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Potencialidades da caatinga: uso de plantas nativas na alimentação animal |
Atualizado em 30/05/2023
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RICARDO ROCHA VIEIRA DE BRITORIBEIRA DO POMBAL - BAHIA - OVINOS/CAPRINOS EM 01/02/2016
Agradeço ao site e principalmente aos pesquisadores Nayanne Lopes Batista Dantas e Bonifácio Benicio de Souza .
Tenho muito interesse em conhecer alternativas de alimentação para bovinos e ovinos na caatinga. Meu pai tem terra em Ribeira do Pombal /BA . Gostaria de saber se recomendam alguns sites ou grupos de discussão pra que eu acompanhe ? Grato , Ricardo Brito |
AILSON JOAO FILHOFLORESTA - PERNAMBUCO - ESTUDANTE EM 07/10/2015
Ótima matéria, a muito tempo na lia um conteúdo de tamanha relevância para os criadores do sertão.
Como sugestão gostaria que fosse produzida e posteriormente divulgados uma reportagem com técnicas de utilização da maniçobá, tanto na forma de feno com de silagem bem com sua composição bromatológica, agradecido pela atenção. |
PAULO CESAR BASTOSFEIRA DE SANTANA - BAHIA EM 09/06/2015 Parabéns aos pesquisadores e autores de importante artigo. Precisamos de novas veredas para o Grande Sertão, como colocar a ciência, tecnologia e inovação em benefício efetivo da produção. Não será preciso reinventar a roda. São diversas as pesquisas e estudos sobre a região que repousam nas estantes e/ou nas memórias dos computadores das instituições de ensino e pesquisa. Utilizar na prática esse patrimônio de conhecimento para um desenvolvimento socioeconômico sustentável, produzindo riqueza, reduzindo a pobreza e respeitando a natureza é mais do que necessário, é fundamental. A oportunidade para alguns chega nos momentos em que outros estão preocupados com a crise. Vamos emparelhar essa crise com a oportunidade. Para isso, vale lembrar que além da locução é preciso ação. Assim, é imprescindível uma vontade política da sociedade e dos poderes públicos, municipais, estaduais e federal para um choque de gestão e inovação, adequando os sistemas produtivos à realidade do semiárido no sentido de vencer o atraso e garantir o progresso. A hora é agora. |
CELSO FERNANDO VEIGABARREIRAS - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 18/03/2015
Bom dia Carlos
Eu também tenho as minhas raízes na caatinga, mas tento ser bem prático no que diz respeito ao uso da vegetação nativa deste bioma para produção animal. Nós praticamente não temos nenhuma gramínea "nativa" que possa ser aproveitada na alimentação animal. Quanto às "leguminosas" nativas com raras exceções quase todas são mimosáceas arbustivas que concentram quantidades grandes de tanino. O tanino tem um efeito anti nutritivo severo, e dependendo da espécie animal e quantidade ingerida por ela pode até levar à morte. Acho que o nosso sucesso em produzir numa região semi árida passa pela produção e estocagem de plantas muito resistentes ao stress hídrico como sorgo, milheto, Eleuzina coracana (pé-de-galinha) e as gramíneas como Urocroa e Buffel. O clima seco é muito apreciado por ovinos e caprinos, contudo são animais exigentes no tocante à nutrição. |
CARLOS DARIO ARAUJO PORTELATERESINA - PIAUÍ EM 17/03/2015
Existe inúmeras plantas no NE tanto leguminosas como gramíneas com elevado valor nutritivo e adaptadas, o que nós constatamos quando nossos animais ao pastar produzem leite ou carne com grande vantagem em relação aos pasto de semente de saco. O que não existe é viabilidades de sementes por parte da pesquisa e por parte do comercio. Precisamos quebrar a dormência entre a planta nativa boa para NE mas sem semente e portanto só resta esperar as próximas chuvas e colher esta fartura verdejante, passageira.
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CELSO FERNANDO VEIGABARREIRAS - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 09/03/2015
Meus parabéns à Dra Nayannne Dantas e o Dr Bonifácio de Souza.
O caminho para uma pecuária produtiva na caatinga passa realmente pela produção de uma reserva estratégica de alimento. Sem uma produção nas épocas mais chuvosas de alimento que possa ser estocado não hão como explorar racional e economicamente este bioma. No oeste da Bahia, na região dos vales que formam uma grande bacia hidrográfica a Jitirana é um componente importantíssimo na alimentação dos rebanhos que pastam áreas de mata caducifólia no período da rebrota ou quando acidentalmente são incendiadas. Parece, no entanto que a procura maciça dos animais pela planta reduz drasticamente sua persistência nas áreas nos anos seguintes. Quando os animais consomem toda Jitirana antes dela produzir sementes, dificultam sua persistência no ambiente. Quando sobra algo, e há produção de semente, nota-se um aumento significativo da planta onde houve o pastejo pela viabilidade das sementes após passagem pelo trato digestivo dos animais. O fato de ser um "cipó" dificulta muito a colheita mecanizada, impedindo de ser cultivada em consórcio com milheto, sorgo ou pé-de-galinha para produção de feno ou silagem. Torço para que as pesquisas se aprofundem e mais dados sejam publicados. |
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