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O que os laticínios estão dizendo - e fazendo - sobre a guerra na Ucrânia?

Em meio a pedidos de boicote a empresas que ainda fazem negócios na Rússia, algumas empresas vêm anunciando suas posições. Saiba mais aqui!

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: 09/03/2022 - 9 minutos de leitura

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Após a invasão da Ucrânia pela Rússia e as consequentes sanções impostas à Rússia, fazer negócios com o maior país do mundo está se tornando cada vez mais complicado. 

Em meio a pedidos de boicote a empresas que ainda fazem negócios na Rússia, algumas empresas vêm anunciando suas posições sobre esforços humanitários, bem como sobre negócios em ambos os países.
 

  • Danone continuará com operações na Rússia

A gigante global de laticínios com sede na França, Danone, divulgou uma declaração do secretário-geral Laurent Sacchi sobre o conflito. “Na Danone, estamos todos profundamente afetados pelo que estamos vendo todos os dias desde a invasão da Ucrânia. A Danone e todos os seus funcionários expressam sua solidariedade com as pessoas que agora sofrem as atrocidades da guerra. Desde o início do conflito, nossa primeira prioridade tem sido a segurança de nossos funcionários na Ucrânia, com quem mantemos contato constante. Continuamos a ser movidos por sua bravura.” A empresa disse que uma de suas duas fábricas fechou na Ucrânia, a segunda foi fechada, mas conseguiu retomar as operações.

Figura 1

“Nossas equipes na Polônia, Romênia e vários outros países se ofereceram espontaneamente para receber seus colegas ucranianos. Recebemos muitas mensagens de generosidade e solidariedade de "Danoners" de todo o mundo que estão perguntando como podem ajudar. Vamos trabalhar para apoiá-los em suas ofertas e ampliar suas ações e iniciativas”, disse a empresa.

A Danone disse que, se a guerra durar muito tempo, aumentará as dificuldades para a população afetada obter bens básicos. “Como empresa de alimentos, e devido nossa razão de ser, a Danone está bem sintonizada com a importância dessas questões. Para apoiar a ajuda humanitária, que é a prioridade imediata, fizemos uma doação de € 500.000 (US$ 544.000) à Cruz Vermelha. Isso será usado para fornecer água, alimentos e remédios. Além disso, a Danone financiará cada euro doado por nossos funcionários para esforços humanitários. Também estamos trabalhando com a Cruz Vermelha para explorar como podemos trazer uma variedade de necessidades básicas para a Ucrânia. Nossas equipes nos países vizinhos estão ativamente envolvidas na coleta e distribuição de mercadorias aos refugiados”.

A empresa disse que suspendeu todos os projetos de investimento na Rússia, mas atualmente mantém sua produção e distribuição de produtos lácteos frescos e nutrição infantil, para atender às necessidades alimentares essenciais da população local. “Continuamos monitorando e avaliando, em tempo real, como a situação evolui e, é claro, aplicaremos as decisões das autoridades francesas com as quais mantemos estreita coordenação", conclui. 

 

  • Valio interrompe operações russas

A Finlândia faz fronteira com a Rússia e sua maior empresa de laticínios, a cooperativa Valio, encerrou suas operações em seu vizinho a leste. “Condenamos estritamente o ataque da Rússia à Ucrânia. Eticamente, a Valio não pode continuar operando na Rússia; portanto, estamos encerrando a operação comercial na Rússia”, disse a CEO da Valio, Annikka Hurme.

A Valio tem uma fábrica de queijo processado perto de Moscou, parceiros de fabricação sob contrato e escritórios de vendas em São Petersburgo e em Moscou. A Valio emprega aproximadamente 400 pessoas na Rússia. As vendas anuais da empresa na Rússia foram de aproximadamente € 85 milhões (US$ 92,5 milhões). A subsidiária da Valio na Rússia é 100% finlandesa de propriedade da Valio.

“O processo de saída começará imediatamente. A decisão de encerrar os negócios e desacelerar as operações envolve muitos detalhes nos quais estamos trabalhando”, disse a empresa. Na semana passada, a Valio interrompeu todas as exportações da Finlândia para a Rússia e a Belarus. Além disso, as importações de ingredientes e materiais de embalagem da Rússia para a Finlândia foram interrompidas.
 

