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Redução do desperdício de alimentos pode elevar lucros

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/07/2016

1 MIN DE LEITURA

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O desperdício de alimentos é um problema global que atinge toda a cadeia produtiva, desde o processamento, distribuição, varejo, até a mesa do consumidor, gerando impactos não apenas ambientais, mas sociais e econômicos. Na América Latina, estima-se que o descarte atinja 4,4% das vendas do varejo. Entre os profissionais desse setor, 99% consideram a redução do desperdício a maior preocupação operacional, seguido de controle de roubos com 76%, contenção de custos de pessoal, 73% e administração de recursos com energia, 71%. Para eles, a contenção das perdas poderia incrementar os lucros em até 29% no Brasil, 14% na Argentina e 7% no México.

De acordo com o estudo, no Brasil e México as maiores perdas no varejo estão no setor de frutas, legumes e verduras, com média de 11%, seguida por carnes e pescados, representando aproximadamente 7% do total. Já na Argentina, a seção de carne e frutos do mar lidera com 11%. Entre os fatores indicados como principais causadores do desperdício estão os alimentos fora do prazo de validade e produtos estragados, que contabilizam juntos uma média de 40% das perdas nos três países.

Embalagens danificadas também foram apontadas por representarem um grande impacto no desperdício, sendo responsáveis por 13% do descarte de alimentos nos varejos da América Latina. A falta de resistência desses materiais prejudica a manutenção do frescor e a vida útil do alimento. No Brasil, o departamento de carnes e frutos do mar é o mais comprometido com 28%, já no México, a seção de rotisseria com 32% e na Argentina, a de delicatessen, 14%.

Todos esses dados fazem parte da pesquisa Soluções para reduzir o desperdício de alimentos no varejo na América Latina, realizada pela Sealed Air Food Care, líder em soluções de embalagens e higiene para a indústria alimentícia, em parceria com a Nielsen, Direção de Estudos Econômicos de ANTAD (México), a FEA – USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo) e associações supermercadistas. O estudo, realizado no Brasil, Argentina e México, ouviu 194 profissionais do setor e mais de 3.000 consumidores.

As informações são do portal Supermercado Moderno.  

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