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[Vídeo] Compostagem de dejetos bovinos: a sustentabilidade pode ser lucrativa?

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/01/2017

1 MIN DE LEITURA

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O MilkPoint recebeu do produtor de leite Marco Antônio Costa, de Cristais/MG, um vídeo sobre o processo de compostagem dos dejetos bovinos iniciado neste mês de janeiro na Fazenda Córrego D'Antas.

Além de leite, Marco também produz café, comercializado no mercado hoje por meio da marca Café Fazenda Caeté. Para otimizar a integração leite & café e pensando nos problemas ambientais, a compostagem foi idealizada e implantada. Além do esterco dos animais, a casca de café da própria fazenda e de alguns parceiros é utilizada no composto. Após a compostagem, o material final (biofertilizante) é utilizado para contribuir com o plantio do próprio café e na safrinha de milho (tanto na propriedade de Marco como nas fazendas dos parceiros).

O produtor destacou que a responsabilidade ambiental é uma tendência sem volta e que ser sustentável é lucrativo. “Os produtores não precisam ter medo de perder dinheiro com a sustentabilidade. Pelo contrário, ela pode ajudar na rentabilidade do negócio”. Ele acredita que os custos da implementação do sistema de compostagem serão rapidamente cobertos - já que os ganhos e benefícios da compostagem são inúmeros.

Confira o vídeo enviado:



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DAYANA ADÉLIA

IBITURUNA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/02/2017

Obrigado Sr. Marcos pelo envio das informações. Sucesso.
CARLOS DESTRO

VOTUPORANGA - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 01/02/2017

Sr. Marco Antonio.



Moro em Minas e Minas é um atraso inexplicável.

Não absorve a ILFP - Integração Lavoura Floresta Pecuária da EMBRAPA.

(onde se engorda um boi passa a criar seis e outros lucros)

Não absorve o COMPOST BARN - Veja videos a respeito

(vaca produzem 30% a mais de leite, diminui a mastite a quase zero, não dá problema de casco, antecipa o cio e aumenta  longevidade do animal e uma vez por anos temos adubo orgânico dos estábulos pronto para o uso).

Não absorve a Lei 15.456 MG que autoriza a micro destilaria de álcool combustível

(tenho uma e aprendi com professor Juarez na Uni de Viçosa)



Bem. Fica aqui para o senhor ver sobre o projeto de Itaipu e não precisamos entrar no esquema de corrupção, dando dinheiro a quem quer seja pelo projeto.

La em um condomínio com 33 pequenos produtores rurais, dejetos de porcos e bois são transferidos para biodigestores, para extração do gás metano.

Agricultores geram energia com fezes de animais em parceria com Itaipu.

Tem projetos caseiros e bons.

Veja este site e outros

https://economia.uol.com.br/agronegocio/noticias/redacao/2013/11/06/itaipu-financia-geracao-de-energia-com-fezes-de-animais-no-parana.htm
SERGIO YOSHIOKA

SÃO CARLOS - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 30/01/2017

Sr. Marco Antonio Costa

Muito ótimo verificar  isso no contrato de concessão de FURNAS, pois pela ANEEL  tem uma portaria que poderá até produzir cerca de 1MWH e colocar na rede, é claro que vão colocar muitos empecilhos até vão ti "dar" um projeto pronto de como fazer (uns trocadinhos   de uns milhares de reais).... Mas se fizer em conjunto ou colocar o nome da CEMIG consiga de graça (sic)...

Boa sorte

Prof. Sergio
MARCO ANTONIO COSTA

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/01/2017

Bom dia , Sr. Carlos Destro

Realmente pode-se retirar ainda energia deste sistema. Optamos inicialmente pela compostagem para evitar a degradação do meio ambiente, que a produção  leiteira pode ocasionar. Seria muito interessante estudar este projeto de energia. Em Minas vou entrar em contato com FURNAS e saber, deles, se há estas oportunidade que a ITAIPU oferece ao produtor do Sul. Até o momento, não tenho notícias destas praticas em Minas Gerais.

Se não houver iremos sugerir o modelo de Itaipu, pois nosso Estado é o maior produtor de leite do Brasil e para manter esta posição devemos, produzir com sustentabilidade e respeito ao meio ambiente.

Atenciosamente,

Marco Antonio Costa
MARCO ANTONIO COSTA

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/01/2017

Bom dia, Sr. Ricardo Martins.

O projeto constituiu o confinamento do gado em compost barn, construção de barracão de estocagem de alimentos para o gado, construção de silos, construção de barracão para pre parto, construção de terreiros para seca de café, construção de barracão de secadores e benefício de café, captação de águas pluviais e canalização/destinação correta, o barracão da usina de compostagem, alem de maquinário e infraestrutura elétrica e hidráulica. Tudo feito ao longo de anos. Não poderia precisar o valor total do investimento, mas esperamos que o retorno seja em 5 anos em relação aos investimentos feitos entre 2015 e 2016.

Atenciosamente,

Marco Antonio Costa
MARCO ANTONIO COSTA

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/01/2017

Bom dia, Sr. Nacir de Oliveira.

Seria interessante procurar a EMBRAPA para saber sobre o estrume de ovelhas. Esta empresa é altamente conceituada e atende a todos com presteza.  
JÚLIA D. LIMA DIAS

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/01/2017

Parabéns Marco Antônio Costa.

Sua iniciativa e coragem merecem reconhecimento. Empreendedor e inovador como poucos que conheci.

Abraços, sucesso sempre!
CARLOS DESTRO

VOTUPORANGA - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 25/01/2017

Vejo que ainda tem mais lucros a tirar deste projeto.



