Em um futuro próximo, a Venezuela poderá se transformar em um país exportador de leite, anunciou o presidente da República, Hugo Chávez Frias. Para dar os primeiros passos, o Governo Nacional iniciará no próximo mês, julho, a importação de plantas processadoras de leite.
No marco da entrega de mil novilhas prenhes provenientes do Brasil à pequenos produtores, Chávez revela que no próximo mês chegará a primeira planta processadora de leite de um total de 10 plantas que serão trazidas de países vizinhos.
Essas plantas terão capacidade de processar cerca de cinco mil litros diários de leite. "Nestas plantas poderão ser fabricados queijos, soro de leite e iogurte. Desta maneira, o produtor não terá que vender o leite a intermediários, podendo ele mesmo fabricar seus produtos para vender. Podemos chegar a exportar leite. Vamos ser uma potência média regional na América Latina", comenta o presidente.
A intenção do presidente venezuelano é diminuir a importação de leite em pó registrada atualmente no país. Chávez informou que chegarão ao país neste ano 110 mil novilhas prenhes, com o que se aumentará o rebanho bovino leiteiro. A intenção é que, para o próximo ano, "se aumente a produção de leite em 15 milhões de litros. Nós temos um déficit anual de leite de 870 milhões de litros que temos que importar. Para deixar de importar temos que aumentar o rebanho leiteiro em aproximadamente 800 mil cabeças", disse.
Chávez salienta que o primeiro lote de novilhas importadas do Brasil será formado por quatro mil reses, as quais serão entregues a pequenos produtores venezuelanos. Cada animal tem um preço de 2 milhões de bolívares (US$ 1.040), quantia que será paga a crédito em cinco anos, com um ano de carência e juros de 12%. O programa de entrega a crédito de novilhas prenhes gerará mais de 3 mil empregos diretos e 7 mil indiretos.
Fonte: Eluniversal.com, adaptado por Equipe MilkPoint
No marco da entrega de mil novilhas prenhes provenientes do Brasil à pequenos produtores, Chávez revela que no próximo mês chegará a primeira planta processadora de leite de um total de 10 plantas que serão trazidas de países vizinhos.
Essas plantas terão capacidade de processar cerca de cinco mil litros diários de leite. "Nestas plantas poderão ser fabricados queijos, soro de leite e iogurte. Desta maneira, o produtor não terá que vender o leite a intermediários, podendo ele mesmo fabricar seus produtos para vender. Podemos chegar a exportar leite. Vamos ser uma potência média regional na América Latina", comenta o presidente.
A intenção do presidente venezuelano é diminuir a importação de leite em pó registrada atualmente no país. Chávez informou que chegarão ao país neste ano 110 mil novilhas prenhes, com o que se aumentará o rebanho bovino leiteiro. A intenção é que, para o próximo ano, "se aumente a produção de leite em 15 milhões de litros. Nós temos um déficit anual de leite de 870 milhões de litros que temos que importar. Para deixar de importar temos que aumentar o rebanho leiteiro em aproximadamente 800 mil cabeças", disse.
Chávez salienta que o primeiro lote de novilhas importadas do Brasil será formado por quatro mil reses, as quais serão entregues a pequenos produtores venezuelanos. Cada animal tem um preço de 2 milhões de bolívares (US$ 1.040), quantia que será paga a crédito em cinco anos, com um ano de carência e juros de 12%. O programa de entrega a crédito de novilhas prenhes gerará mais de 3 mil empregos diretos e 7 mil indiretos.
Fonte: Eluniversal.com, adaptado por Equipe MilkPoint
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MilkPoint
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