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Publicada IN que altera normas de produção de leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/01/2012

1 MIN DE LEITURA

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no Diário Oficial da União em 30 de dezembro de 2011, a Instrução Normativa nº 62, alterando a Instrução Normativa nº51/2002, que contém normas de produção e qualidade do leite.

A legislação começa a valer em 1º de janeiro de 2012 e prevê novos parâmetros para Contagem Bacteriana Total (CBT) e Contagem de Células Somáticas (CCS), refletindo negociações entre governo e setor produtivo. Com a medida, o Ministério alinhou o pedido de produtores que não conseguiram cumprir o prazo para redução dos limites previstos à proposta do Plano Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite.

Os padrões estão em processo de implantação gradativa desde 2002. Com a atualização, os índices de CBT e CCS que podiam chegar a 750 mil/ml, passam a ter como limite máximo 600 mil/ml. Os produtores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste precisam cumprir a determinação a partir deste domingo. Os do Norte e Nordeste do país cumprem a mesma exigência a partir de janeiro de 2013.

A edição da norma passa a escalonar os prazos e limites para a redução de CBT e CCS até o ano de 2016, chegando a 100 mil/ml e 400 mil/ml, respectivamente. Além disso, esta instrução suprime os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos leites tipos "B" e "C".

Esta normativa também incrementa o texto original, complementando o controle sanitário de brucelose e tuberculose, além de normatizar itens não esclarecidos no texto original, como a obrigatoriedade da realização de análise para pesquisa de resíduos de inibidores e antibióticos no leite e outras lacunas observadas nestes nove anos de execução da legislação.

Para atender às demandas futuras, o governo instituiu um grupo de trabalho que está acompanhando o desenvolvimento do Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite.

Saiba mais sobre a Instrução Normativa nº 62 no endereço:
https://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=30/12/2011&jornal=1&pagina=6&totalArquivos=160

A matéria é de Leilane Alves Pereira, Assessoria de Comunicação Social do MAPA, adaptada pela Equipe MilkPoint.

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ALEXANDRE DOS REIS E SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 17/01/2012

Gostaria de parabenizar a  indignação de todos diante o descrédito com relação a legislação brasileira. Mas o que está em jogo, se trata muito mais da insatisfação das indústrias de laticínios do que propriamente dos produtores preocupados com a classificação do seu leite produzido. O que devemos é fazer um bom papel no lado de dentro da porteira. Do lado de fora, o papel cooperativista do produtor, ou mesmo a união entre eles é o que mais pode impactar para o aumento da sua voz ativa na cadeia produtiva e no cenário brasileiro.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/01/2012

Prezado Clemente da Silva: Não vai chorar sozinho, não. Lembre-se de nós que queremos chorar também (rsrsrs).

Um abraço,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/01/2012

Prezado Ricardo Cordeiro: Infelizmente, em minha propriedade, os estágios são limitados e conduzidos pelo meu Assistente Técnico e, no momento, já existem estudantes participando do sistema com este "status". Mas, certamente, colocarei seu nome à apreciação daquele, para que, se houver uma vaga, possa ser, com certeza, aproveitado. Agradeço o interesse demonstrado.

Um abraço,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/01/2012

Prezado Thiago Narciso: Engana-se, infelizmente, você, ao afirmar que os níveis máximos de ccs e ufc exigidos na Europa sejam tão altos. Não o são, o que se comprova em recente reportagem do Milk Point sobre as exportações dos Estados Unidos da América para aquele continente, que estariam um tanto quanto prejudicadas por não atenderem ao limite máximo destes parâmetros, que seriam em torno de 300.000 unidades por mililitro. Portanto, como se verifica e como eu mesmo afirmei naquela ocasião, como pretendemos ser um dos maiores produtores e exportadores de leite do mundo, se nos preocupamos muito mais com as políticas do que com a sanidade do produto que levamos ao mercado? Desculpe-me, mas as questões de higiene independem da quantidade produzida e do padrão social do produtor, sendo obrigação de todos os que lidamos com produtos alimentícios. Se não podemos nos adapatar às normas de produção, devemos, infelizmente, sair do mercado, sejamos produtores de 30000 litros ou de 100 litros/dia. Quanto às políticas de preço mínimo, elas nunca vieram e, dificilmente, virão, eis que envolvem conteúdos muito mais politizados que técnicos. Todavia, não impede, este estado de coisas, que os produtores em escala, como eu, que têm a qualidade e o volume como bandeira (futuro da pecuária de leite doméstica), assinem contratos de preços mínimos para o produto fornecido, eis que somos disputados pelos laticínios, pelo menos em minha região. Torna-se evidente que esta possibilidade só é destinada a bem poucos, mas estes são os profissionais e tendem a se manter no mercado. Precisamos parar de ter esta visão imediatista do mercado e nos ater às tendências do futuro, para não sermos assolados por nossa própria incompetência de previsão e planejamento.

