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Setor leiteiro da Nova Zelândia tenta manter competição no mercado interno

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 07/08/2001

1 MIN DE LEITURA

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O setor de lácteos da Nova Zelândia está precisando de medidas adicionais para proteger seu mercado interno, mantendo a competição, segundo anunciado segunda-feira pela New Zealand Dairy Foods (NZDF).

Nesse sentido, a NZDF será dividida, ficando 50% nas mãos da New Zealand Dairy Group (NZDG) - como parte da transformação que o setor leiteiro neozelandês sofrerá com a fusão desta empresa com a Kiwi Cooperative Dairies, e com a unidade de exportação do país, New Zealand Dairy Board (NZDB), formando a gigante GlobalCo. - e os outros 50% serão vendidos.

Sendo assim, a NZDF será deixada de fora do novo grupo, agindo como um participante independente, a fim de preservar a competição no mercado interno neozelandês. Porém, segundo informaram as companhias envolvidas na fusão, isso não é tão simples como possa parecer. Inicialmente, a NZDF continuará sendo dependente do fornecimento de leite da GlobalCo., enquanto competirá com essa empresa no mercado neozelandês.

"Nós seremos deixados de fora e colocados ao lado de um gigante, verticalmente integrado, no mercado interno, que detém todo o leite destinado aos produtos para o varejo, enquanto que seremos dependentes deles para o nosso fornecimento de matéria-prima", disse Peter McClure, chefe executivo da NZDF.

No último sábado, a NZDF informou uma queda em seus lucros, atingindo US$ 376 mil no último ano fiscal (até 31 de maio), contra os US$ 4,929 milhões no mesmo período do ano passado. A companhia culpa a baixa no dólar neozelandês e os altos preços das commodities - que levou a um severo aumento nos custos da matéria-prima para a companhia, que processa 700 mil litros de leite por dia.

A New Zealand Dairy Group precisa vender a metade da New Zealand Dairy Foods, para que o acordo de megafusão - para a formação da GlobalCo. - seja efetivado. A expectativa é de que a empresa receba ofertas internacionais.

A GlobalCo., quando formada, informou que seria a nona maior companhia de lácteos do mundo, com rendimento anual projetado para 2001/02 de mais de US$ 5 bilhões.

fonte: Reuters, adaptado por Equipe MilkPoint

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