  • Arla suspende operações na Rússia

A Arla Foods iniciou os preparativos para suspender seus negócios na Rússia. Isso cobrirá suas operações locais e importações que a empresa disse terem sido muito reduzidas pelo embargo estabelecido em 2014.

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A empresa continua seu trabalho e esta pronta para fornecer ajuda alimentar à Ucrânia e seus refugiados nos países vizinhos, trabalhando com a Cruz Vermelha e outras organizações humanitárias. A Arla também está doando € 1 milhão (US$ 1,1 milhão) para a Cruz Vermelha.

O CEO Peder Tuborgh disse: “O impacto e as consequências da invasão da Ucrânia pela Rússia são trágicos, compartilho as esperanças de muitos ao redor do mundo, de que uma solução pacífica seja encontrada rapidamente. Agora estamos tomando medidas para suspender nossas operações na Rússia e estamos focados em como apoiar nossos 70 colegas na Rússia que são diretamente afetados por isso”.

 

  • Fonterra interrompe embarques de manteiga, mas instalações permanecem abertas

A cooperativa de laticínios da Nova Zelândia Fonterra tem presença na Rússia em Moscou e São Petersburgo. Simon Tucker, diretor global de sustentabilidade, assuntos de partes interessadas e comércio, disse ao Dairy Reporter: “A segurança de nosso pessoal é nossa principal prioridade. Temos sete pessoas em Moscou com a Fonterra Rússia e cerca de 35 pessoas em São Petersburgo com a joint venture da Fonterra Unifood. Ambas continuam operando neste momento, no entanto estamos atentos à situação e tomaremos as medidas necessárias. As empresas não fornecem indivíduos ou entidades sancionadas, incluindo forças militares ou de segurança russas.”

“A Fonterra exporta uma pequena quantidade de produto para a Rússia, principalmente manteiga, totalizando cerca de 1% de nossas exportações anuais. Embora alimentos, incluindo laticínios, sejam geralmente isentos de regimes de sanções internacionais e possam ser comercializados, suspendemos os embarques de produtos para a Rússia enquanto continuamos monitorando o desenvolvimento da situação. Isso inclui avaliar o impacto tanto na infraestrutura de pagamentos quanto em nossa cadeia de suprimentos para a Rússia", conclui. 

 

  • Elopak pagando funcionários da Ucrânia

A Elopak disse que está profundamente preocupada com os trágicos acontecimentos na Ucrânia e está com todos aqueles que estão sofrendo neste momento. A Elopak condenou veementemente o ataque do Governo da Rússia e apoia as sanções econômicas daí resultantes implementadas pela UE e outros intervenientes. “Esta guerra tem um enorme custo humano. Como resultado do conflito contínuo e crescente, a Elopak anuncia hoje a suspensão de todas as atividades na Rússia com efeito imediato e até novo aviso. A fábrica da Elopak em Fastiv, Ucrânia, já foi temporariamente fechada enquanto trabalhamos para proteger a segurança de nossos colegas e suas famílias. Continuaremos pagando os salários de nossos 336 funcionários diretamente afetados até novo aviso. Como parte da cadeia vital de fornecimento de alimentos, a Elopak continua monitorando e avaliando a situação. Estamos avaliando a melhor forma de adaptar nossas operações para apoiar o acesso contínuo a bens essenciais em toda a região da Europa Oriental", declarou a empresa.

“Nossa prioridade primordial continua sendo a segurança pessoal de nossos funcionários na Ucrânia. Estamos em contato constante com nossos colegas de trabalho em Kiev e Fastiv e estabelecemos um grupo de direção que está trabalhando para apoiá-los e a seus entes queridos”, conclui. A decisão não deve afetar as operações da Elopak fora da Rússia, Belarus e Ucrânia.

 

  • Produtores estão com todos os que sofrem com a guerra na Ucrânia

O Conselho Europeu do Leite pede o fim imediato da guerra na Ucrânia. “Condenamos veementemente o ataque contra a soberania territorial e o povo da Ucrânia. Os produtores estão com todos aqueles, em todos os países, que sofrem com esta guerra. Pedimos aos laticínios da UE que parem suas exportações para a Rússia e enviem seus produtos para a Ucrânia como ajuda de emergência. Da mesma forma, pedimos a própria UE a fazer uso de sua posição e interromper as exportações para a Rússia", declarou o Conselho.

