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Não se engane, o mercado virou (e já faz um tempo!)

POR VALTER GALAN

PANORAMA DE MERCADO

EM 18/08/2016

4 MIN DE LEITURA

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As expectativas de indústrias e produtores quanto aos movimentos de preços no mercado lácteo, que vinham bastante alinhadas até pouco tempo, hoje claramente são bastante diferentes. Ao mesmo tempo em que o CEPEA divulga seus preços médios apurados em julho (pagamento do leite de junho), apontando os maiores valores médios pagos aos produtores brasileiros desde janeiro de 2000 (considerando as médias deflacionadas da série de preços brutos), o leite UHT no atacado (preço de venda da indústria para os supermercados) segue ladeira abaixo, desde a primeira semana de julho, segundo dados do levantamento semanal de preços do MilkPoint Mercado (observe, no gráfico 01, a evolução dos preços do UHT no atacado até a média da semana passada (12/08).

Gráfico 1. Preços do UHT no atacado (R$/l) – valores nominais.



O UHT, portanto, caiu quase R$ 1,00/litro em 1 mês na média apurada e, há nas informações verificadas junto ao mercado, preços já chegando próximos aos R$ 2,60/litro, o que indica que esta “ladeira” ainda não acabou.

Como o UHT foi o derivado que mais “puxou” o mercado de leite fresco neste ano, os preços do leite spot – que normalmente são os que primeiro reagem – vem seguindo a mesma tendência de baixa do UHT. O gráfico 2 mostra a evolução dos valores nominais do spot (média Brasil) também apurados pelo MilkPoint Mercado.

Gráfico 2. Evolução da média Brasil de preços do leite spot (valores nominais).



Até a primeira quinzena de agosto o spot acumulou 34 centavos/litro de queda e deve acumular, no fechamento da segunda quinzena de agosto, 60 centavos/litro de redução nas cotações médias. Obviamente, aqui a queda foi maior do que esta média para aqueles “spoteiros” cujo preço chegou a R$ 2,40-2,50/litro no pico da curva – estas empresas têm hoje tido dificuldade de encaixar volumes, a qualquer preço.

Na contramão destas variações, o leite de produtores fornecido em julho (alguns pagamentos já foram feitos agora no mês de agosto) deve seguir a tendência de aumento, em função de sinalizações e “compromissos” feitos pela indústria antes da virada do mercado, o que reforça o desalinho entre expectativas de produtores e sentimento da venda de derivados da indústria e no mercado spot. De fato, com os preços pagos ao produtor em julho, a excelente relação de troca com o concentrado (apesar dos preços elevados do milho) e a sinalização de nova alta no pagamento de agosto indicam ao produtor um cenário bastante favorável (veja o gráfico 03, do indicador Receita Menos Custo de Ração, com dados deflacionados até julho/2016).

Gráfico 3. Receita Menos Custo da Ração – valores deflacionados.



Efeito do mercado internacional – a alta no leilão GDT de ontem

Ontem, 17/08, foi realizado um novo leilão da plataforma GDT (leia mais sobre os resultados). Por uma série de fatores (que poderão ser discutidos em análise específica), o preço do leite em pó integral subiu 19%, atingindo o patamar de US$ 2.700/ton. Isto indica que as importações de lácteos darão uma “aliviada” no nosso mercado, dando mais sustentação aos preços ao produtor, certo? Errado.

Apesar da subida do GDT, os preços internacionais internalizados no nosso mercado e comparados ao equivalente-leite fresco local, são extremamente competitivos! Só não importamos mais leite este ano porque Argentina e Uruguai vem tendo sérios problemas de queda em sua produção local (mais do que 14% de redução nos volumes em cada mercado). Nos atuais patamares de preços e com uma taxa de câmbio de R$ 3,2/US$, é competitivo até mesmo importar leite dos Estados Unidos, de onde paga-se 28% de alíquota de importação para entrar no mercado brasileiro (observe a simulação de preços do leite em pó integral e de taxas de câmbio para o leite vindo dos Estados Unidos na tabela 01).

Tabela 01. Cenários de importação de leite (custo equivalente leite fresco posto no Brasil. Origem: Estados Unidos). 



Considerando-se que as empresas brasileiras hoje tem custo do leite fresco posto fábrica entre R$ 1,70 e R$ 1,85/litro (valor de referência julho/2016, incluindo preços ao produtor + frete e outras despesas), até mesmo este leite americano é viável.

