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ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIOOpinião: por que o mercado virou? |
ROBERTO JANK JR.
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ANDRE DE MELOJATAÍ - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/09/2016
Caros amigos, não basta apenas exigir que as industrias firmem um preço para um prazo mais longo, há de se perceber que, nós produtores, não temos que correr atras de colocar nosso produto no mercado, ou seja, não é nosso papel vender o produto, mas apenas produzir, e devido a isso não colocamos limites em nossa produção, buscando sempre receber mais e mais, mesmo quando o custo de produção está ate mesmo acima do preço de venda.
Portanto, para isso funcionar, deveria existir uma politica de compra e venda, um contrato, não só com os direitos dos produtores, mas com todos os deveres, incluindo a produção máxima que será negociada no periodo, impondo limite de produção, conforme a demanda do comprador, cada produtor dependendo do seu historico de produção seria estipulado um limite mínimo e máximo de produção, sendo este o responsavel pela entrega da quantidade combinada, Então o produtor saberia que não pode produzir menos, nem mais, do que o combinado previamente. |
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ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/09/2016
Considerando os argumentos finais do Leonardo, Savio, Paulo e Wagner, poderíamos aprimorar o índice CEPEA junto a essa instituição. Se conseguirmos um índice confiável como referencia de mercado já seria um grande passo para a construção de uma relação contratual mais sólida e proativa. O Milkpoint poderia contribuir nesse esforço, assim como seria fundamental a participação da Viva Lácteos, Leite Brasil e CNA para ratificação dos critérios acordados.
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SÁVIO COSTA SANTIAGO DE BARROSLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 14/09/2016
Com certeza Wagner;
Formalização é sempre bom, Mas hoje não vejo um indexador confiável a ponto de dar segurança às partes; Um primeiro passo seria tornar mais justa e amigável a relação de compra e venda no campo, e para isso é fundamental que as informações cheguem até os produtores. Abraço |
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 14/09/2016
Contratos são uma alternativa que tenderiam a diminuir a volatilidade atual, mas eles só acontecem no horizonte que as partes conseguem vislumbrar e se posicionar.
A continuar o atual sistema que temos, não veremos nada perto do que Paulo sugere. Em 300 dias nosso mercado doméstico é um chute na lua. Mas, Sávio, o importante aqui não é o número que ele sugeriu. É o conceito e esse precisa mais atenção das partes. |
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SÁVIO COSTA SANTIAGO DE BARROSLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 14/09/2016
É Paulo Tadatoshi;
Realmente estamos muito longe então da solução no seu entender; Imagina um contrato de 300 dias. Em 2016, nesse período, houve uma variação de curva que vai ultrapassar 60%. Não consigo visualizar viabilidade econômica no livre mercado com a sua proposta, |
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PAULO TADATOSHI HIROKILONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/09/2016
Caro Silvio, cada um tem a sua história e eu tenho como principio respeitá-la.
Mas mesmo considerando o produtor o elo mais fraco, pela sua desorganização, por ter muitos amadores no sistema, por trabalhar muito e não fazer valer a sua importância política nem econômica. Enfim (poderia continuar citando..citando), concordo plenamente que a relação entre o produtor e a industria precisa mudar... já é sem tempo e necessário começar a discutir um plano estratégico para a cadeia, onde o planejamento gerando um contrato deve ser de pelo menos uma lactação.(300 dias).. Acho que interessa a industria melhorar a relação e que a vida do produtor seja digna e melhor, tenho certeza que todos estão neste negócio por que gostam muito da atividade, mas também querem e precisam ganhar dinheiro... Acho que você defende e por que não iniciar um novo tempo de segurança....pra todos. |
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SÁVIO COSTA SANTIAGO DE BARROSLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 12/09/2016
Exatamente Paulo Tadatoshi;
Muitas indústrias desesperadas com o momento de escassez fizeram compromissos de tempo acima do que podiam e agora estão tendo que voltar atrás. Isso é errado, é imprudência; Da mesma forma que muitos produtores que tinham contratos com índices servindo como parâmetros, quando chegaram no pico dos preços em junho, desistiram dos compromissos e exigiram receber do comprador no livre mercado preços maiores; O leite tem muito disso, de imediatismo. Nós que estamos a muito tempo nesse mercado, sabemos que em leite, não se faz compromisso de mais que 30 dias; Não existe, combinação, cartel, orquestração nada disso. Existe um mercado instável que nos pega pelo pé várias vezes em um mesmo ano; Precisam amadurecer as negociações de leite, inclusive na queda. Os produtores precisam enxergar mais o mercado. Uma curva de desvalorização como aconteceu agora, se não for absorvida pode gerar ainda mais dano na cadeia, com a quebra de indústrias e o não pagamento do leite. Em alguns momentos é melhor receber menos do que não receber. Todos os elos do mercado devem ter viabilidade econômica; Não concordo com essa análise de que o produtor é o elo fraco da cadeia. Em vários momentos a indústria compromete as suas margens para preservar sua captação de leite. Esse é um momento que essa verdade aparece com mais clareza. Se fosse para abaixar o que mercado está impondo nesse momento para preservar margem industrial, as quedas ficariam na casa de 0,40 a 0,50 em um mês. Isso obviamente não vai acontecer; Defendo um mercado de mais diálogo e percepção da realidade, possibilitando melhores saídas para a cadeia láctea. Desentendimento na cadeia produtiva só causa atraso; Abraço |
