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Representantes do setor se reúnem hoje com o Mapa para tratar da IN-51

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/06/2011

1 MIN DE LEITURA

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A partir do dia 1º de julho o produtor de leite terá que se adequar a mais uma fase da Instrução Normativa 51, que reduz os níveis permitidos de contagem bacteriana na bebida. O setor produtivo, contudo, não terá como se adequar à nova regra e já pediu ao governo que um período de transição seja instituído entre os patamares atuais e o exigido no mês que vem.

"Os níveis exigidos são quase de Primeiro Mundo, mais de 50% dos produtores não terão como atendê-los" afirmou o diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV), Nilson Muniz.

Representantes do setor se reunirão com membros do Ministério de Agricultura, hoje, em Brasília, para tratar da questão. O horário do encontro ainda não tinha sido confirmado até o meio da tarde desta terça, dia 7. Eles argumentam que seria necessário um programa governamental de incentivo ao investimento em tecnologia, compras de tanques de refrigeração e capacitação de mão de obra para elevar a qualidade do leite.

Para o presidente da ABLV, Laércio Barbosa, se a regra não for modificada, muitos produtores voltarão à informalidade. "Correremos o risco de perder um trabalho de formalização que levou anos", afirmou.

Pela norma, a partir de 1º de julho o leite das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste poderá ter contagem bacteriana total (CBT) de até 100 mil UFC (unidade formadora de colônias) por mililitro para tanques individuais e 300 mil UFC/ml para tanques coletivos. Já a contagem de células somáticas (CCS) passaria de 750 mil para 400 mil/ml. A mesma norma valeria para as regiões Norte e Nordeste a partir de 1º de julho de 2012. Para ter uma ideia, pelos padrões europeus, a CCS seria de 100 mil/ml e a CBT de 70 mil UFC/ml.

O setor pediu que ambos os níveis - CBT e CCS - sejam diminuídos para 600 mil/ml e que um período de transição seja estabelecido para que sejam alcançados os patamares exigidos pela IN 51. Se a regra for aplicada como está agora o produtor que deixar de cumpri-la não poderá vender a produção para a indústria, que é obrigada a seguir a IN, editada em 2002.

As informações são da Agência Estado, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

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DARLANI DE SOUZA PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/06/2011

Poderia ser apreciado  por  essa normativa  51, tudo bem a  qualidade do leite, mas porque não uma isenção de impostos. e o produtor ser beneficiado nessa  entrega  de um  leite  com  melhor  qualidade?
DANIEL LENHARDT

CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/06/2011

AO ENVEZ DE MAIS TEMPO, O QUE TINHA DE SER FEITO E CAIDO DE PAU ENCIMA DESSAS EMPRESAS QUE PERCISTEM EM VICIAR O PRODUTOR A TRABALHAR DE FORMA ERRADA, POIS SE TIVESSE UMA POLITICA QUE REALMENTE COBRACE DAS EMPRESAS TRABALHAR PREVENTIVAMENTE ANTES DA NORMATIVA SER AGORA REALMENTE COBRA, NÃO TERIA NINGUEM PEDINDO MAIS TEMPO....DO QUE ADIANTA MEIA DUZIA DE EMPRESA TRABALHAR DENTRO DAS NORMAS E VIR UMA QUEIJARIA E COLETAR LEITE "ESTRAGADO", SE CONTINUAREM DANDO MAIS TEMPO DAI SIM NUNCA VAI SE SAIR DO ~CHÃO, NEM SE CHEGAR A PADRÃO ALGUM DE QUALIDADE, CHEGA DE TAPAR O SOL COM A PENEIRA.
ESTÊVÃO DOMINGOS DE OLIVEIRA

CAÇU - GOIÁS

EM 13/06/2011

É plenamente possível atingir essas metas desde que haja nas propriedades assistência técnica. Esses valores de CBT e CCS são facilmente obtidos se as condições de higiene na ordenha forem adequadas e se os animais ordenhados forem jovens e sadios. Qualquer produtor de leite que se interesse em manter os animais saudáveis irá perceber que com pouco investimento e alguma mudança de manejo é possível conseguir chegar a CBT abaixo de 100.000 colônias /ml e CCS abaixo de 350.000 células/ml.