Não é mais o R$ 1,50... Pode ser o R$ 1,20?

O cenário de preços para o leite de agosto (pago em setembro) já deve mostrar alguma queda, salvo exceções de empresas (e não foram poucas) que, na época das “vacas gordas” fizeram compromissos de preços por mais longo prazo (algumas, segundo comentários, até o final do ano!). A partir do leite fornecido em setembro, as reduções tendem a ser maiores, seguindo mais de perto do ajustes já verificados no mercado atacadista do UHT e no leite spot.

Se, no início do ano, atingir o R$ 1,50 era um cenário distante e, para muitos, um devaneio (leia aqui nossa análise da época), não nos parece distante a realidade de preços (em dezembro/2016 ou janeiro/2017) num patamar médio Brasil (preço bruto Cepea) de R$ 1,20/litro ou menor... Por isso, é bastante importante alinhar expectativas e, mais do que isso, planejar seu negócio para este cenário futuro de mercado.


 

VALTER GALAN

MilkPoint Mercado

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EDVALSON DE SOUSA MARTINS

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/09/2016

Acabamos de irmos pro brejo! Sem a safrinha, fomos obrigados a comprar silagem(cara) e que agora não será possível pagar este compromisso, oportunidade de muitos irem para a falência! Não vai sobreviver ninguém ! E uma hora muito triste e agonizante ; vinte e dois anos jogados na insistência de produzir leite! Com qualidade e investimentos em tecnologias de ponta surge a grande frustração! Produzir pra que!
LURIE PEIXOTO

IBIRACI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/09/2016

Mes passado estava recebendo R$1,80

Ontem estava recebendo R$1,70

Hoje estou recebendo R$1,40

Meu custo está em R$1,43



Nao sei como o produtor deve "se preparar" para a mudança de mercado.



Hoje vi uma garrafa de agua sem gás de 1,5 Litro por R$2,15 e 1 Litro de leite UHT por R$2,30.



Meu retorno no café esse ano foi de 58% sobre o capital investido, e lá posso passar semanas sem entrar na lavoura, nao tenho nenhuma necessidade de trabalhar aos domingos, nem nos frios de inverno, muito menos debaixo de chuva. Vejo pessoas pagando pelo café o valor de sua qualidade sem pestanejar, ainda que um saco de 1kilo de café em graos torrados premium custe R$23,00, ele vende.



mantenho minha CCS abaixo de 400, a CBT abaixo de 10, a proteina acima de 2,40, a gordura acima dos 3,40 e conheço produtores que nunca ouviram falar de Clínica do Leite vendendo seu leite com preços melhores que o meu.



Algo está muito errado, muito mesmo. Torço, realmente, para que o leite colapse.
OTAVIO JOSE SCHEID JUNIOR

CRUZ MACHADO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/08/2016

já houve uma estagnada no preço do leite de Agosto...acho que se foi euforia....
RAFAEL GUSTAVO

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/08/2016

Rafael Gustavo

Goiânia - Goiás - Produção de leite

postado em 29/07/2016

Muita cautela agora...

Pois quando a queda vier, vai ser grande...eu não me empolgo mais com mercado de leite!!!



A 1 mês atrás eu já previa essa queda...eu não me preocupo e nem me empolgo mais com mercado de leite!

Tento ao máximo é controlar meus custos da porteira pra dentro!




BRUNO BRESSAN DE CNOP

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - RIO DE JANEIRO - EMPRESÁRIO

EM 30/08/2016

Acredito que a revolta ao texto se deve ao fato que alguns produtores somente agora estarem recebendo estes aumentos mais expressivos da indústria e principalmente o tom do título que acentuou esta rejeição.



Entendo que a análise correta para o atual momento do mercado é, que assim como outros produtos, o leite está buscando um novo equilíbrio, que certamente e infelizmente não é o preço de R$ 2,00 como se ouviu falar no mercado, mas também não é a volta aos preços inviáveis de 2015.



Do texto fica a análise de que não é hora de se empolgar e fazer grandes investimentos como em outros momentos.



E como em qualquer negócio sempre se deve buscar qualidade, eficiência e planejamento.
FERNANDO ANTONIO DE AZEVEDO REIS

ITAJUBÁ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/08/2016

Respeito a análise do Valter e acredito na idoneidade do milkpoint,.

Pois fazer uma previsão  precisa de mercado é extremamente difícil,  a maioria dos analistas erram.