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LEONARDO DE ALMEIDA BRAGAFORMIGA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 12/09/2016
Todas as analises tem parcela de verdade. Mas o que propiciou seguramente a queda do preço do UHT e consequentemente a do leite ao produtor foi o excesso de produção do UHT pela indústria. Sempre foi assim. A indústria tem uma capacidade instalada ociosa na linha de produção de UHT. Desta forma a velocidade de virada de pó, queijo, spot.... para UHT é muito rápido e com as margens que o UHT estava deixando p indústria não tem filho de Deus que deixaria de produzir UHT. O reverso já esta em curso. É só aguardar que o mercado normaliza em função do cenário atual que foi dito com muita ênfase acima por diversas pessoas. Sabemos que o varejo é oportunista, mas a indústria precisa de um melhor planejamento de produção. O produtor perdendo a indústria perde. A indústria perdendo o produtor perde. Quem sabe a Viva Lactea pode tentar de alguma forma ajudar neste processo???? O certo que se permanecer este amadorismo vamos patinar o tempo todo, Parabéns Roberto por proporcionar este debate e aos demais e quem sabe daqui saia alguma "ATITUDE" salutar para o nosso mercado e negocio.
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PAULO TADATOSHI HIROKILONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 12/09/2016
Caro Sávio Barros...
Entendo que algumas colocações que não condizem com a realidade devem ser desconsideradas. Concordo que alguns as insinuações não ajudam, principalmente no atual momento as negociações (alguns lacticínios prometeram pagar um valor e não estão cumprindo), pelo menos aqui no Estado do Paraná, e as negociações produtor industria não são muito transparentes. Também considero muito forte a afirmativa de relatar algumas impressões possam causar conflito...o conflito está na forma como o mercado lácteo é construído todos os dias e de formas diferentes para cada produtor... Pelo menos, esta é a minha opinião. |
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MOACYR BOGADOINDÚSTRIA DOS LACTICÍNIOS EM 12/09/2016
A velocidade de subida de preço mais rápida costuma ser proporcional ao de queda. O UHT subiu mais rápido que a muçarela (ele vai sempre primeiro) e agora caiu também mais rápido. Infelizmente, acredito, a queda mais lenta da muçarela não será capaz de ancorar a queda do UHT e consequentemente do Spot. Penso que por ser bem mais pulverizada, a produção de muçarela é menos capaz de se impor diante de um varejo com tamanho poder de fogo como é o nosso. Como pequeníssimo produtor de muçarela que sou, torço para estar errado.
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SÁVIO COSTA SANTIAGO DE BARROSLAVRAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 09/09/2016
Caro Paulo Tadatoshi;
Ainda consigo ficar surpreso com essas "sugestões" de cartel ou atitude orquestrada; Não é mais fácil acreditar que se as indústrias anunciaram queda é porque todas estão precisando cair? Não é mais fácil verificar que as indústrias não tem tamanha "organização" como sugere uma vez que esse ano elas literalmente se confrontaram no campo por leite? Nunca tivemos um ano de tanta concorrência no campo; Seria também uma "combinação" as altas de junho e julho na casa dos 0,10 a 0,20 cada mês? Combinariam também a alta, mesmo brigando por leite?? Não é mais provável dizer que o mercado de fato caiu e que da mesma forma que subiram 0,20 elas também estão aptas a cair 0,20? Não parece óbvio que o movimento de mercado esse ano está mais agressivo tanto na alta como na baixa, devido a instabilidade. Existe a falsa ideia que a indústria ganha dinheiro quando abaixa preço do leite. O momento de ganho das indústrias é na alta, assim como no campo. Mercado desvalorizando na velocidade que está representa grande risco de perda em toda a cadeia produtiva; Esse discurso insinuativo só eleva o conflito na relação produtor/indústria sem necessidade; |
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ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 09/09/2016
Sobre a importação acredito que GDT a 2.8 mil dólares com câmbio a 3.25 já está inviabilizando a entrada de leite nos novos patamares do spot. A esperança sempre é que quem importou perca dinheiro. Também está ocorrendo um desequilíbrio nos vasos comunicantes entre produtos. A dose de retração do preço no uht foi muito além do necessario considerando que está no mesmo patamar de há um ano, enquanto o pó e a muçarela continuam entre 20 e 30% acima dos patamares de um ano atrás. Deverá acontecer um reequilíbrio no curto/médio prazo.