     Começando com a produção de energia elétrica através de biodigestores, com mecanismo de extração dos dejetos excedente para a usina de compostagem.

     Um biodigestor projetado pelo volume de dejetos, não deve custar caro e deve ter financiamento pelo BNDS, onde deve acompanhar a compra de um motor de caminhão, acoplado a um gerador, produzindo energia para a fazenda, para as próprias maquinas de compostagem e o excedente, vender para a concessionária de energia.

     O gás pode ser usando também nas cozinhas da fazenda.

     No Paraná ja tem muitos fazendo isto, inclusive com sobra de gás metano para movimentar maquinas agrícola e caminhões e vendendo energia para a Itaipu.

     A informação mais detalhada poderá ver com os técnicos da Usina de Itaipu, que incentiva esta pratica e Mina não pode ficar de fora e o IMA pode ver este lado técnico já existente e ajudar o leiteiro.

     O projeto se paga com a produção de gás e adubo orgânico.

     Além disso, o fazendeiro pode entrar com pedido de "Credito de Carbono" e ganhar mais ainda, pq vc estará ajudando o meio ambiente.

     Consulte ou cobre IMA ou a EMBRAPA esta informação e ajuda técnica.

      Com tudo isto o litro de leite produzido vai custa muito baixo...
DAYANA ADÉLIA

IBITURUNA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 24/01/2017

Boa noite. Parabéns pela iniciativa. poderia nos informar o valor do investimento e a sua taxa de retorno?
HUDSON PIRES COSTA

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 24/01/2017

Parabéns Marco Antonio Costa, pelo projeto inovador e pelo profissionalismo, preocupando sempre em " por comida na mesa dos brasileiros " sem se esquecer do meio ambiente, produzindo cada vez mais e melhor, também tenho orgulho em participar desse projeto, parabéns a todos da fazenda Córrego Dántas.
SERGIO YOSHIOKA

SÃO CARLOS - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 24/01/2017

BOM SE DESSE PARA GERAR ENERGIA TAMBÉM COM QUALQUER ESTERCO..
CHRISTIANO NASCIF

VIÇOSA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 24/01/2017

Criatividade e inovação tecnológica são prerrogativas para o sucesso de todo empreendedor.

Parabéns Marco Antônio,Henrique Volpe/Educampo e toda equipe da Fazenda Caeté.

Belo trabalho.
NACIR DE OLIVEIRA

OVINOS/CAPRINOS

EM 24/01/2017

ola bom dia muito interessante   gostaria de informaçao sobre esterco de ovelhas
JOSÉ VÍTOR PEREIRA

DIVINÓPOLIS - MINAS GERAIS - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 24/01/2017

Sergio Yoshioka Bom Dia

Se fosso de Suino sim teria um cheiro muito forte este e de gado (Vacas ) esterco de vacas não fede assim.
MARCO ANTONIO COSTA

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/01/2017

Boa noite, Sr. Sergio Yoshioka

Temos vizinhos por perto. O material que usamos é esterco de gado e palhas de café. inicialmente o cheiro característico é de estrume de gado diluído em água,  muito suave. A medida que o processo avança o odor vai ficando cada vez mais suave e, finalmente, cheiro suave de terra molhada. Para conseguirmos perceber o odor precisamos estar a uns poucos metros do barracão e com vento contrario, caso contrario só dentro do barracão mesmo. Para responde-lo fui a fazenda e observei bastante sua colocação. Nas mãos o cheiro característico que ficou foi de terra molhada e para lava-las com facilidade usei sabão comum. Quanto ao custo, posso garantir que ficou muito , muito, muito abaixo.

Esperando ter contribuído, atenciosamente

Marco Antonio Costa

  
SERGIO YOSHIOKA

SÃO CARLOS - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 23/01/2017

Bom trabalho, só é bom se não tiver vizinhos por perto, pois o cheiro não é agradável, mas por curiosidade qual é o custo total do sistema??? Pois vi um granjeiro gastar R$1milhão para tratar o esterco e a CETESB fechar por causa do cheiro desagradável...
HENRIQUE VOLPE

VIÇOSA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 23/01/2017

Projeto fantástico, sustentável e empreendedor. Parabéns pelo empenho e engajamento! A atividade leiteira precisa de mais produtores com esse perfil. É mudar o conceito de ''tirar leite'' a ''produzir leite''. Com a sustentabilidade, vem a rentabilidade. Estamos no caminho certo! Parabéns à toda equipe Córrego d'Antas!!!
CLÉCIA APARECIDA ROGANA FREIRE

SANTANA DO JACARÉ - MINAS GERAIS

EM 22/01/2017

Parabéns Marco Antônio pelo projeto inovador respeitando o meio ambiente. Sucesso.
CLÉCIA APARECIDA ROGANA FREIRE

SANTANA DO JACARÉ - MINAS GERAIS

EM 22/01/2017

Parabéns Marco Antônio pelo projeto inovador respeitando o meio ambiente. Sucesso.

Clécia Rogana.
GUILHERME MALUF

DIVINÓPOLIS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/01/2017

Parabéns a todos da fazenda Córrego d' Antas!! Tenho orgulho em fazer parte desse grupo e em participar desse projeto fantástico, conciliar o aproveitamento dos dejetos bovinos e da cafeicultura com a  melhoria do solo e aumento da produtividade da cultura do café e milho, é um grande gargalo, que vem a somar e reduzir custos, aumento a lucratividades das atividades em foco e participar da manutenção das condições ambientais, não degradando-a. PARABÉNS!!!

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