Prever tendencias baseado em dados reais é possível.

O principal problema para termos uma precisão nas análises e que são muitas variáveis e ainda tem as especulações.

Mas uma coisa é clara, o custo de produção vem subindo, será que vamos absorver esta queda?

O mercado vai se ajustar em qual patamar?  o produtor está sem folego, esta alta foi um respiro.

Somos produtores desde 1989, são 27 anos de muita luta e dificuldade.

Até quando vale a pena?
BRUNO BRESSAN DE CNOP

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - RIO DE JANEIRO - EMPRESÁRIO

EM 30/08/2016

Entendo a revolta a este texto, pois na verdade o aumento está chegando agora a alguns produtores e o tom utilizado no título acentuou esta rejeição.



Acredito que a análise correta para o atual momento é, que assim como outros produtos, o leite está buscando um novo equilíbrio, que certamente e infelizmente não é um preço de R$ 2,00 ao produtor, mas também não é a volta aos preços de 2015.



Do texto fica o alerta de que não é momento para se empolgar e investir como foi feito em outros momentos.



E como em qualquer outro negócio, sempre se deve buscar qualidade, eficiência e planejamento.
DORIVAL BISPO

JOSÉ BONIFÁCIO - SÃO PAULO

EM 29/08/2016

Se for assim melhor sair fora do que pagar para trabalhar.
ANDRÉ L.C.CABRAL

ITAPERUNA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 29/08/2016

Infelizmente leite é alimento para pobre, os preços de vaca gorda vai melhorar quando começar chover, é hora de acabar com leite.
ELISABETTA RAFFAELLI

BURI - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/08/2016

Gstaria saber quanto e a porcentagem de leite UHT e quejos produzidos c nosso leite, pois nao e so leite UHT que manda no mercado, mas tem muitos e muitos queijos produzidos c nosso leite que nunca entam na conta.<br />
<br />
JOSE RONALDO BORGES

CUIABÁ - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/08/2016

Caro Marcelo,

O problema é que as informações não batem. Segundo a ABLV o crescimento esperado este ano do Leite UHT é de 2%, publicado aqui no Milkpoint.



https://www.milkpoint.com.br/industria/cadeia-do-leite/giro-de-noticias/ablv-comemora-22-anos-com-crescimento-do-setor-101617n.aspx



Jose Ronaldo
JOSELITO GONÇALVES BATISTA

UBERABA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/08/2016

Caro Marcelo,  os meus comentários devem ser analisados como um todo e não se fixar em detalhes de forma isolada. É o que me refiro é que o cenário deveria ser demonstrado como um todo para evidenciar sua complexidade e realidade. Conheço o Milkpoint a muito tempo, e não pretendo deixar de segui-lo. Portanto entendo a dificuldade deste trabalho como mencionado por você. E sei da capacidade profissional do grupo, bem como da idoneidade de todos. Não coloquei em momento algum em cheque isto, mas propus que se abordasse de forma completa o cenário, pois da forma que foi colocado induz análises incompletas da situação . Este assunto é demasiadamente complexo para ser abordado e divulgado de forma incompleta. Sei que possuem dados de toda cadeia e seria muito importante retrata-loa juntos para processarmos análises de forma completa e mais realista da situação. Espero ser entendido e perdoado se ofendi sem a intenção efetiva com meu comentário, mas também não deixarei de emitir minha opinião quando julgar necessário, pois faço parte ativamente deste setor e entendo que não dá mais para o Produtor pagar a conta integralmente do setor quem tem demonstrado ao longo dos anos ter sido assim. Por isto propus e repito, vamos discutir com a seriedade que o assunto merece , mas de forma completa as informações do atual cenário do setor. Abordando e informando todos os índices e gráficos que ilustram a real situação do mesmo. Para que não cause dúvidas de imparcialidaden para um nem para os outros setores da cadeia. Todos necessitados deforma igualitária um do outro. Precisamos é ter mais consciência e responsabilidade para agirmos e trabalharmos de forma unida em busca de estabilidade e sustentabilidade para todos os elos desta cadeia. Inclusive imputando responsabilidade ao governo no que diz respeito aos consumidores de baixa renda. Não pode é o produtor ser penalizado em finçao deste seguimento importante é até prioritário do mercado. No mercado internacional quando analisamos os principais países produtores sabemos que na sua maioria o preço pago ao produtor é subsidiado para suprir está deficiência do mercado de consumo e que é responsabilidade do governo e não do produtor. No Brasil especificamente o produtor tem pago está conta de forma injusta. Citei anteriormente que o varejo imputa uma margem mínima de 30% para comercializar produtos lácteos e a indústria acata até mesmo sem resistência seja em momentos como o atual ou mesmo em momentos de grandes quedas no preço dos produtos. O que entendo ser justo e até mesmo responsável é ter também um ganho mínimo em percentual ao produtor, sabendo que temos a garantia de medição com eficiência dos índices que retrata toda a cadeia produtiva do leite, assim teríamos números mais seguros e sustentáveis . Em fim , deveríamos todos num esforço comum buscar o equilíbrio do setor com o comprometimento de todos os elos da cadeia para uma parceria saudável e duradoura do setor. Abraços a todos !!!!
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 27/08/2016