Um abraço,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
PAULO ROBERTO CACHONI

PRESIDENTE EPITÁCIO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/01/2012

vejo o meu trabalho de produtor responsavel que sou , desvalorizado !

e ai pergunto !porque os produtores vão se importar com qualidade e higiene ,se todo ano é prorrogado ,muitos até acham que nunca entrará em vigor!

Estou perdendo minha esperança também ,acho que é isso que eles querem na verdade que as coisas não melhorem nunca !assim  continua a roubalheira ,tem muita gente ganhando dinheiro com isso! é mais ou menos como acabar com o analfabetismo ,prá que se para muitos é melhor que as pessoas continuen sendo ignorantes,se esse povo todo levantassem de suas cadeiras e fizessem seu trabalho a campo ! já teriamos passado essa etapa! eu não acredito que ainda estamos perdendo tempo!
ANDRÉ VERGUEIRO

SANTO ÂNGELO - RIO GRANDE DO SUL

EM 05/01/2012

SENHORES

VISITO APROXIMADAMENTE 30 PRODUTORES POR SEMANA.

MINHA EMPRESA TEM UM TRABALHO MUITO BOM NA PARTE DE QUALIDADE DE LEITE EM TODO O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

REDUÇÕES DE CCS E CBT.

SOMOS UMA EQUIPE DE 12 TÉCNICOS NO CAMPO.

AOS COMENTÁRIOS DE PESSOAS QUE NÃO ESTÃO TODO OS DIAS CHEIRANDO ESTREBARÍA, O QUE TENHO A DIZER É O SEGUINTE: "OS SENHORES SE ASSUSTARIAM COM A QUANTIDADE DESTES PRODUTORES AOS QUAIS EU VISITO TODOS OS DIAS, QUE NÃO TOMAM O PROPRIO LEITE QUE PRODUZEM".

POR QUE SERÁ.

OUTRA QUESTÃO QUE EU GOSTARÍA DE LEVANTAR É QUE, ESTE NOSSO FORUM ESTÁ SENDO MUITO PROVEITOSO.

TODAVIA ESTÁ FALTANDO OS COMENTÁRIOS DO PRINCIPAL AGENTE DESTE SEGMENTO QUE CHAMA-SE CONSUMIDOR.

FICO ME PERGUNTANDO O QUE O CONSUMIDOR DAS GRANDES CIDADES TÉRIA PARA DIZER SE SOUBESSE O QUE O MAPA ESTÁ LIBERANDO PARA ELE CONSUMIR.

ANDRÉ
CLEMENTE DA SILVA

CAMPINAS - SÃO PAULO

EM 05/01/2012

Ah, se  eu pudesse dizer aqui, tudo o que sei!

Com certeza, este circo, pegaria fogo.

Só me resta lamentar e chorar sozinho, a pobreza, em torno do leite brasileiro.

Clemente.
ROBERTO CALDEIRA

SANTO INÁCIO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 04/01/2012

Estamos vivenciando uma época de mudança e trasformação ...

Dai me Pergunto ????

em todos os seguimentos estamos tentando evoluir  na carne, nos graos, etc...

e no leite ???? ha ha ha ha  no leite nao ne?

VERGONHOSO... ISSO SO VEM CONFIRMAR A FALTA DE ESTRUTURA QUE O PAIS VIVE  PARA UM DETERMINADO SEGMENTO.

LI apouco em um comentario ACIMA:

Existe realmente problema de saúde pública ou risco ao consumir leite UHT originado de leite com  600 CBT?

FAÇO A SEGUINTE PERGUNTA :

E COM LEITE DE 1.000 DE CBT HAVERIA PROBLEMA?????

E DE 750.000 HA PROBLEMA?????.

