, “se somos todos Homo sapiens (espécie humana) e somos todos iguais, devemos todos rir e chorar ao mesmo tempo?” Após a piada, vejo que alguns riram, outros esboçaram um leve sorriso e alguns fecharam totalmente qualquer esboço de felicidade. Este é um ponto interessante quando pensamos em forrageiras.

Claramente que temos no mercado (pensado em Gramíneas) várias opções e temos aquelas que são mais indicadas para climas temperados como a aveia e azevém, dentre outros. Estas, juntos com os demais capins de clima temperado possuem um maior valor nutritivo, porém produzem ao redor de 2 a 2,5 vezes menos que as tropicais (Braquiária, Tanzânia, Coast cross). Comparar forrageiras de clima temperado e tropicais que são muito diferentes parece fácil: para tanto, pensamos que as tropicais podem ser manejadas igualmente (dizem que por serem mais produtivas e mais rústicas) – e esse é um ponto que nós nos enganamos em muito.

Por não serem iguais, merecem um tratamento distinto. Começamos no plantio. Para haver produção e consequentemente correta utilização da pastagem escolhida, é fundamental que se estabeleçam inicialmente, níveis de fertilidade adequados para cada forrageira em questão. São distintas as recomendações para cada forrageira, mas pode-se considerar que para as forragens do Gênero Panicum e Cynodon os níveis de V% (por exemplo) do solo devem estar ao redor de 75 %, sendo que para as Brachiarias, ao redor de 60%. Sendo assim, não podem, desde o início, ser consideradas iguais.

Quanto ao manejo, altura de entrada e saída dos piquetes (Tabela 1) são distintas (Figuras 1 e 2), mas infelizmente são tratadas, as vezes, igualmente e por fim são prejudicadas de modo intensivo. O produtor deve atentar-se para uma forrageira adequada para o sistema de pastejo adotado, uma vez que, para sistemas que se utilizem do manejo rotacionado de pastagens, aconselha-se utilizar as pastagens mais produtivas - sendo elas do Gênero Panicum (Tanzânia) e Cynodon (Tifton e Coast-cros). As espécies do gênero Brachiaria podem também serem utilizadas (sendo estas mais indicadas para sistemas de lotação contínua), porém apresentam menores produtividades e também podem acometer os animais com problemas de fotossensibilização. No caso da utilização de forrageiras do gênero Panicum em sistemas intensivos, o manejo será totalmente prejudicado, pois, quando consideramos que a forragem está fora do seu ponto ótimo de manejo (Tabela 2), ela “passou do ponto” (isso nunca deve acontecer). As forragens deste gênero lignificam muito o colmo (endurecem muito o caule) transformando-se naquilo que dizemos vulgarmente; que o pasto virou um, “pauleira só”. No caso da Braquiária, isso ocorre menos e com isso tem-se o pastejo normal caso ela passe do ponto. Com certeza uma vantagem do gênero sobre um manejo mal feito ou incorreto.

Cabe ainda ressaltar que, embora as forrageiras tropicais apresentem características distintas quanto ao manejo e hábito de crescimento, possuem valores nutricionais semelhantes (AUMONT et al., 1995). Os capins de clima temperado dentre eles o azevém e aveia, apresentam maiores valores nutritivos, porém são menos produtivos, como citado anteriormente.

Entretanto, não podemos, erroneamente, confundir idade cronológica com idade fisiológica. Por exemplo, tomando por base o capim Tifton: com ponto ótimo de manejo de 18 dias, estará fisiologicamente com a mesma idade quando comparado ao capim Tanzânia de 28 dias - seu ponto ótimo.

Tabela 1. Principais espécies ou cultivares de forrageiras com suas respectivas alturas de pastejo


Figura 1 e 2. Capim do Gênero Cynodon e Panicum respectivamente.


Nos sistemas de produção intensiva, o sistema de pastejo com lotação rotacionada é o mais indicado, por garantir maior uniformidade e eficiência de pastejo. Para tanto, o número de piquetes em cada pastagem será em função do período de descanso (PD) (Tabela 2), que varia de acordo com a espécie forrageira utilizada (Tabela 2) e, do período de ocupação (PO), que pode ser obtido pela equação: Número de piquetes = (PD / PO) + 1. O período de ocupação deve ser com menor duração possível, podendo variar de 1 a 8 dias garantindo assim melhor rebrota das plantas e facilitar o controle da lotação da pastagem.

Tabela 2. Principais Gramíneas de forrageiras tropicais com seus respectivos período de descanso


Um bom produtor ou técnico que busque o correto manejo da pastagem ou forrageira utilizada, com certeza absoluta terá sucesso na busca pela eficiência. Para isso, não podemos continuar achando igualdade em tudo que vemos. Cada um possui uma particularidade e se esta for atendida com certeza o sucesso a acompanhará.

Literatura citada

AUMONT, G.; CAUDRON, I.; SAMINADIN, G.; XANDÉ, A. Sources of variation in nutritive values of tropical forages from the Caribbean. Animal Feed Science and Technology, v.51, p.1-13, 1995.