O que está realmente faltando é a profissionalização do mercado. Leite é alimento e não subproduto.



Abraços e sucessos



Estêvão Domingos de Oliveira

Médico Veterinário
LUCIO SIMOES AQUINO

SÃO BORJA - RIO GRANDE DO SUL - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 13/06/2011

Sou a favor da melhoria na qualidade do leite produzido, transportado, beneficiado, distribuído e consumido pelo consumidor. Mas são diversos os problemas para obtenção desta qualidade superior.


1. O pequeno produtor que esta entregando para industrias que não possuem assistência técnica irão ter muita dificuldades para atingir os valores mínimos que a normativa pede.


2. Os exames laboratoriais, coleta de amostras, transporte de amostra do produtor ao laboratório, não são feitos, com raras exceções, com padrões de qualidade e metodologia correta, portanto, os seus resultados são condenados pois não representam  o leite de onde foi retirado a amostra. O resultado não diz a realidade do leite que esta no resfriador.


3. O produtor cuida para que o leite seja o mais limpo possível e dentro dos padrões, mas o freteiro insere uma manga suja no leite e suga para o tanque, desprezando todo o trabalho realizado anteriormente. A bomba de sucção ainda são antigas que aumentam a temperatura do leite que passa por ela, causando um aumento de temperatura desde a coleta no resfriador até a plataforma da indústria, causando problema para se enquadrar na temperatura que a IN51 preve.


4. As industrias não estão pagando o leite pela qualidade, então não viabiliza gastar com novos produtos e manejos, que encarecem a produção, tornando o aumento da qualidade uma corrida que nem o cachorro querendo morder a sua cola.





Não sei o que será neste momento se for colocado em vigencia estas normas de qualidade de leite. Ou não serão coletados o leite produzido e os produtores quebrarão, ou o MAPA fará vistas grossas.





Não sei o que acontecerá. Tenho dúvidas para que caminho será tomado pelas indústrias, pelos produtores e pelo governo.





JEFERSON EIDT

ITAPIRANGA - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 10/06/2011

Os laboratórios possuem alguma rede de certificação, existe calibração...enfim o que não existe é credibilidade nos laudos! Sou Engenheiro Agrônomo e afirmo que numa análise de solo, o laudo apresenta a média de três amostras (repetições) que são realizadas. Existe a ROLAS, que certifica, inspeciona, e audita todos os laboratórios. Existe isso, ou algo similar nos laboratórios de análise de leite, os equipamentos são devidamente calibrados? qual é o CV (coeficiente de variação) obtido nas análises? Nos corredores, sabe-se que a credibilidade dos laudos é baixa, e quem é prejudicado por tudo isso????



Vou parar por aqui,



Jeferson Eidt

Engenheiro Agrônomo e produtor rural (bovinocultura leiteira)

São João do Oeste SC
ANDRÉ GONÇALVES ANDRADE

ROLIM DE MOURA - RONDÔNIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/06/2011

Eu não vi nada. Não sei de nada. Isso é só uma morolinha companheiros...





Não é assim que se resolve tudo em nosso país?





O que mais podemos esperar?





Que tomem vergonha na cara e façam acontecer o que é necessário. Tratem o setor de forma séria, com a sua devida importância do ponto de vista sócio econômico de maior empregador do país.


Tenham a coragem que é necessária para fazer cumprir o que se faz necessário. Ou então deixem isso pra lá.





Vou fazer uma pergunta e me responda quem puder: - O que foi feito com as indústrias que estão com o leite recebido fora dos padrões da IN51 até o momento? E com os produtores que estão com as não conformidades? E quando o prazo findar, o que será feito? O mesmo que foi feito até agora?





Então estamos no ponto onde começamos. Em alguns casos melhores e em outros piores. Sem proteção do mercado interno e sofrendo com as concorrências desleais de dumpping, triangulação, colocação sazonal de produção em nosso mercado realizado pelos nossos "parceiros do mercosul".