E PQ A LEGISLAÇÃO MUDOU ????

de acerto pq acreditamos que um leite de melhor qualidade " sub intende-se que o mesmo foi tirado de forma, correta com boa higiene, e de animais sadios" ou seja segurança para os nossos consumidores.

falo a voces o leite vai ser bem visto no brasil quando for sinonimo de MUITO MAIS MUITO VOTO.

E VIVA O JEITINHO BRASILEIRO.

LEANDRO DE CARVALHO PAIVA

UBERABA - MINAS GERAIS

EM 04/01/2012

Prezados,

Concordo com todos vocês. O Brasil não precisa de leite, precisa de produzir o "alimento leite", produzido com higiene para que possa ser consumido.

Leandro de Carvalho Paiva

Superintendente Técnico

Associação Brasileira dos Criadores de Girolando

Uberaba-MG
RUDI ANTONIO BRAGHINI

ÁGUAS DE CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 04/01/2012

Sou Tecnico agricola, com boa experiencia na produção leiteira.

É uma pena, que o MAPA trate com menospreso,  a qualidade do leite em nosso pais.

Pediria encaricidamente que as industrias  lacteas, e principalmente as COOPERATIVAS, que ja estão  bem adiante no pagamento por qualidade, não deixem de continuar este trabalho que se diga ótimo. Se precisar deixar de lado ideias ultrapassadas, e apostar,  pois o produtor recebendo mais, fará com certeza o trabalho de melhoria, pois é fruto do suor de seu trabalho.
MÁRCIO PETER

TURUÇU - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 04/01/2012

Infelizmente, continuaremos mais cinco anos correndo atrás de novas desculpas para adiar a normativa novamente, o leite como um alimento nobre deve ser produzido com qualidade de produto nobre, e não de certa forma a qual é produzida em certas propriedades, e desta forma os niveis de qualidade irão demorar a atingir padrões europeus, o que se consegue em varias propriedades da nossa região. E com o adiamento os que ainda não se adptaram a normativa, irão sossegar e deixar para resolver lá em 2015, pois sabemos que CBT se modifica em poucos dias.
RICARDO CORDEIRO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS

EM 03/01/2012

Prezado Sr. GUILHERME ALVES,

há algum tempo acompanho nesta comunidade seus lúcidos comentários,

advindos de alguém que, apesar de que pelo que pesquisei, ligado ao Direito, nos brinda constantemente com seus pareceres.

Sou estudante do 7º periodo de Medicina Veterinária,  ( Teresópolis - RJ ), mas sou daqui de Juiz de Fora, onde passo as férias e a maioria dos fins de semana,

busquei através de pesquisa alguma forma de contacta-lo, sem sucesso.

Recentemente iniciei meus estudos para o concurso do MAPA, ( Fiscal Federal Agropecuário ), a começar pela Inspeção de Leite, que foi o assunto que me levou a descobrir este portal.. Gostaria de sonda-lo sobre a possibilidade de estágio em sua propriedade, pois apesar de crú em grandes animais, tenho grande interesse em aprender mais.

Meu e-mail: rcjvet@gmail.com

Abraços,

Ricardo Cordeiro
THIAGO NARCISO

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/01/2012

Caro Senhor Guilherme Alves,

Estamos falando já em um padrão Europeu de CCS e UFC. A média da União Européia gira em torno de 600.000 CS/ mL. Porque  temos que ser mais realista do que o REI, sendo que a nossa pecuária leiteira não tem uma política de preço mínimo, não temos subsídios de verdade, a burocracia é imensa para pegar um empréstimo, 98% dos produtores nacionais não produzem mais que 200 litros de leite dia, produzimos de forma arcaica e temos um produto que se desvalorisa a cada ano em relação a inflação REAL.

Estamos aqui em um fórum na internet onde provavelmente somos os 2% que produzem mais que 200 litros de leite, pois quem recebe menos não tem dinheiro nem para comprar computador.

Em relação a CBT tb concordo que é fácil, mais vai do governo fazer campanhas, distribuir comunicados, contratar técnicos e dar suporte para eles ensinarem o pequeno produtor.

Concordo que temos que buscar o melhor produto possível, porém dentro de uma regra econômica viável. O governo nos trata como caipiras ainda, só olham para o campo quando a balança comercial diminui seu range.