RODRIGUES, L.R.A. Espéceis forrageiras para pastagens: gramíneas. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS, 8., 1986, Piracicaba, SP. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1986. P. 129-146.



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MARCO AURÉLIO FACTORI

Consultor, Factori Treinamentos e Assessoria Zootécnica.

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MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 14/07/2016

Prezado Marcilio<br />
<br />
Eu não recomendo. No entanto os manejos são bem parecidos e por isso pode, em ultimo caso fazer isso. Mas, sinceramente não recomendaria a nenhum produtor, pois embora seja parecido se plantamos um capim, o manejo tem que ser para aquele capim. Att. Marco Aurélio Factori
MARCILIO FALCONE

EM 12/07/2016

Caro Marco Aurèlio....Plantei uma área de 2ha  de capim Zuri que ficou com muita falha , e minha sementes de zuri acabaram posso fazer o plantio dessas falhas com Mombaça pois tenho disponibilidade de sementes.
MARCO AURÉLIO FACTORI

PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/03/2016

Prezado Pedro



O grau de sangue ideal ou raça, requer muitas informações com relação ao manejo adotado e a seu sistema. No entanto, se seu sistema requer um animal mais rústico , utilize um animal girolando ou meio 3/4 ou 5/8 da raça holandesa, ou ainda animais que chamamos de cruzados, nunca o puro. Mas como disse isto depende de muitas coisas. Att. Marco Aurélio Factorti
PEDRO LUIZ MARTIMIANO

CACHOEIRA PAULISTA - SÃO PAULO

EM 21/03/2016

parabéns pelo artigo e discussoes fico pensando querem um capim milagroso assim como uma raça ideal holandês jersey girolando guzolando e qual o grau de sangue ideal 1/2 sangue 3/4 7/8 15/16 se alguém puder me explicar agradeço independente de manejo de capins  e concentrados e possível obrigado
MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 24/09/2015

Olá pessoal,



Para quem quiser saber mais sobre o assunto, estamos com inscrições abertas para o Curso Online"Correção e adubação do solo da pastagem", com os professores Adilson Aguiar e Mateus Conttato.



Saiba mais em: https://www.agripoint.com.br/curso/adubacao-pastagens/



Ou entre em contato: cursos@agripoint.com.br / (19) 3432-2199
ANTONIO MOREIRA DE ALMEIDA

TABULEIRO DO NORTE - CEARÁ - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE

EM 16/06/2015

A matéria é muito interessante e bastante esclarecedora. Sou um pequeno criador de caprinos em Tabuleiro do Norte - Ceará. Região complexa e de pequena precipitação pluviométrica. Convivemos, anualmente, com o efeito "sanfona", o animal engorda nas pastagens da estação chuvosa e definha no período de 08 a 10 meses do ano, sem chuvas.

Estou iniciando uma plantação, com uso de irrigação, usando o capim corrente. Parece ser uma variedade bastante resistente, mas necessário a utilização em regime rotacionado.

Quem tiver experiência com esta variedade, comente e me dará uma grande ajuda.
CELSO DE ALMEIDA GAUDENCIO

LONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/06/2015

O calculo foi feito em função da densidade de semeadura. Com fazia muito tempo que não calculava, participei da suposição qual é a capacidade de suporte no pasto num dado momento (dias de pastoreio).  Calculei a capacidade de suporte no caso de sete piquetes de sete hectares, totalizando 49 hectares (30 dias de descanso, 5 dias de pastoreio - para ser mais didático) a ingestão usada foi 10,75 kg MS/cb/dia e a produção anual de MS aproveitável de 9000 kg.

Cheguei a uma densidade de pastorei de 717 m2 e 98 UA.

Fiz o ajuste levando em conta 98 UA e encontrei uma densidade de 417 m2 e 57 UA. Assim 57 UA/49 hectares= 1,16 UA/ha/ano.

Outros métodos podem ser usados. Ao mencionar no calculo 50% deve ser para obter o ajuste (57 para 98=58,16%). Se não estiver correto me corrija.

Tenho a impressão que o calculo normalmente feito se utiliza 98 UA sem a devida correção. O calculo da densidade serve para evitar erro dessa magnitude. Mas na verdade a produção MS média é maior no PRI se for o dobro de 9000 (extensivo) passa 18000 kg MS ou de 1,16 para 2,32 UA X 49 há= 114 UA (57 para 114) produção de forrageira impossível de se obter e aproveitar nas mesmas condições no extensivo. De qualquer forma o que obtém no PRI é maior produção forrageira, mas a carga animal não muda para mesma disponibilidade forrageira/ m2 independente do sistema. Dessa forma o segredo é estimar no PRI a produção de MS.
ULISSES LUCAS CAMARGO

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

EM 15/06/2015

Celso, apenas para que possa entender melhor, o cálculo é:



9000 Kg/ha/ano de MS x 50% /11Kg por UA/dia / 365= 1,12 UA/ha.



Se estiver certo meu cálculo, por favor confirme ou me corrija para que possa saber se estou certo ou errado.