São Tomé precisou ver e por a mão pra crer. Acho que nós também.....
CARLOS ALBERTO NOGUEIRA

RONDONÓPOLIS - MATO GROSSO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 09/06/2011

A IN:51/2002 é um instrumento de trabalho que veio para ficar,se tiver que alterar que seja para melhor.O produtor tem que concientizar que para produzir matéria prima de boa qualidade tem que sair da zona de conforto.já se foi o tempo que prozia de qualquer jeito,transportava de qualquer ,jeito vendia de qualquer e finalmente recebia de qualquer jeito.Se não partirmos para que tenhamos remunerações de acordo com a qualidade do leite será impossível conseguir melhores exitos.É uma ferramenta de garantia alimentar e devemos cúmpri-la para tal
CARLOS ALBERTO NOGUEIRA

RONDONÓPOLIS - MATO GROSSO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 09/06/2011

Carlos Alberto Nogueira


Rondonópolis - Mato Grosso





Sou a favor que a norma entre em vigor entretanto o governo tem que fazer a sua parte também não é só normatizar o leite in natura na propriedade e deixar que as indústrias fazem toda o lógistica sozinha.Não é justo.
MARCIO DO NACIMENTO

XANXERÊ - SANTA CATARINA

EM 09/06/2011

Sou afavor que entre em vigor a IN51, para com que empresas que ja vem trabalhando a algum tempo dentro dessa nova lei, não perca o que ja foi investido.


E pesso que o MAPA, atue diretamente nas empresas fiscalizando para que possamos entregar produtos com qualidade aos nossos consumidores.
MARCIO DO NACIMENTO

XANXERÊ - SANTA CATARINA

EM 09/06/2011

Eu venho acompanhando a algum tempo, e concordo na questão que vai haver exclusão de produtores rurais. Mas por outro lado nos empresas estaremos levando as prateleiras dos supermercados produtos com excelente qualidade, e com isso podemos atingir mercados internacionais como a EUROPA, que é um publico que paga bem e com isso poderiamos remunerar mais nossos produtores. E uma forma de não haver a exclusão de produtores é as empresas de resfriadores formarem parceria com as Laticinios e suprir as nescessidades de seus produtores.


Sou a favor da IN 51 entrar em vigor ainda neste mes de Julho, sem prorrogação pois se não pode cair em descredito e prejudicar empresas que ja pagam por qualidade aos seus produtores de leite.
MARCELLO DE MOURA CAMPOS FILHO

CAMPINAS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 08/06/2011

Quando da aprovação da IN51 em 2002 era previsto que a indústria e cooperativas iriam prover o treinamento e assistência técnica para que os seus fornecedores de leite pudessem atender os padrões definidos na instrução.





Parece que as indústrias e cooperativos não fizeram isso, bem como o MAPA não cobrou que fosse feito, de forma que hohe. pelas informações que tenho, pelo menos um item não está dentro das especificações em pelo menos 30% das analises feitas. Dentro deste quadro é de se esperar que com os novos padrões propostos para vigorar a partir de julho, talvez cheguemos a algo próximo de 50% de não conformidade nas analises realizadas. Somos a anos um País importador de leite, que não consegue produzir o necessário para atenter ao consumo interno, apesar deste estar abaixo do recomendado pelas organizações internacionais de saúde. O que vamos fazer? Descartar o leite que não atingir os padrões e aumentar tremendamente as nossas importações, tirando mais trabalho e renda no campo?





Ora, o bom senso mostra que não tem sentido falar em melhoria da qualidade se o requisito de quantidade não for atendido, ou seja, se não formos capazes de atender à demanda interna.





É preciso que a indústria e cooperativas desenvolvam um programa de assistência técnica e treinamento para que seus fornecedores sejam capacitados para atender aos padrões da IN51. Esses fornecedores receberiam certificação do treinamento recebido. Deveria ser definido um prazo para esse período de treinamento dos fornecedores, e durante esse período deveriam ser mantidos os padrões atuais.