Conheço muito bem a região de Olaria e sei que vcs estão com um rebanho muito bom e uma pecuária bem melhor que a média do país, porém vamos pensar no todo, pois a realidade dos 98% dos produtores do pais é muito ruim.  Vamos cobrar políticas econômicas justas para o nosso produto. Até quando nos pagarão em CENTAVOS?

Fico muito preocupado quando leio fóruns de pessoas que parecem ser de profunda inteligêngia e não vejo permear o assunto da política de preço mínimo que já esta no congresso desde a época em que meu avô ajudava o meu bisavô a amarrar bezerro.

Thiago Narciso

Médico Veterinário

Fazenda Santo Antônio de Pádua

Santa Rita de Jacutinga-MG
ADENOR VICENTE WENDLING

TUNÁPOLIS - SANTA CATARINA - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 03/01/2012

Vejo que o MAPA em Embrapa agiram com responsabilidade e Maturidade. Não adianta querer dar a culpa aos produtores, chamar de porcos, e assim por diante. As agroindústrias fizeram seu papel? As empresas e instutuições de extensão fizeram sua parte? Não. Vi uma comentário acima dizendo que é fácil melhorar a qualidade pois reduziu a CBT de 2 milhões para 37 mil em uma semana. Gente, um produtor!!! Quantos são orientados desta forma?

Tem muita agroindustria por aí dizendo que paga por qualidade, mas não leva a ´serio o sistema de coleta de amostras para análise, não entrega os resultados oficiais ao agricultor. Acho que fazem de conta, para poder ter a desculpa de pagar mais para quem querem!.

Já ouvi falar muito nos benefícios da melhoria da qualidade, e acredito sinceramente que é vantajoso para o agricultor que produz com qualidade. Mas então, qual o problema de continuar melhorando, enquanto que os menos qualificados ou com mais dificuldades possam se adequar?  

Existe realmente problema de saúde pública ou risco ao consumir leite UHT originado de leite com de 600 CBT?

E a quantidade de Agrotóxicos e outros contaminantes no leite, quando isso será levado a sério???
TARSO QUEDI PALMA

PALMEIRA DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 03/01/2012

Sinceramente não consigo admitir que continuemos com esses índices  de 600 para CBT e CCS,é por isso  que lá fora do Brasil ninguem quer saber do leite de nossas vacas. É uma vergonha depois de 9 anos chegarem a essa conclusão.
PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVA

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/01/2012

O sr. André Vergueiro tem toda razão. CCS de 600.000 não é desejável , mas da para entender.


Agora, igualar o CBT em 600.000 é um absurdo. Me admira o MAPA e a Embrapa implementarem tal permissividade.


Qualquer produtor que estiver disposto a produzir leite com higiene, abaixa a CBT para menos de 100.000 em poucos dias.
RAFAEL TOBIAS BOCALON WEISS

PALOTINA - PARANÁ

EM 03/01/2012

Senhores; por um lado temos a produção leiteira em desenvolvimento ou ja desenvolvida, "empresarial", por outro temos a produção leiteira familiar, que garante uma remuneração mensal ao produtor, porém ambos não podemos esquecer que produzimos alimento, nobre, diga-se de passagem. O protelamento da melhora dos níveis de qualidade do leite é fato, cabendo a cada produtor e indústria, trabalhar melhores níveis de qualidade, preocupo-me com a fiscalização e efetiva cobrança do cumprimento do novo escalonamento de prazos e limites de parâmetros de qualidade.   
TIAGO

URUGUAIANA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO

EM 03/01/2012

Me envergonho do país do jeitinho, deste que passa a mão na cabeça. Todos nós temos direito de consumir leite de qualidade, mas desse jeito só em 2050. Não duvidem do produtor de leite, pois esse consegue cumprir a IN 51, quem não conseguia era o tirador de leite de fundo de quintal.
Tiago M. Veterinário - Pelotas RS
DANIEL DE MIRANDA FURTADO GOMES

RIO GRANDE - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/01/2012

que vergonha!!!é a unica palavra para descrever esse ato!!!
JOSE ALVES BARBOSA NETO

JANDAIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/01/2012

É lamentável....Para se produzir um leite com CBT excelente gastaríamos hoje algo em torno de R$ 0,11 por vaca dia...CCS - exames mensais, não de todas as vacas e sim somente aquelas que são reprovadas no CMT. Quem investiu em qualidade pensando em obter uma remuneração aceitável certamente está frustrado. Esse é o Brasil da procrastinação !!!!!!!!

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