Produtores de leite contestam SISBOV

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O SISBOV (Sistema Brasileiro de Identificação de Origem de Bovinos e Bubalinos), após intensa discussão na cadeia da carne, começa a ser debatido também pela cadeia produtiva do leite. A certificação, além do custo por animal, em torno de R$ 5 por cabeça, enfrenta resistência também da pecuária de leite.

Os produtores afirmam que o leite, produto final da atividade, é misturado com leite de outras propriedades e não precisa de certificado de origem. "Outra incoerência é que a certificação fica por conta de terceiros, quando nossas associações de criadores possuem o registro genealógico dos animais, que é muito mais que certificação de origem", afirma Ronald Rabbers, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa.

Já Natércia de Araújo, da Secretaria de Defesa Agropecuária, argumenta que "o animal de leite tem maior longevidade, com uma média de vida de 15 anos. Logo, é mais do que necessário que ele seja rastreado, por razões sanitárias e de saúde pública".

O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) fixou janeiro de 2008 como limite para que todo o rebanho nacional, estimado em 190 milhões de cabeças de bovinos e búfalos, esteja integrado ao Sisbov.

Fonte: Agrofolha (por José Maschio), adaptado por Equipe MilkPoint
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