Após o periodo definido para o treinamento e capacitação dos produtores, os novos padrões previstos para a IN51 deveriam entrar em vigor com prazos diferenciados. Por exemplo, para CBT, que é muito simples, dependendo fundamentalmente de higiene de ordenha, o prazo pode ser bem curto. Para os mais complexos e que implicam em maiorrs gastos dos produtores, como o caso de CCS, que envolve a estrutura do rebanho, implementação de analises periódicas e controles individuaispor vacas para serem atingidos, o prazo deve ser maior, compatível com a complexidade do problema. Ainda com relação à CCS, vale lembrar que diferentemente dos USA e União Européia onde predominam sistemas em confinamento, aqui predominam sistemas a pastos e periodos muito chuvosos agravando os problemas de mastite ambiental.





Se não tratarmos o problema de melhorar a qualidade com a seriedade e o bom senso requerido o resultado certamente nã será bom para o País.





Marcello de Moura Campos Filho


Presidente da Leite São Paulo











MOACY GUILHERME BOTELHO COELHO

PINHEIROS - ESPÍRITO SANTO - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 08/06/2011

Como uma instittuição que deveria estar pedimdo qualidade já, esta fazendo exatamente o contrário! Quanto tempo mais, é preciso, pra saber que quem não fêz até não fará nunca! Nós precisamos saber agora, quem vai ficar e produzir o que o Brasil e o mundo precisa! não temos mais tempo! É agora ou nunca! NORMATIVA, JÀ!   "APROVEITE A SOMBRA! OU, DESOCUPE A MÔITA.





             Moacy Botelho
PAULO SERGIO RUFFATO PEREIRA

RIO BONITO - RIO DE JANEIRO

EM 08/06/2011

Trancrevo abaixo, opinião emitida por mim sobre o assunto abordada em 16/05/11.





Acho razoável e pertinente a proposta da Camara Setorial, em propor ao MAPA a inclusão de mais uma etapa, tendo em vista que os problemas estruturais do setor(não corrigidos), dificultam o alcançe dos parametros pré estabelecidos, ou seja um salto dos atuais 750.000 CBT expresso em UFC/ml e CCS/ml para 100.000(produtores individuais) e 300.000(conjunto), apartir de 01/072011 nas regiões S/SE/CO, sendo ao me ver problema maior para atingir os parametros, as regiões N e NE apartir do ano que vem, 01/07/2012.





Entretanto para não distanciar muinto da meta estabelecida inicalmente, e gardando a relação de redução empregada(25%), entendo ser razoável uma etapa intermediária, em torno de 500.000 para ambas contagens(CBT e CCS) e todos produtores, sendo negociado com as partes envolvidas o prazo e regiões, que por sugestão poderia ser 1 ano S,SE e CO e 2 anos N e NE.





Com isso se ganharia mais tempo, para as implementações à melhoria da qualidade,  conforme propostas pela Cadeia Setorial Produtiva do Leite e representantes do setor, sendo que de ferramentas dispomos, basta aplica-las adequadamente pois a intenção da Lei não é punir e nem excluir, e sim orientar e educar para a inclusão produtiva , principalmente de pequenos e médios produtores, que nem sempre contam com apoio e incentivo devido.





Por fim entendo que a IN 51 é uma "estrada de mão única e sem volta", que devemos trilhar e não acredito no "retorno a informalidade" de cerca de 50% dos produtores, pois grande parte das empresas, não rejeita os fornecedores que não atendem a IN 51, com medo de perde-los para a concorrente, que não incentiva a melhoria e nem pagam por qualidade(gerando um ciclo vicioso e pernicioso),








MARION FERREIRA GOMES

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/06/2011

A IN 51 foi uma das grandes conquistas para a melhoria da qualidade do leite no Brasil.  Antes dela não havia parâmetros para avaliar a qualidade do leite produzido, uma vez que as análises de CBT  e CCS, não eram realizadas, sendo o leite recebido com qualquer valor desses niveis. Não se falando da refrigeração e coleta a granel que foram dois importantes passos para a cadeia produtiva. Neste momento não importa se teremos um período de transição, importa que sabemos onde desejamos chegar e qual o objetivo a atingir, devendo todas as empresas do setor trabalhar para uma educação continuada do produtor de leite com assistencia técnica e orientações. O pagamento por qualidade se faz necessário para estimular o produtor que trabalha dentro das normas.
LUIZ HENRIQUE FIOREZZI

