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Perdigão liderará mercado de queijos e UHT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 01/11/2007

MENOS DE 1 MIN DE LEITURA

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A aquisição da Eleva (ex-Avipal) tornou a Perdigão a maior produtora e comercializadora de queijos e leites longa vida do Brasil. Com a fusão, a Perdigão, que processa 700 mil litros de leite por dia, aumenta sua capacidade em 3,5 milhões de litros por dia. Os lácteos representavam apenas 10% de sua produção.

Segundo informações de Suzana Naiditch para o Portal Exame, as marcas das duas companhias serão preservadas após a fusão das operações e a tendência é que se busquem sinergias para reduzir custos e otimizar os processos produtivos.

No final de 2005, pouco antes da Perdigão pulverizar seu capital, a diretoria da empresa catarinense elaborou um planejamento estratégico que previa o fortalecimento da Perdigão no setor de laticínios. Após a compra da Batavo, em 2006, e a reestruturação na Avipal, a companhia gaúcha passou a ser alvo interessante para a Perdigão.

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ANDRÉ LUIZ MACHADO

OUTRO - SÃO PAULO - VAREJO

EM 06/11/2007

O Anderson está certo em se perguntar se será mais uma Parmalat no mercado.... A experiência anterior de concentração na captação do leite por grandes empresas do setor deixa a relação com do produtor um pouco delicada, principalmente em caso de calote. Acredito que as cooperativas (principalmente as de maior influência regional) deverão ter um papel de destaque no futuro.

Por outro lado, precisamos aumentar a demanda de consumo por derivados lácteos. Temos população, expertise, devemos respeitar as caracteristícas de consumo das regiões, e a vinda da Perdigão é vista ao meu ver com bons olhos, pois sabe-se de sua ótima atuação na venda de produto ao varejo, e sua atuação como exportador.

Não podemos deixar de ver que esta notícia veio em plena crise de imagem do leite UHT (especialmente do Triângulo Mineiro), o que pode sinalizar a confiança de uma grande empresa neste caso.

É pagar pra ver! Vamos ver o comportamento dos acionistas, do fundo de pensão e o olhar das agências governamentais. Acredito que sua fome por aquisições na área não pára por aí.
ROGÉRIO DE ABREU TORRES

BARRA MANSA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 04/11/2007

A fusão destas duas empresas acontece em um momento extremamente importante. Pois as duas são reconhecidas pela qualidade de seus produtos e pela seriedade com seu seu mercado, pois no momento precisamos de empresas deste nível, que têm responsabilidade com o mercado consumidor, ao contrário do que se tem visto.

E ao contrário do que se pensa, é muito bom para os produtores ter uma empresa sólida como esta e de capital nacional que se propõe a parcerias com os produtores, sendo que as duas são sabidamente empresas que possuem produtores agregados. Esta fusão nos trará com certeza resultados positivos.
EDSON LUIZ IORA

CASTRO - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 03/11/2007

Não acredito que esta fusão venha trazer benefícios aos produtores ou aos consumidores. A falta ou diminuição de concorrência beneficia apenas a empresa, não contribuindo para melhorias nos processos produtivos ou na qualidade do produto final. Concentração, leva ao monopólio. Já vimos isto antes. Ou será que o caso Parmalat não trouxe nenhuma lição.
ANDERSON SILVA ESTEFANUTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/11/2007

Mais uma Parmalat da vida para dificultar a vida dos produtores.
FERNANDA APARECIDA FRAGOSO MOIZES

CURITIBA - PARANÁ - ZOOTECNISTA

EM 02/11/2007

Bom, eu discordo do Sr. Mário... depende do ponto de vista. Além de favorecer o capital (o que é bom para quem investe nas ações da Empresa), abre portas para os profissonais da área de zootecnia, medicina veterinária e agronomia, tanto diretamente, trabalhando dentro da Empresa, quanto indiretamente, por exemplo sendo cunsultor das propriedades.

E quanto aos produtores, estes apenas irão se adequar cada vez mais ao que o mercado exige, o que é positivo, pois serão reconhecidos por isto, e obviamente, remunerados pela qualidade da matéria-prima que fornecem.
GUILHERME AUGUSTO VIEIRA

SALVADOR - BAHIA - PESQUISA/ENSINO

EM 02/11/2007

Ao contrário do que se pensa, penso que já passou da hora das empresas brasileiras tornarem-se "empresas globais", principalmente no ramo de agronegócios.

Como foi abordado na notícia, trata-se de um planejamento estratégico e evidencia um grau de profissionalismo fantástico demonstrado pelos gestores da Perdigão, além de demonstrar uma diversificação de seus negócios. Penso também que as "pequenas integradoras" poderiam seguir o exemplo da Perdigão e juntar sinergias na diversificação de seus negócios.

SANTO OLIVATTO

IPUÃ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/11/2007

A notícia deve ser considerada normal, em tempos de globalização, os grandes grupos vaõ se juntando e formando grupos maiores ainda. Cabe aos pequenos grupos e produtores, qualificarem-se cada dia mais, para que tenham um produto cada vez melhor e a um custo menor, só assim terão competitividade de quantidade e qualidade, e o leite será um bom negócio.
CHARLSTON DAMIS RODRIGUES

UBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 01/11/2007

O interesse de empresas de grande porte no segmento de leite tende a beneficiar o setor, profissionalizando-o.
MÁRIO NORBERTO SLOMP

PARANÁ - EMPRESÁRIO

EM 01/11/2007

Acho a notícia péssima! Tudo o que promove a concentração de mercado favorece apenas o capital. Jamais o trabalho. Ganham os acionistas e, infelizmente, perdem os produtores.

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