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"Como podemos ajudar? Além de participar de manifestações pelo fim da guerra – realizadas em vários países – também é possível doar remédios, alimentos e bens de primeira necessidade. Nós encorajamos você a doar para organizações confiáveis em seus diferentes países. Nós agradecemos por seu apoio!”, concluiu. 

 

  • Ekosem-Agrar AG suspende orientação para o ano financeiro de 2022

O conselho executivo da Ekosem-Agrar AG, que é a holding alemã do produtor de leite russo EkoNiva Group, disse que decidiu suspender a previsão para o exercício de 2022.

Para o ano de 2022, a empresa disse que havia assumido anteriormente um aumento nas vendas líquidas de mais de 20% para cada uma das três principais áreas de produção de leite cru, produção agrícola e processamento de leite. Esperava-se que o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) e o EBITDA caixa aumentassem desproporcionalmente em relação ao ano anterior.

O conselho de administração disse que publicará uma orientação ajustada “assim que parâmetros amplamente confiáveis para ajustar a previsão estiverem disponíveis”. A empresa não respondeu às perguntas do Dairy Reporter sobre o envolvimento na Rússia.

 

  • Organização agrícola ucraniana se junta a Copa e Cogeca

O grupo agrícola Copa e Cogeca realizou uma reunião de coordenação com seus membros sobre a situação humanitária decorrente da guerra na Ucrânia. Pontuaram que a solidariedade da comunidade agrícola com o povo ucraniano é real e visível em todos os países membros.

Os agricultores estão começando a receber refugiados em suas fazendas, e os primeiros comboios organizados por agricultores estão a caminho, juntamente com alimentos, suprimentos e doações financeiras. A Copa-Cogeca publicará em seu site informações para agricultores, cooperativas e qualquer cidadão que queira apoiar as ações empreendidas pela comunidade agrícola da UE.

Nos próximos dias, a organização agrícola da Ucrânia UNAF (Fórum Agrário Nacional Ucraniano) se juntará à comunidade agrícola europeia tornando-se um parceiro da Copa e da Cogeca. Ramon Armengol, presidente da Cogeca, disse: "Receber nossos colegas ucranianos na Copa e na Cogeca é a extensão natural desta expressão de solidariedade que está ocorrendo no terreno pelos agricultores e suas cooperativas. A comunidade agrícola europeia está se mobilizando em todos os níveis para fornecer apoio concreto ao povo ucraniano e aos refugiados que chegam em todos os estados membros".

Na frente política e econômica, a organização disse que as análises iniciais mostram a importância dos desafios de reconstrução que a agricultura europeia enfrentará no curto e médio prazo, observando que a guerra terá repercussões mundiais nos próximos anos. “A maioria das produções será impactada direta ou indiretamente. Portanto, é essencial ter uma resposta europeia que se iguale ao desastre humanitário e econômico”, disseram Copa e Cogeca. “Situações excepcionais exigem medidas excepcionais. A velocidade de aplicação dessas medidas é de importância crucial. Alguns setores já fortemente afetados pelos aumentos de preços resultantes da crise da Covid-19 e da energia devem ser apoiados sem demora, enquanto outros agricultores precisam de orientações políticas claras à medida que começam a semear", pontua. 

Christiane Lambert, presidente da Copa, disse: “Já que o governo russo está usando a segurança alimentar como arma, devemos combatê-la com um escudo alimentar. Tal como acontece com a energia, na agricultura acreditamos firmemente que é possível reforçar a nossa autonomia estratégica enquanto continuamos a progredir na sustentabilidade. Colocar essas duas dimensões uma contra a outra, como ouvimos em Bruxelas nos últimos dias, é improdutivo. Precisamos rearmar nossa agricultura hoje para enfrentar essas duas grandes crises ao mesmo tempo: a guerra na Ucrânia e as mudanças climáticas”. Copa e Cogeca disseram que a segurança alimentar é altamente estratégica e ainda muito relevante.
 

A Unilever e a Nestlé, ambas com operações na Rússia, também não responderam aos pedidos de comentários. A Wimm-Bill-Dann Foods é uma das maiores empresas de laticínios da Europa, com mais de 30% do mercado de laticínios na Rússia e propriedade da PepsiCo. O Dairy Reporter também abordou a PepsiCo para comentar, mas a empresa não respondeu.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint. 

 

 
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