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VALTER BERTINI GALANPIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 09/09/2016
Prezado Moraes,
Obrigado pelas observações e pela indicação do artigo. Com relação à análise e aos argumentos por ela apresentados, pondero que: - Os estados do sul do país, que respondem por cerca de 36% da produção de leite do país, tem curva de chuvas e sazonalidade de produção diferentes daquela descrita pelo artigo. Assim, a produção naqueles estados já vem crescendo, fato comprovado pela projeção de preços em queda dos Conseleites do RS, SC e PR - A atratividade da relação de troca entre o concentrado e o leite, medida pelo indicador RMCR (Receita Menos Custo da Ração), aumentou significativamente, principalmente nos meses de julho e agosto, em função das fortes subidas de preço do leite. Nossa visão é que este efeito tende a gerar estímulo a um maior fornecimento de concentrado pelos produtores de leite, fazendo reagir a produção de leite - É correto dizer que os preços internacionais estão reagindo de forma mais rápida, principalmente nos dois últimos leilões GDT, mas o produto importado, trazido a equivalente leite fresco para o nosso mercado, ainda é mais competitivo em relação ao equivalente nacional (notadamente o produto com origem no Mercosul), mesmo nestes novos patamares de preços. - A observação que temos feito do mercado é de que o leite spot já teve queda significativa a partir da 2ª quinzena de julho e de que há empresas já aplicando quedas de preços ao produtor para o leite fornecido em agosto (pago agora em setembro). Com relação ao leite fornecido em setembro (a ser pago em outubro), a tendência de queda tende a ser mais generalizada ainda. Forte abraço! Valter |
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PAULO TADATOSHI HIROKILONDRINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 09/09/2016
Muito bom o artigo, parabéns. Tenho acompanhado com grande interesse o mercado neste ano, e ainda consigo me surpreender com as "coincidências". Acho que a data do grande "acordo" dos compradores (só os compradores ou compradores e industrias?) deve ter ocorrido na ultima semana de agosto, pois as industrias relataram queda ao mesmo tempo e no mesmo valor, segundo compradores da região central do Paraná...vamos diminuir o preço em R$ 0,20...enquanto nos supermercados, o leite longa vida vendido é de processamento entre 10 a 25 de agosto..
A grande razão apresentada é que as grande redes só compram leite pagando a R$ 2,90. |
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FLAVIO SUGUIMOTOGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 09/09/2016
Prezado Antonio,
Mesmo não sendo nenhum dos tres referendados, gostaria de dar meu pitaco. O aumento de 13% é referente ao fechamento do CEPEA, pagamento agosto referente a julho. Onde se viu aumentos individuais até maiores que 13%. A queda que estamos trabalhando e ouvindo é para o pagamento de setembro referente a agosto. Quanto ao preço internacional o descolamento do mercado interno esta muito grande. Estamos falando após a alta de preços de R$ 1,14 para EUA e o leite em pó processado na faixa de R$ 1,14 equiv. leite fluido ( o preço ao produtor é isso menos os descontos da Fonterrra pelo processamento). |
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EDUARDO AMORIMPATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/09/2016
Roberto e companheiros (as) produtores
Porque vários produtos mudaram de patamar de preços ao longo dos anos como a arroba do boi e o leite fica eternamente aprisionado nos mesmos patamares desde 2008? Não conseguimos repor nem as perdas com inflação! Será que o consumidor realmente não pagaria R $ 1,50 a R$ 2,00 a mais no UHT? |
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ANTÔNIO MORAES RESENDEGOIÂNIA - GOIÁS EM 08/09/2016
Prezados senhores: Roberto Jank Jr. / Marcelo Carvalho / Valter Galan
Não sei se já leram no "Blog do DANIEL DIAS", a matéria com o titulo "Leite: Preço ao produtor sobe 13%. Preços internacionais sobem 35%. Erra quem aposta em baixa dos preços!" Publicado por: danieldias em 07/09/2016 às 19:09 Segue link: https://blogs.canalrural.com.br/danieldias/2016/09/07/leite-preco-ao-produtor-sobe-13-precos-internacionais-sobem-35-erra-quem-aposta-em-baixa-dos-precos/ Gostaria que comentassem a matéria acima citada. Abraço a todos |
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EDVALSON DE SOUSA MARTINSGOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 08/09/2016
Além de tudo o que foi falado,a logística da indústria está falha, uma rota chega a rodar 900km,uma vez que poderia melhorar na compra,reduzindo custos no frete, fazendo com que um grupo de produtores próximos pudessem fornecer para uma mesma indústria , evitando assim fracionamento para várias indústrias, onerando a coleta fracionada! O atrativo seria maior para a indústria e para o produtor ! Um preço justo, toda a cadeia sobreviverá!
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