Pequenos pecuaristas baianos criam gado leiteiro na cidade
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O gado é criado solto e, à noite, recolhido ao curral, cujo aluguel é cotizado entre os pequenos criadores. Os vaqueiros conduzem o gado em meio a carros, bicicletas e pedestres pelas estreitas ruas do bairro Estela Reis. A população não se incomoda e, em algumas ocasiões, um ou outro morador ajuda na condução do rebanho.
O criador Givaldo dos Santos, há um ano na atividade, sabe que é proibido criar gado desta forma, mas diz que foi a alternativa ao desemprego. "Sempre trabalhei no campo, agora não consigo mais emprego. Tenho que ocupar a mente e é desta forma que consigo colocar comida dentro de casa". Ele possui dez vacas, mas tira somente dez litros de leite por dia, que vende a R$ 0,45 o litro.
A maioria garante que o leite é para consumo próprio. A produção diária do grupo não excede 50 litros diários.
Para melhorar as condições, principalmente obter um pedaço de terra, onde possam criar o rebanho, eles fundaram a Associação dos Criadores de Gado Sem Pasto.
Fonte: A Tarde/BA (por Eduarda Toralles), adaptado por Equipe MilkPoint
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