Grato

Ulisses
ABRAHÃO GOMES DE HOLANDA

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

EM 15/06/2015

Tenho visto muitos produtores misturando sementes de gramíneas do gênero Brachiária o que é comum;  50% de B  decumbens +50  Brachiária  brizantha.

Eles se esqueceram de avisar ao bovino para  comer primeiro a decumbens e depois a brizantha. Mesmo se avisasse , o bovino mandava ir as favas.

Também não avisaram ao solo para dividir os nutrientes igualmente com as duas forrageiras.Esta  prática se espalha  muito rapidamente. Ficando cada vês mais  difícil de corrigir. Talvez o   extensionista não

deu o recado corretamente .Dizendo que deve-se diversificar as forrageiras,mas em piquetes diferentes.



Como técnico de campo tenho muita dificuldade de mudar este pensamento.

São muitos erros e maus costumes .Os meios de comunicação oficiais devem reformular ou intensificar as recomendações básicas  diuturnamente,manter uma forte interação entre pesquisa e extensão ,.Manter a ética  e o respeito sem querer ser pesquisador

e ao mesmo tempo que o pesquisador não deve querer ser extensionista.

O departamento de difusão de tecnologias deve atuar com mais visitas ao campo  de forma mais frequente com visão educadora e não fiscalizadora.
CELSO DE ALMEIDA GAUDENCIO

LONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 15/06/2015

Após o planejamento PRI torna-se necessário estimar a capacidade de suporte pelo calculo com ajuste da densidade de pastoreio pela área total.

O calculo pode ser feito pela disponibilidade forrageira nas diferentes estações estivais.

Segue exemplo onde à densidade de pastoreio foi calculada e ajustada para disponibilidade na média do ano:

Produção forrageira  aproveitável kg MS/ha/ano           Capacidade de Suporte UA/ha/ano

9000                                                                                                     1,16

12000                                                                                                    1,55

15000                                                                                                    1,93

18000                                                                                                    2,32

21000                                                                                                    2,70
ULISSES LUCAS CAMARGO

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

EM 15/06/2015

Leonel, até onde sei o Tifton 9 é um Paspalum e não um Cynodon como o Tifton 85, Cynodon que se reproduz por sementes existe o Vaquero, imporatdo dos EUA.

O Tifton 9, também produz sementes.



ULISSES LUCAS CAMARGO

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL

EM 15/06/2015

Parabéns por suas considerações, colaboro afirmando que mesmo dentro da mesma cultivar, temos diferenças no manejo quando consideramos o clima da região onde está implantada, a precipitação e principalmente a fertilidade que obviamente abrevia ou prolonga o período de descanso, penso que nosso conhecimento é ainda limitado em termos do comportamento das forrageiras tropicais.

Atenciosamente,



Engenheiro Agrônomo Ulisses Lucas Camargo
RAMON FRANCO CALLOU SAMPAIO NEVES

JARDIM - CEARÁ - ESTUDANTE

EM 13/06/2015

No nordeste é muito comum o plantio do "capim de planta" em áreas úmidas .Gostaria de saber qual seu nome científico e o valor nutritivo
OSNEI ABEL LOPES

IRATI - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 09/06/2015

Bom artigo, sou técnico agrícola da prefeitura de Irati e atuo a 02 anos na área de Bovinocultura de leite. Realmente a dificuldade de mostrar aos produtores a importância de um manejo correto de pastagens não é fácil. Estimulamos a participação em cursos, eventos e viagens técnicas, além de visitas periódicas nas propriedades. No entanto, a participação é pequena, mas não podemos desistir. No município há uma média de 150 produtores com uma produção total de 30.000 lts/dia. Sempre estou lendo os conteúdos da milkpoint e isso tem me ajudado bastante na tarefa de levar conhecimentos aos produtores.
LEONEL FIRPO LUCAS

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/06/2015

simplesmente ótimo .   quem sabe sabe ,quem não sabe bate palmas. Aproveitando este contato peço a diferença entre o tifton 85 e o 9              leiteiro  gaúcho            leonelflucas@gmail.com obrigado!,                                                               
CELSO DE ALMEIDA GAUDENCIO

LONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/06/2015

Excelente quem sabe sabe sobre PRI
MURILO SHIBATA

MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/06/2015

Excelente artigo!



Também tenho procurado mostrar aos produtores, habituados à "assistência técnica do vizinho", que toda orientação técnica passa pelo crivo de inúmeras pesquisas e repetições exaustivas realizadas por todo o mundo. Que não estamos inventando nada.

Temos de reconhecer que alguns avanços foram possíveis, mesmo depois de muitos erros, principalmente com o estigma do "capim milagroso". Podem pensar que é um absurdo, mas mesmo aqui no Paraná, dentro de importantes bacias leiteiras, ainda falta muita informação sobre como ser mais eficiente na produção de leite.



Abraço!
ANTONIO MUNIZ FILHO

ROLIM DE MOURA - RONDÔNIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/06/2015

MUITO BOM, É ISSO AI, NAO É FACIL FAZER O HOMEM DO CAMPO ENTENDER ESSAS DIFERENÇAS, ELES QUEREM OU BUSCAM UM CAPIM MILAGROSO.

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