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Perdão de dívidas do Funrural é possível, diz ministro Marco Aurélio

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/09/2017

1 MIN DE LEITURA

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse ser possível o perdão das dívidas com o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) acumuladas por produtores rurais durante mais de uma década. Marco Aurélio, um dos cinco ministros que votaram pela inconstitucionalidade da cobrança do Funrural a partir de 2001 - apesar de a maioria do STF ter decidido pela constitucionalidade, em março - também avaliou como uma “opção” política a Resolução do Senado 15, fruto de um projeto da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), que suspendeu as cobranças retroativas dessa contribuição previdenciária feitas antes dessa data, numa espécie de perdão fiscal.

“[A Resolução do Senado] é uma opção política, que cabe simplesmente aos deputados e senadores. A decisão do Supremo foi prolatada, mas nada impede que se venha a evoluir dessa ou outra forma visando o bem maior que é a sociedade”, afirmou Marco Aurélio, em um seminário sobre reforma tributária promovido pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). “Sendo objetivo o desenvolvimento nacional, sendo objetivo o crescimento do país, é possível haver perdão”, concluiu.

Hoje, o STF publicou o acórdão integral sobre a decisão de março, porém não trouxe nenhuma modulação sobre a cobrança do Funrural como o esperado, no sentido de delimitar qual o período de cobrança que a Receita Federal deve considerar nas notificações aos produtores. Há uma expectativa no setor do agronegócio de que o STF defina que só possam ser cobradas dívidas contraídas no máximo durante os últimos cinco anos, como é de praxe do Supremo em questões tributárias. Porém, é possível que seja considerado todo o período em que a lei do Funrural está em vigor, ou seja, desde 2001.

As informações são do jornal Valor Econômico. 

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DILERMANDO JOSÉ DA SILVA

UNAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/10/2017

se fosse para perdoar dividas de bancos, industrias e bens de serviço o Senado aprovaria na hora, mas como se trata de dividas de produtores rurais a coisa fica difícil. Ou seja, quem alavanca o progresso do país (vide os sistemáticos superávites nas exportações e que têm gerado saldos na balança comercial brasileira) não merece nenhuma benesse.

Êta brasilsinho.

Dilermando J Silva

produtor rural.

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