Caro Joselito,



O artigo mostra que o UHT vem caindo para a indústria, trazendo o spot junto. Isso é um fato. O artigo também mostra que os preços ao produtor ainda se mantém, mas evidentemente em algum momento essa correção vai existir.  



A sua menção de que somos 100% patrocinados pela indústria e que isso induziria as análises foi infeliz e não posso deixar passar em branco.



Quando noticiamos os preços em forte elevação, com spot passando de R$ 2,00, houve indústria que criticou a divulgação dessa informação, sob a argumentação de que estaríamos inflando o mercado. Veja você que, como colocou o Roberto Jank, nosso papel não é fácil.



Mesmo "apanhando"  injustamente vez ou outra, continuaremos trabalhando assim, porque acreditamos que divulgar as informações imparcialmente, sejam boas ou ruins, é a melhor maneira de ajudar o setor.



Edgar Pavan, iremos certamente errar em algumas projeções, mas ainda assim preferimos fazê-las, do que simplesmente reportar o passado, aquilo que já ocorreu.



Obrigado a todos, excelente debate, só não é correto colocar em dúvida a nossa independência.



Marcelo


JOSELITO GONÇALVES BATISTA

UBERABA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/08/2016

Completando o raciocínio do comentário anterior .

Conheço muito bem todos os lados da cadeia produtiva do leite, e digo com certeza é sem medo de errar. Porque não se comenta que a margem mínima do varejo é de 30% ?? Foi demonstrado nos gráficos da matéria que varou em julho/16 em 27% positivo à margem da diferença da receita menos custo da raça, mas não foi dito que está variação é de apenas 12% do preço pago...!!! O produtor precisa que lhe seja assegurado no mínimo uma margem líquida em torno de 15% para conseguir sobreviver independentemente. Os principais mercados produtores de leite o preço pago é subsidiado, no Brasil o produtor sempre foi expoliado !!! Neste pequeno período em que por força do mercado de forma geral ele está recebendo o que se deveria pagar rotineiramente, acontece o que estamos vendo. E de forma até covarde, pois não se relata todas as verdades do cenário atual. E aí, vamos porá o bem da cadeia completa discutir melhor tudo isto e ajustarmos uma política sadia para este negócio ???
JOSELITO GONÇALVES BATISTA

UBERABA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/08/2016

É plenamente compreensivo este comentário é cenario divulgado pelo Milkpoint, empresa 100% patrocinado pelas indústrias. É isto é o que elas mais querem. O consumidor não teve problema em absorver a realidade dos preços praticados pois são reais dentro do cenário de produção atual. Quando o produtor vai realmente ser tratado com a dignidade que ele merece e com a responsabilidade de torná-lo auto suficiente. Quando terão a coragem de mostrar onde realmente está a maior e melhor fatia deste bolo do seguimento lácteo levando em consideração a cadeia completa. Os produtores acordaram Milkpoint, e duvido que o fornecimento será facilitado com este cenário demonstrado aqui para o final do ano...
EDGAR PAVAN

LINDÓIA DO SUL - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/08/2016

Se esses  analistas de mercado ficassem quietos ate terem certezas do que estão falando...
WILLIAN

IMPERATRIZ - MARANHÃO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 25/08/2016

Uma ótima análise. Os produtores precisam se planejarem bem para as advesidades do mercado....
WILLIAMS NOGUEIRA PEIXOTO MAIA

CARATINGA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/08/2016

Quanto mais gente sair do mercado, menos leite.
PEDRO LUIZ NUNES

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/08/2016

Segundo informações recentes, as grandes indústrias do setor, pretendem manter os preços nos próximos dois meses.

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