ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Vale investe para produzir mais insumos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/06/2008

1 MIN DE LEITURA

0
0
Mesmo investindo fora do país, a Vale corre para responder à pressão do governo brasileiro visando elevar a produção de fertilizantes. A possibilidade da Vale se associar à Petrobras em projeto localizado no Peru, pode garantir uma oferta adicional expressiva.

Em território peruano, a empresa apressa seu projeto de produzir fosfato na região de Bayovar. O investimento previsto é de US$ 479 milhões e a produção deverá chegar a 3,9 milhões de toneladas por ano a partir de 2011. Para industrializar o fosfato, a Vale já procura um parceiro e é aí que entra a Petrobras.

Além do projeto peruano, a Vale trabalha em pesquisas e desenvolvimento de suas jazidas de potássio na Província de Neuquen, na região central da Argentina. Na área de fertilizantes, potássio é o foco da empresa no Brasil. Só ela atua com a matéria-prima no país. Na mina de Taquari-Vassouras (SE), a produção alcança 850 mil toneladas anuais, volume suficiente para cobrir menos de 20% do consumo interno. Mas a empresa também tem estudos para expandir investimentos em novas minas de potássio na região Centro-Oeste.

Segundo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, Brasília quer que o país se torne auto-suficiente na produção de nutrientes derivados de fosfato e nitrogênio em "cinco ou dez anos". No caso do potássio, que completa o tripé que fornece os principais nutrientes necessários para uma adubação eficiente, o ministro admite que não existem recursos naturais suficientes para reduzir significativamente a dependência externa.

O presidente da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) e da Bunge Fertilizantes, Mário Barbosa, afirmou que os investimentos privados em ampliação da produção no país deverão somar US$ 4 bilhões nos próximos quatro anos. Mas o executivo pondera que auto-suficiência a qualquer preço pode não ser a melhor saída para resolver a dependência, pois no caso das regiões Norte e Nordeste, carentes até em fosfato, pode ser economicamente mais interessante continuar com importações.

As informações são do jornal Valor Econômico.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures