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Syngenta diz que venda para ChemChina não traz risco aos EUA

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/03/2016

1 MIN DE LEITURA

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A venda da Syngenta para a estatal chinesa ChemChina não representa riscos para a segurança alimentar ou a segurança nacional dos EUA, disse a companhia suíça na última quinta-feira (24/3) em resposta a um grupo de senadores norte-americanos que vêm demonstrando preocupação com o negócio.

Quatro senadores representando Estados agrícolas dos EUA enviaram uma carta ao Tesouro pedindo que a Comissão sobre Investimento Estrangeiro nos Estados Unidos (Cfius, na sigla em inglês) analise os possíveis efeitos do acordo sobre a segurança alimentar do país. De acordo com os legisladores, o controle estrangeiro de partes importantes da produção de alimentos nos EUA pode representar uma ameaça.

A Cfius possui representantes de 16 departamentos e agências, que incluem o Tesouro e os departamentos de Segurança Interna e de Defesa, mas não o Departamento de Agricultura (USDA). Em sua carta ao Tesouro, os Senadores pediram a participação formal do USDA e da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) na avaliação. A América do Norte é responsável por cerca de 25% da vendas totais da Syngenta. A companhia tem participação de 10% no mercado de sementes de soja nos EUA, e de 6% em sementes de milho.

A Syngenta disse apoiar uma avaliação completa do negócio pelo governo dos EUA, e reiterou que vai continuar trabalhando com as agências competentes durante o processo. Porém, afirmou que a transação proposta não suscita questões de segurança alimentar ou questões de grande importância para a segurança nacional.O acordo, anunciado em fevereiro, representa a maior aquisição realizada no exterior por uma companhia chinesa. O negócio, se concluído, vai realinhar o mercado global de sementes e pesticidas, num momento em que a China tenta modernizar seu setor agrícola, reduzir sua dependência de importações e enfrentar concorrentes ocidentais de longa tradição.

Entenda o caso:

Acordo de Syngenta e ChemChina preocupa legisladores dos EUA

As informações são do Dow Jones Newswires.

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