OUTRO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 08/06/2011

Para quem não acretida em informalidade, peço que entre em contato comigo,"lh-fiorezzi@uol .com .br", que disponho de provas concretas,demuncias,etc, que não no Norte/Nordesde, mas no Estado de São Paulo, Região Sudeste,existem cidades como a minha , onde 40% do leite produzido é comercializado de forma clandestina até hoje e não  vejo a menor possibilidade de isso mudar a medio prazo.
MARION FERREIRA GOMES

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/06/2011

A IN 51 é uma necessidade para a qualidade do leite. Não importa se iremos ter um período de transição para atingirmos o desejável, pois o mais importante é sabermos para onde queremos ir e o que queremos atingir, sendo que antes da IN 51 não havia objetivo a ser atingido e tinhamos um leite de pessima qualidade. Realmente devemos trabalhar no sentido de que haja pagamento do leite pela qualidade, premiando aqueles que desejam trabalhar com higiene, pois trata-se de um produto alimenticio e que necessita dos requisitos higienicos sanitarios compativeis.
LUIZ FERNANDO VILELA DE ANDRADE

JOAQUIM TÁVORA - PARANÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 08/06/2011

             É um absurdo pedir isso, pois vemos que as industrias que investem em assistência técnica ja conseguem estes resultados.

              Para as industrias que não investem em assistência tecnica penso que o caminho é uma maior fiscalização do Ministério da Agricultura (SIF) que muitas vezes esta fazendo vista grossa na questão até mesmo de cobrar os exames sanitários de Brucelose e Tuberculose por parte dos produtores gerando com isso uma concorrência desleal dos pequenos laticinios com os grandes laticinios, resumindo "isto é uma vergonha" pois quem deve fiscalizar esta se omitindo. Quanto ao valor de CCS e CBT penso que não temos laboratorios suficientes para fazer a amostragem diária do leite e que reduzir o valor em 350.000 celulas em uma tacada é um tiro no escuro, tem que ser gradual, talvez 100.000 células a cada 90 dias com pelo menos 4 amostras mensais para ai sim chegar ao valor de 400.000 células somaticas, quanto a contagem bacteriana talvez seja mais fácil pois ai a questão é higiênica e quem tem consegue resultados surpreendentes, e quem não tem higiene o melhor caminho é sair da atividade.

atenciosamente

Luiz Fernando Vilela de Andrade

JOÃO SEZAR DICHEL KAUFMANN JUNIOR

IBIRUBÁ - RIO GRANDE DO SUL

EM 08/06/2011

tambem nao acredito que os produtores vão acabar na informalidade, e sim eles vao acabar entregando o seu leite onde a normativa ´não é cobrada empresas que nao forem fiscalizadas, queijarias, por isso se o governo quizer fazer dar certo vai ter de fiscalizar todo mundo e sempre com bastante orientação para o produtor, por que nao usar meios que chaman mais a atenção para o produtor que esteja dentro de sua kasa como a televisão se gastam milhoes em propaganda gratuita por que nao fazer comerciais para informar o produtor atraves da televisão. sou freteiro de leite e tenho uma rota com 30 produtores nenhum tem passado nestes niveis nos ultimos 6 meses duvido muito terem passado antes, vou ter de cair na informalidade ou na ilegalidade???? falta muita informação por parte das e empresas e do governo...


att jr
CLÁUDIO MARQUES DE CAMARGO

GOIÂNIA - GOIÁS

EM 08/06/2011

Não acredito que muitos produtores voltarão à informalidade. Uma das formas para que isto não aconteça seria fazer com que a normativa valha para todas as empresas que atuam no setor e que estas atuem junto a seus fornecedores para a melhoria da qualidade do leite, através de treinamento de mão-de-obra, orientação aos produtores e implantando pagamento do leite por qualidade.


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